Conquista Histórica

O Thunder venceu a série em sete jogos, mostrando resiliência contra um Pacers competitivo. O jogo 7, disputado em 22 de junho de 2025, foi decisivo, com o Thunder dominando e garantindo o título em casa. Esta vitória é especialmente significativa, sendo o primeiro campeonato da era Oklahoma City, após o título de 1979 como Seattle SuperSonics.

Destaques Individuais

Shai Gilgeous-Alexander liderou o time, sendo nomeado MVP das finais. Jalen Williams brilhou no jogo 5 com 40 pontos, enquanto Chet Holmgren foi crucial no jogo 7, contribuindo com defesa e ataque. A juventude do time, com média de 25,6 anos, destaca o potencial futuro do Thunder.

Impacto e Celebração

A cidade de Oklahoma City celebrou a vitória com orgulho, recebendo o time como heróis. Jogadores como Gilgeous-Alexander e Holmgren expressaram emoção, creditando o trabalho em equipe. Esta conquista cimenta o Thunder como uma das franquias mais promissoras da liga.

O Oklahoma City Thunder conquistou o título da NBA em 2025, marcando um momento histórico para a franquia ao derrotar o Indiana Pacers por 4-3 na final, com uma vitória de 103-91 no jogo 7, disputado em 22 de junho de 2025. Esta conquista é a primeira desde a mudança da equipe de Seattle para Oklahoma City em 2008, quando ainda eram os Seattle SuperSonics, que haviam vencido o título em 1979. A vitória não apenas celebra o talento atual do time, mas também reflete a paciência e estratégia do general manager Sam Presti, que desde 2007 construiu uma equipe jovem e competitiva.

Contexto da Final

A série final foi marcada por intensidade, indo a sete jogos, o que demonstra a competitividade entre o Thunder e o Pacers. O Thunder, conhecido por sua defesa sólida e profundidade, enfrentou o ataque explosivo do Pacers, liderado por Tyrese Haliburton, que marcou um arremesso decisivo no jogo 1, vencido por 111-110. No entanto, o Thunder se recuperou, vencendo o jogo 2 por 123-107, com Shai Gilgeous-Alexander anotando 34 pontos. A série teve altos e baixos, com o Pacers forçando o jogo 7 após uma vitória dominante de 108-91 no jogo 6, mas o Thunder respondeu no jogo decisivo, garantindo o título em casa.

O Oklahoma City Thunder conquistou o título da NBA em 2025, marcando um momento histórico para a franquia ao derrotar o Indiana Pacers por 4-3 na final, com uma vitória de 103-91 no jogo 7, disputado em 22 de junho de 2025. Esta conquista é a primeira desde a mudança da equipe de Seattle para Oklahoma City em 2008, quando ainda eram os Seattle SuperSonics, que haviam vencido o título em 1979. A vitória não apenas celebra o talento atual do time, mas também reflete a paciência e estratégia do general manager Sam Presti, que desde 2007 construiu uma equipe jovem e competitiva.

Contexto da Final

A série final foi marcada por intensidade, indo a sete jogos, o que demonstra a competitividade entre o Thunder e o Pacers. O Thunder, conhecido por sua defesa sólida e profundidade, enfrentou o ataque explosivo do Pacers, liderado por Tyrese Haliburton, que marcou um arremesso decisivo no jogo 1, vencido por 111-110. No entanto, o Thunder se recuperou, vencendo o jogo 2 por 123-107, com Shai Gilgeous-Alexander anotando 34 pontos. A série teve altos e baixos, com o Pacers forçando o jogo 7 após uma vitória dominante de 108-91 no jogo 6, mas o Thunder respondeu no jogo decisivo, garantindo o título em casa.

A Batalha de Indianapolis: Pacers Forçam Jogo 7 com Vitória Decisiva sobre o Thunder

Em uma noite eletrizante no Gainbridge Fieldhouse, o Indiana Pacers demonstrou resiliência e determinação ao vencer o Oklahoma City Thunder por 108 a 91 no Jogo 6 das Finais da NBA de 2025. Com a série empatada em 3 a 3, a decisão do campeonato agora será no Jogo 7, marcado para domingo, 22 de junho, em Oklahoma City. O que aconteceu ontem, 19 de junho, foi mais do que uma partida de basquete: foi uma prova de que, quando o momento exige, o coração pode superar até as maiores adversidades.

O Cenário: Tudo ou Nada

Os Pacers entraram em quadra sabendo que estavam a 48 minutos da eliminação. Após perderem o Jogo 5 por 120 a 109, a série estava 3 a 2 a favor do Thunder, que precisava apenas de uma vitória para erguer o troféu e conquistar seu primeiro título na era OKC. Mas jogar em casa, diante de uma torcida apaixonada e barulhenta, deu ao time de Indiana o combustível necessário para lutar pela sobrevivência. O ar no ginásio estava carregado de tensão e esperança – e os Pacers não decepcionaram.

O Ressurgimento dos Pacers

Desde o salto inicial, ficou claro que os Pacers estavam determinados a mudar o roteiro. Tyrese Haliburton, que teve uma noite difícil no Jogo 5 com apenas 0 acertos em 6 arremessos, voltou com tudo. Sua energia e precisão lideraram o ataque de Indiana, cortando a defesa do Thunder como uma faca afiada. Mas não foi só ele: o esforço coletivo foi a verdadeira estrela da noite. O banco de reservas, um fator decisivo em vitórias anteriores como o Jogo 3, trouxe uma explosão de vitalidade. Jogadores como T.J. McConnell e Obi Toppin entraram em cena com pontos cruciais e jogadas de impacto, enquanto Pascal Siakam mostrava sua versatilidade, dominando nos dois lados da quadra.

A estratégia dos Pacers parecia clara: sufocar o Thunder com uma defesa agressiva e explorar transições rápidas. O resultado foi uma vantagem que só cresceu ao longo do jogo, culminando em uma diferença de 17 pontos ao soar do buzzer final. O placar de 108 a 91 reflete não apenas a superioridade tática, mas a vontade de um time que se recusou a dizer adeus à temporada.

O Thunder e a Chance Escapada

Do outro lado, o Oklahoma City Thunder sentiu o peso do momento. Shai Gilgeous-Alexander, o motor da equipe e um dos maiores destaques das Finais com média de 30,5 pontos por jogo na série, continuou a lutar bravamente. Mas, sozinho, ele não conseguiu carregar o time. O Thunder, que havia mostrado um ataque avassalador no Jogo 5 – quando Gilgeous-Alexander e Jalen Williams combinaram para 71 pontos –, dessa vez pareceu desconectado. Erros não forçados e uma noite menos inspirada do resto do elenco permitiram que os Pacers tomassem o controle. A um passo do título, o Thunder agora terá que se recompor para o desafio final em casa.

O Significado: Um Jogo 7 Épico à Vista

Quando o relógio zerou, o Gainbridge Fieldhouse explodiu em êxtase. Os jogadores dos Pacers se abraçaram, cientes de que haviam mantido vivo o sonho do título. Para os fãs, foi uma noite de redenção; para o Thunder, um lembrete de que nada está garantido até o último segundo. Com essa vitória, o Indiana Pacers forçou um Jogo 7, e a série retorna a Oklahoma City para um confronto que definirá o campeão da NBA de 2025.

Essa série tem sido um espetáculo de talento, emoção e reviravoltas. De um lado, o Thunder busca coroar uma campanha impressionante com seu primeiro troféu desde a mudança para OKC. Do outro, os Pacers sonham com uma virada histórica, provando que a força de um time vai além das estatísticas. No domingo, o mundo do basquete estará de olho em um duelo que promete entrar para os anais da liga. Quem levantará o troféu? A resposta está a apenas um jogo de distância.

Logotipo da NBA com silhueta de jogador de basquete e as cores vermelha, branca e azul.
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O Último Segundo de uma Noite Eterna

O relógio marcava 0.3 segundos, e o Paycom Center, em Oklahoma City, parecia segurar a respiração. A multidão, que minutos antes rugia como um trovão, agora era um silêncio ensurdecedor, quase sagrado. Tyrese Haliburton, com a bola nas mãos, encarava o aro como se ele fosse o único destino possível de sua existência. O Indiana Pacers, que por 47 minutos e 59 segundos esteve atrás no placar, havia encontrado, naquele instante, a chance de reescrever a história do Jogo 1 das Finais da NBA de 2025. E, contra todas as probabilidades, eles a agarraram.

A noite começara como um conto de fadas para o Oklahoma City Thunder. Com a força de um time que terminou a temporada regular com o impressionante recorde de 68-14, eles dominaram o primeiro tempo. Shai Gilgeous-Alexander, o MVP da temporada, dançava pela quadra com a elegância de um maestro, anotando 38 pontos e deixando a defesa dos Pacers em pedaços. Chet Holmgren, com sua envergadura de outro mundo, bloqueava arremessos e pegava rebotes como se a gravidade fosse uma mera sugestão. No intervalo, o Thunder liderava por 12 pontos, e a torcida já sonhava com o primeiro passo rumo ao tão desejado título, o primeiro desde os tempos de Seattle, em 1979.

Mas o basquete, como a vida, é um esporte de reviravoltas. Os Pacers, que pareciam destinados a sucumbir sob o peso do talento adversário e de seus próprios erros – 25 turnovers, um número que faria qualquer técnico arrancar os cabelos –, nunca desistiram. Rick Carlisle, o estrategista sereno no comando, ajustava as peças no tabuleiro. Pascal Siakam, com sua calma de veterano, segurava o garrafão. Obi Toppin, saindo do banco, incendiava a quadra com 17 pontos, incluindo cinco arremessos de três que pareciam desafiar a lógica. E, no centro de tudo, estava Haliburton, o jovem maestro de 25 anos, cuja frieza sob pressão já começava a ser lendária.

O quarto período foi um espetáculo de resiliência. O Thunder, que chegou a abrir 15 pontos de vantagem, viu a liderança derreter como gelo sob o sol. Cada erro, cada arremesso errado, era punido pelos Pacers. A defesa de Indiana, antes desorganizada, encontrou ritmo, forçando Oklahoma City a um aproveitamento pífio de 39,8% nos arremessos. No garrafão, os Pacers dominaram, superando o Thunder por 17 rebotes, uma estatística que, mais tarde, seria apontada como a pior margem de um time número 1 em casa na história das Finais.

Quando o placar mostrava 110-108 para o Thunder com menos de um minuto, o mundo parecia inclinado a favor dos donos da casa. Gilgeous-Alexander teve a chance de selar o jogo, mas seu arremesso de 15 pés não caiu. A bola voltou para Haliburton, que, com a serenidade de quem sabe que o destino está ao seu lado, driblou, recuou e lançou. A bola voou, o tempo parou, e, com 0.3 segundos no relógio, o aro a engoliu. 111-110. Pela primeira vez na partida, os Pacers estavam na frente. O ginásio, atônito, assistiu ao milagre. Não havia tempo para mais nada.

Enquanto a torcida do Thunder tentava processar o que acabara de acontecer, os jogadores dos Pacers se abraçavam no centro da quadra. Haliburton, com um sorriso que misturava alívio e ousadia, tornou-se o herói de uma noite que já entrou para a história. Nos vestiários, Mark Daigneault, técnico do Thunder, lamentava a decisão de abrir mão de Isaiah Hartenstein no último quarto, uma escolha que deixou seu time vulnerável nos rebotes. Do outro lado, Carlisle, com a calma de quem já viveu mil batalhas, apenas dizia: “Esse é o basquete. É por isso que amamos esse jogo.”

O Jogo 1 das Finais da NBA de 2025 não foi apenas uma partida. Foi uma ode à imprevisibilidade, à coragem de quem acredita até o último segundo, à beleza de um esporte que transforma 0.3 segundos em eternidade. No domingo, quando as equipes voltarem à quadra, o Thunder buscará vingança, e os Pacers, mais uma vez, tentarão provar que o impossível é apenas uma questão de perspectiva. Mas, por agora, a noite pertence a Haliburton e a um time que recusou a derrota, escrevendo o primeiro capítulo de uma final que promete ser inesquecível.

A Final da NBA: Um Espetáculo Único no Basquete

A Final da NBA é o ápice do basquete profissional, onde as melhores equipes das Conferências Leste e Oeste disputam o tão cobiçado título de campeão. Este evento anual, que marca o encerramento da temporada da NBA, vai além de uma simples série de jogos: é um fenômeno cultural que atrai milhões de fãs ao redor do mundo. Conhecida por sua competição acirrada, momentos dramáticos e pela chance de jogadores gravarem seus nomes na história, a Final de 2025 promete ser histórica. Pela primeira vez, Indiana Pacers e Oklahoma City Thunder, dois times que nunca venceram um campeonato, se enfrentam na decisão, trazendo uma narrativa inédita de determinação, talento e superação.

Uma História Rica e Memorável

A Final da NBA carrega uma tradição repleta de instantes icônicos e equipes lendárias. Times como Boston Celtics, Los Angeles Lakers e Chicago Bulls moldaram a história do evento, com figuras como Bill Russell, Magic Johnson, Michael Jordan e LeBron James elevando o padrão de excelência. Esses gigantes do basquete criaram um legado que inspira até hoje. No entanto, a Final de 2025 quebra esse molde histórico. Nem os Pacers, que chegaram à decisão pela última vez em 2000, nem o Thunder, de volta à Final desde 2012, possuem um título em sua galeria. Essa ausência de tradição vitoriosa torna o confronto ainda mais intrigante, com ambos os lados famintos por fazer história e conquistar seu primeiro troféu Larry O'Brien.

O Confronto Atual: Pacers vs. Thunder

O duelo entre Indiana Pacers e Oklahoma City Thunder na Final de 2025 é uma batalha de estilos e estrelas em ascensão. Os Pacers, liderados pelo armador Tyrese Haliburton e pelo ala Pascal Siakam, surpreenderam nesta temporada. Após um início instável, a equipe encontrou seu ritmo, combinando um ataque eficiente com uma defesa sólida. Haliburton, com sua visão de jogo e liderança, foi o motor do time, enquanto Siakam trouxe experiência e versatilidade cruciais. Já o Thunder, dono do melhor recorde da liga (68-14), dominou a temporada regular. Sob o comando do MVP Shai Gilgeous-Alexander, que teve média de 32,7 pontos por jogo, e com o apoio de Jalen Williams e do defensor Chet Holmgren, Oklahoma City exibe um ataque equilibrado e uma defesa sufocante. Essa Final não é apenas uma disputa pelo título, mas também um palco para a nova geração do basquete brilhar.

O Impacto Além das Quadras

A importância da Final da NBA transcende o esporte em si, influenciando toda a comunidade do basquete e o mundo esportivo. Para os jogadores e equipes, vencer a Final é o maior feito possível, um reflexo de talento, esforço e resiliência. Para os fãs, é uma celebração que une pessoas e cria memórias coletivas. A edição de 2025 destaca a imprevisibilidade e a paridade da NBA, com dois times "azarões" chegando ao topo. Além disso, o sucesso de Pacers e Thunder reflete a relevância de estratégias inteligentes de montagem de elenco, com trocas bem-sucedidas e desenvolvimento de jovens atletas. À medida que a série avança, ela não só coroará um campeão, mas também inspirará futuros jogadores e moldará o futuro do basquete.

Conclusão: Um Momento Histórico à Vista

A Final da NBA de 2025 entre Indiana Pacers e Oklahoma City Thunder é um evento único e imperdível. Com ambos os times buscando seu primeiro título, a série promete emoção, estratégia e paixão em doses altíssimas. Mais do que uma competição, a Final é um marco cultural que celebra a história do esporte, conecta fãs e abre caminho para novas lendas. Enquanto Pacers e Thunder se preparam para o confronto decisivo, o mundo do basquete aguarda ansioso para descobrir quem levantará o troféu e entrará para a história da NBA.

Logotipo da NBA com silhueta de jogador de basquete em movimento

Escritor por João Henrique

siga eles no X: @jhfcastro

Basquete feminino (3x3) de volta ao Mundial

Veio do Azerbaijão a grande notícia do esporte brasileiro coletivo na última

semana. Terra de Hortência, Janeth e Paula, ícones da geração que levou o Brasil ao

topo do pódio no Mundial de 1994, o basquete brasileiro feminino busca retomar o

caminho das glórias. E enquanto a modalidade tradicional está fora dos Campeonatos

Mundiais desde 2014, a equipe 3x3 deu um passo importante na sua afirmação dentro

do grupo das principais seleções da modalidade.

Classificado para as Eliminatórias do Mundial disputadas em Baku em função

do 3º lugar na Copa América do ano passado, o Brasil, que ocupa a modesta 50ª

colocação no ranking mundial, não tomou conhecimento das rivais e venceu todos os

jogos para ficar com uma das três vagas em disputa para a Copa do Mundo. Pelo

caminho, foram batidos Chile (18º), Taipei (51º) e Egito (41º), com a seleção brasileira

conquistando o seu passaporte entre as 20 equipes mundialistas.

Será a terceira participação consecutiva brasileira na categoria o que reafirma o

país como uma potência regional na modalidade. Entretanto, a busca pela primeira

participação olímpica ainda é um projeto em construção e exige um nível competitivo

ainda maior das seleções.

Por outro lado, a seleção masculina vive momento inverso e de preocupação.

Quarto colocado no Mundial de 2023, o Brasil não conseguir sequer disputar as

Eliminatórias de Baku na modalidade. A derrota para Porto Rico (14º no Ranking

Mundial) nas quartas de final da Copa América de 2024 encerrou precocemente o ciclo

masculino e os resultados recentes deixam a equipe brasileira em uma 46ª colocação no

Ranking Mundial, o que potencialmente vai significar um ranking pior que a da equipe

feminina em atualizações futuras.

Em uma modalidade em constituição em um esporte que o Brasil tem tradição,

mas já não vive os tempos mais gloriosos, tais oscilações são normais e mostram o

longo caminho a percorrer. O momento, entretanto, permitir celebrar a classificação

feminina para o Mundial da Mongólia no próximo mês (23 a 29 de Junho). E que novas

vitórias estejam à nossa espera.