Crônica: A Derrota Amarga no Beira-Rio – Internacional 1 x 0 Vitória
Ô, Leão da Barra! Que dor no peito essa noite de 12 de julho de 2025, hein? O Vitória foi até o Estádio Beira-Rio enfrentar o Internacional pela Série A do Brasileirão, e o que poderia ser um ponto heroico conquistado fora de casa virou uma derrota cruel nos acréscimos. Placar final: 1 a 0 para o Colorado, com um gol que veio como um soco no estômago. Foi daqueles jogos que nos deixam orgulhosos pela luta, mas com o gosto amargo de "quase". O rubro-negro baiano mostrou garra, mas a sorte virou as costas no fim.O jogo começou com o Inter pressionando, como era de se esperar em casa deles, com aquela torcida vermelha enchendo o estádio. Mas o nosso Vitória não se intimidou! Fechamos bem a defesa, apostando em contra-ataques afiados para surpreender. Logo aos 24', Clayton, do Inter, levou amarelo – sinal de que estávamos marcando forte. Aos 26', nosso Gabriel Baralhas também foi advertido, mas isso só acendeu mais o fogo. O primeiro tempo foi de equilíbrio: o Inter tinha mais posse, mas nós neutralizávamos tudo. Aos 45', eles trocaram Clayton por Alan Benítez, tentando ajustar, mas o 0 a 0 persistia, e a gente viajava no sonho de um empate valioso.No segundo tempo, o Leão continuou rosnando. Aos 61', o Inter botou Enner Valencia no lugar de Bruno Henrique, aumentando a pressão, mas nossa zaga segurava firme. Thiago Maia, deles, amarelo aos 69' – mais um cartão que mostrava a intensidade. Aos 70', Ronald saiu para Otavio Lourenço Filho entrar, refrescando o meio. Aos 71', eles colocaram Bruno Tabata no lugar de Jhon Carbonero, e aos 79', Romulo Mathias por Borré. Do nosso lado, aos 84', Léo Braga deu vaga a Pepe, mantendo o fôlego. Estávamos aguentando, rubro-negros! O empate parecia nosso, com Raul Cáceres distribuindo 34 passes precisos e Maykon Kesley de Jesus Ramalho arriscando chutes que quase pegaram o goleiro deles de surpresa.Mas aí veio o drama: nos acréscimos, aos 90+2', Bruno Tabata, que mal tinha entrado, achou uma bola solta na área e mandou pro gol. 1 a 0. O Beira-Rio explodiu, mas aqui em Salvador, o silêncio doeu. Tabata, com seus 12 passes certeiros, virou o vilão da noite. Braian Aguirre, do Inter, com 64 passes, controlou o jogo, mas nós merecíamos pelo menos o ponto pela resiliência.No fim, saímos de cabeça erguida, mas com o coração apertado. Três pontos escaparam, mas o Vitória mostrou que pode bater de frente com qualquer um. Destaques para nossa defesa sólida e os contra-ataques que quase deram certo. Agora, é sacudir a poeira, Leão! O Brasileirão é longo, e o Barradão nos espera para rugir mais alto. Vamos virar essa página e buscar a reação na próxima. Força, Vitória! O orgulho rubro-negro não se abala com uma derrota assim – ele nos impulsiona. Até a vitória!
Vitória Demite Treinador e Anuncia Fábio Carille como Novo Técnico
O Esporte Clube Vitória surpreendeu os torcedores nesta quinta-feira, 10 de julho de 2025, ao anunciar a demissão do treinador Thiago Carpini, que comandava a equipe desde o início da temporada. A decisão veio após uma sequência de resultados ruins no Campeonato Brasileiro Série A, onde o Leão da Barra ocupa uma posição incômoda na tabela, lutando para se afastar da zona de rebaixamento.
Carpini, de 39 anos, assumiu o Vitória com a missão de estabilizar o time após o retorno à elite do futebol brasileiro. No entanto, os tropeços recentes, incluindo derrotas para rivais diretos e empates em casa, aumentaram a pressão da diretoria e da torcida. Em comunicado oficial, o clube agradeceu os serviços prestados pelo técnico, destacando sua contribuição para a manutenção da equipe na Série A, mas enfatizou a necessidade de uma mudança para alavancar o desempenho no segundo semestre.Em meio à turbulência, o Vitória não perdeu tempo e confirmou a contratação de Fábio Carille como o novo comandante. Aos 50 anos, Carille traz uma bagagem vitoriosa, com títulos como o Campeonato Brasileiro de 2017 e o Paulista de 2017, 2018 e 2019 pelo Corinthians. Recentemente, o treinador teve passagens por Santos, Al-Ittihad (Arábia Saudita) e V-Varen Nagasaki (Japão), onde demonstrou habilidade em reestruturar equipes e implantar sistemas defensivos sólidos.A expectativa é que Carille traga estabilidade e motivação ao elenco rubro-negro.
Em sua primeira declaração como técnico do Vitória, ele expressou empolgação: "Estou honrado em assumir esse desafio no Vitória, um clube com uma torcida apaixonada e uma história rica. Vamos trabalhar duro para colocar o time no lugar que merece."A estreia de Carille deve acontecer no próximo meio de semana, contra o Botafogo, no estádio Nilton Santos. A torcida espera que essa mudança seja o ponto de partida para uma recuperação expressiva na temporada. Fique ligado para mais novidades sobre o Leão da Barra!
Vitoria deu mais um vexame em casa
O Vitória caiu na Copa do Nordeste ontem após perder por 1 a 0 para o Confiança, em pleno Barradão. O gol de Rafinha, marcado nos instantes finais da partida, selou a eliminação de um time que, em teoria, tinha tudo para avançar. Dono de uma história rica no torneio, com quatro títulos, o Leão era favorito, especialmente jogando diante de sua torcida. No entanto, o que se viu foi uma atuação apática, marcada por erros básicos e uma incapacidade alarmante de transformar volume de jogo em gols.
Falhas táticas e falta de inspiração ,Sob o comando de Thiago Carpini, o Vitória entrou em campo com uma formação de três zagueiros, que prometia solidez defensiva e liberdade no ataque. Na prática, porém, o plano não funcionou. O time parecia desconexo, com um meio-campo pouco criativo e uma transição lenta entre defesa e ataque. As chances criadas – e foram várias – pararam na falta de precisão dos atacantes. Carpini admitiu que a equipe “perdeu para si mesma”, apontando os erros individuais como fator decisivo. É uma declaração que reflete a frustração de quem viu o potencial desperdiçado por falhas evitáveis.
O mérito do Confiança Não se pode ignorar o papel do Confiança nessa história. Mesmo sendo um time da Série C, os sergipanos mostraram disciplina tática e aproveitaram a única chance clara que tiveram. Foi uma lição de eficiência contra um adversário que, apesar de dominar em posse de bola, não soube ser letal. A vitória do Confiança foi um balde de água fria nos torcedores rubro-negros, que não esperavam ser eliminados por um “azarão” em casa.
Contexto e justificativasÉ verdade que o Vitória enfrentou desafios extras. Lesões de jogadores importantes, como Jamerson e Neris, e a impossibilidade de inscrever novos reforços, como Thiago Couto e Renzo López, limitaram o elenco. Além disso, a pausa no torneio por causa do Mundial de Clubes da FIFA pode ter afetado o ritmo da equipe. Mas essas desculpas não colam completamente. Outros times lidaram com problemas semelhantes e conseguiram se adaptar. O que faltou ao Vitória foi atitude e competência para superar as adversidades.
Gestão e torcida: a pressão aumenta Fora de campo, a diretoria também merece críticas. A torcida, revoltada, aponta falhas no planejamento e na montagem do elenco, especialmente na falta de um ataque mais efetivo. Nas redes sociais, o termo “vexame” foi usado à exaustão, enquanto pedidos como #ForaCarpini ganharam força. No Barradão, os gritos de insatisfação ecoaram ao apito final, mostrando que a paciência da torcida está no limite. E com razão: um clube do tamanho do Vitória não pode se dar ao luxo de tropeçar assim.
O que fica dessa eliminação,Essa derrota não é só um adeus precoce à Copa do Nordeste – é um alerta para o resto da temporada. No Brasileirão, a situação do Vitória já não é confortável, e esse revés pode abalar ainda mais o psicológico do grupo. O time precisa de ajustes urgentes, tanto táticos quanto na mentalidade dos jogadores. A eliminação de ontem expôs fragilidades que não podem ser ignoradas: falta de criatividade, erros primários e uma fragilidade diante da pressão.