Novidades do Dia no Fluminense: 11 de Julho de 2025
O Fluminense segue em evidência mesmo após a campanha no Mundial de Clubes FIFA 2025, onde chegou à semifinal e surpreendeu o mundo ao eliminar gigantes como Inter de Milão e Al-Hilal, antes de cair para o Chelsea. Nesta sexta-feira, o foco está na recepção à delegação, movimentações no elenco, questões financeiras e ações extracampo. Confira os principais destaques do dia para os torcedores tricolores:Recepção Heroica: Torcida Prepara "AeroFlu" para o RetornoA torcida organizada do Fluminense está mobilizada para uma recepção calorosa no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro, batizada de "AeroFlu". A delegação, que embarcou nos Estados Unidos após a eliminação na semifinal, deve chegar ao Brasil ainda hoje ou no fim de semana. Fãs planejam faixas, bandeiras e cânticos para homenagear o time pela campanha histórica, que rendeu visibilidade global e prêmios milionários. A iniciativa reflete o orgulho da Nação Tricolor pela garra demonstrada em solo americano.
Mercado da Bola: Possível Retorno de John Kennedy e Interesse em Arias
John Kennedy de Volta? O atacante, emprestado ao Santos Laguna (México), tem grandes chances de retornar ao Fluminense nesta janela de transferências. Kennedy começou arrasando no México, com gols decisivos, mas perdeu espaço recentemente. Sua volta é vista como reforço para o ataque, especialmente após sua contribuição na Libertadores 2023. Negociações avançam, e o jogador pode se reintegrar em breve.
Arias Cobiçado: Com o colombiano Jhon Arias atraindo olhares de clubes europeus como o Wolverhampton (que prepara proposta de €15 milhões), o Fluminense precisa ser cirúrgico para preencher lacunas no elenco. Durante o Mundial, o time mostrou necessidade de um novo centroavante, apesar do retorno de Germán Cano de lesão. A diretoria busca opções para manter a competitividade no Brasileirão e na Copa do Brasil.
Questões Financeiras: Redução de Impostos e "Férias" nos EUAO clube trabalha nos bastidores para minimizar o impacto fiscal sobre a premiação de R$331 milhões do Mundial, já que taxações nos EUA podem levar até 35% do valor. A diretoria busca estratégias para "escapar do tarifaço" e maximizar os recursos, que incluem bichos ao elenco (cerca de R$70 milhões divididos). Enquanto isso, jogadores como Thiago Silva e Marcelo aproveitam "férias" nos Estados Unidos, recarregando energias antes do retorno ao Brasileirão.
Outras Novidades: Vôlei e Ingressos para o Próximo Jogo
No vôlei feminino, a líbero Marcelle, do Fluminense, foi titular na vitória do Brasil sobre a Polônia pela Liga das Nações, contribuindo para a campanha invicta da seleção. A atleta tricolor entrou no decorrer do jogo anterior contra a França e agora ganha mais espaço.
Para o Brasileirão 2025, o Fluminense abriu check-ins de sócios para o jogo contra o Cruzeiro, marcado para o próximo fim de semana no Maracanã. Ingressos estarão disponíveis a partir das 10h de hoje, com expectativa de casa cheia para apoiar o time na retomada da Série A.
O Fluminense volta aos gramados com moral elevado após o Mundial, focado em brigar por títulos no segundo semestre.
Fluminense Expulso do RCE: O Tombo Tricolor e as Consequências Devastadoras
O Fluminense Football Club, um dos gigantes do futebol carioca, enfrenta um de seus momentos mais delicados fora dos gramados. Recentemente, o clube foi expulso do Regime de Centralizações de Execuções (RCE), uma decisão que e levantou questionamentos sobre o futuro financeiro e competitivo do Tricolor. A medida, que pegou muitos de surpresa, tem raízes em questões administrativas e financeiras, e suas consequências podem ser sentidas por anos .O RCE
Era uma vez um clube de futebol chamado Fluminense, conhecido por suas glórias passadas e por sua torcida apaixonada. Mas, como em toda boa história, há sempre um vilão à espreita. No caso do Fluminense, o vilão não veste capa preta nem carrega um tridente – ele se chama má gestão financeira.
Recentemente, o clube foi expulso do RCE, o tal Regime de Centralização de Execuções, um mecanismo da Justiça trabalhista que mantinha os credores em fila, organizadinhos, enquanto evitava penhoras e bloqueios de bens e valores. Era como um escudo, frágil, mas funcional. Agora, sem essa proteção, o Fluminense ficou nu diante de um futuro incerto, com a ameaça constante de ter suas contas bloqueadas e seus bens confiscados.Imagine a cena: o time entra em campo para um jogo decisivo, mas os jogadores estão com a cabeça no boleto atrasado, não na bola. O técnico grita instruções do banco, mas sua voz é só um eco distante, abafada pelo som imaginário dos credores batendo à porta do clube com martelos judiciais. É quase uma tragicomédia.E a torcida? Ah, a torcida... Ela segue lá, firme e forte, como quem se agarra a um amor impossível.
Abaixo, explico as principais consequências na prática:
1. Bloqueio de Contas e Penhoras de Bens
O que acontece: Credores podem ir à Justiça para cobrar dívidas, levando ao bloqueio de contas bancárias e à penhora de bens, como o centro de treinamento ou o estádio.
Na prática: O clube pode ficar sem dinheiro para pagar contas básicas, como salários e fornecedores. Se o centro de treinamento de Xerém ou a sede da Laranjeiras forem penhorados, a infraestrutura do time fica comprometida.
2. Atraso nos Pagamentos
O que acontece: Sem recursos, o Fluminense pode atrasar salários de jogadores, funcionários e outros compromissos.
Na prática: Isso gera insatisfação, podendo levar a greves, protestos ou até à saída de atletas, que buscam clubes onde recebam em dia. O ambiente interno fica tenso, e o desempenho em campo pode cair.
3. Dificuldade para Manter o Elenco e Contratar
O que acontece: O clube pode ter que vender jogadores para pagar dívidas e terá menos dinheiro para trazer reforços.
Na prática: Atletas importantes podem sair, enfraquecendo o time, e o Fluminense terá dificuldade para competir em torneios como o Brasileirão ou a Libertadores, já que não conseguirá repor essas perdas com qualidade.
4. Corte em Infraestrutura e Categorias de Base
O que acontece: Para economizar, o clube pode reduzir gastos com manutenção de estádios, centros de treinamento e na formação de jovens jogadores.
Na prática: Laranjeiras e Xerém podem ficar em pior estado, afetando treinos e jogos. A base, que já revelou craques como Marcelo e Thiago Silva, pode perder qualidade, reduzindo uma fonte importante de receita futura.
5. Perda de Patrocínios e Apoio da Torcida
O que acontece: A crise financeira mancha a imagem do clube, afastando patrocinadores e desanimando os torcedores.
Na prática: Empresas podem encerrar contratos, diminuindo a verba. A torcida, frustrada, pode parar de comprar ingressos ou se associar, esvaziando as arquibancadas e o caixa do clube.
6. Mais Gastos com Processos Judiciais
O que acontece: Sem o RCE, credores entram com mais ações na Justiça contra o Fluminense.
Na prática: O clube gasta mais com advogados e taxas judiciais, o que consome ainda mais os recursos que já estão escassos.
7. Risco de Falência
O que acontece: Se as dívidas não forem controladas, o Fluminense pode entrar em um processo de falência.
Na prática: Isso ameaça a própria existência do clube, podendo levar ao fim das atividades ou a uma reestruturação radical, algo que nenhum torcedor quer imaginar.
Crônica: Juventude 1 x 1 Fluminense – Um Empate com Sabor de Luta no Alfredo Jaconi
Crônica: Juventude 1 x 1 Fluminense – Um Empate com Sabor de Luta no Alfredo Jaconi
No dia 18 de maio de 2025, o Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul, foi palco de um confronto intenso entre Juventude e Fluminense, válido pela 9ª rodada do Brasileirão Betano. Sob o frio gaúcho, às 19h, as equipes entregaram um jogo equilibrado, marcado por gols, expulsões e muita garra, que terminou empatado em 1 a 1. Gabriel Taliari abriu o placar para o Papo, enquanto Keno igualou para o Tricolor, em uma noite onde a resiliência de ambos os times falou mais alto. Esta crônica, perfeita para o seu site, captura a emoção do duelo e o espírito de luta que incendiou a torcida.
O Cenário: Um Jogo de Necessidades
O Juventude, lutando para se afastar da zona de rebaixamento, entrou em campo com a pressão de jogar em casa, onde o Alfredo Jaconi é sinônimo de força. O time, na 18ª posição antes da rodada, precisava dos três pontos para respirar na tabela. Já o Fluminense, após uma derrota por 3 a 2 para o Atlético-MG na rodada anterior, buscava recuperação, com mudanças importantes no elenco, como o retorno de Thiago Silva à defesa. A expectativa era de um jogo físico, com o Juventude apostando na intensidade e o Fluminense na qualidade técnica de seus veteranos. A torcida jaconera lotou as arquibancadas, criando uma atmosfera vibrante para o embate.
Primeiro Tempo: Chances, Defesas e Equilíbrio
O apito inicial marcou o começo de um jogo aberto. O Juventude, treinado por Jair Ventura, adotou uma postura agressiva, pressionando a saída de bola do Fluminense. Aos 12 minutos, Jadson cruzou da direita, e Gilberto tentou um voleio, mas a bola saiu pela linha de fundo, levantando a torcida. O Fluminense respondeu com perigo, e aos 18 minutos, um chute no canto exigiu uma baita defesa do goleiro Gustavo, que mandou para escanteio, mostrando segurança. Apesar das chances, ambos os times pecaram na finalização, e o primeiro tempo terminou com o placar zerado, mas com a promessa de emoções na etapa final.
O segundo tempo trouxe o que o primeiro prometeu: gols e reviravoltas. Aos 8 minutos, Gabriel Taliari aproveitou um cruzamento rasteiro e, com oportunismo, abriu o placar para o Juventude, fazendo o Alfredo Jaconi explodir. O 1 a 0 deu confiança ao Papo, que continuou pressionando. No entanto, o Fluminense, com sua experiência, não demorou a reagir. Aos 13 minutos, Keno, em uma jogada individual, igualou o marcador, silenciando os torcedores gaúchos e colocando fogo no jogo.
O Juventude fez mudanças para manter o ritmo, com Nenê e Ewerthon entrando aos 15 minutos do segundo tempo, substituindo Gilberto e Reginaldo. Nenê quase mudou o jogo com uma cobrança de falta perigosa aos 38 minutos, mas a bola não encontrou o gol. O momento crucial veio aos 37 minutos do segundo tempo, quando Samuel Xavier, do Fluminense, recebeu cartão vermelho, deixando o Tricolor com 10 jogadores. Apesar da vantagem numérica, o Juventude não conseguiu converter a pressão em gol, e o Fluminense, com substituições como Ignácio e Paulo Baya por Samuel Xavier e Martinelli aos 44 minutos, segurou o empate.
Destaques: Taliari, Keno e a Luta Coletiva
Gabriel Taliari foi o grande nome do Juventude. Seu gol aos 8 minutos do segundo tempo incendiou a torcida e mostrou sua importância no ataque jaconero. Nenê, mesmo entrando no segundo tempo, trouxe qualidade, enquanto Gustavo, com defesas cruciais, segurou o empate. Pelo lado do Fluminense, e Hércules, elogiado por torcedores como o melhor em campo, trouxe solidez ao meio. No entanto, a expulsão de Samuel Xavier e a falta de ambição no ataque, como criticado
Notas dos Jogadores
Juventude
Gustavo 7,0
Reginaldo 6,0
4Angel Romero 5,5
Marcos Paulo 6,0
Alan 6,0
Caíque Gonçalves 6,5
Jadson 5,5
Luis Mandaca 5,5
Emerson Batalla 5,5
Gilberto 5,5
Gabriel Taliari 7,0
Ewerton 5,5
Giovanny 5,5
Matheus Babi 5,5
Nenê 6,5
Rodrigo Sam 5,5
Fluminense
Fábio 5,5
Samuel Xavier 3,0
Thiago Silva 5,0
Freytes J. 5,0
Gabriel Fuentes 5,5
Martinelli 5,5
Hércules 6,5
Gustavo 5,0
Jhon Arias 5,5
Everaldo 5,0
Serna K 5,0
Ignacio 5,0
Isaque Silva 5,0
Paulo Baya 5,5
Renato Augusto 5,0
Riquelme Felipe 5,0