Vitória e Juventude Empatam em 2 a 2 em Jogo Dramático pelo Brasileirão

Em um duelo repleto de emoções e reviravoltas no Estádio Manoel Barradas, em Salvador, Vitória e Juventude ficaram no empate por 2 a 2 pela 20ª rodada do Campeonato Brasileiro Série A, disputado na noite de sábado, 16 de agosto de 2025.

O Leão da Barra chegou a abrir 2 a 0, mas sofreu com uma expulsão e viu os visitantes reagirem nos minutos finais, garantindo um ponto valioso na luta contra o rebaixamento.

O jogo começou agitado, com o Juventude sofrendo uma expulsão precoce de J. Cipriano aos 10 minutos, por falta profissional como último homem.

Apesar da inferioridade numérica, o Vitória soube aproveitar e abriu o placar aos 32 minutos, com Renato Kayzer marcando após assistência de Aitor Cantalapiedra.

Logo no início do segundo tempo, aos 46 minutos, Kayzer ampliou de cabeça, sem assistência mencionada, colocando os donos da casa em vantagem confortável.

No entanto, o panorama mudou aos 66 minutos, quando Neris, do Vitória, recebeu cartão vermelho por falta, deixando ambos os times com 10 jogadores.

O Juventude não desistiu e diminuiu aos 81 minutos, com Igor Formiga aproveitando assistência de Nenê para marcar.

O empate veio de forma dramática aos 90'+10 minutos, em pênalti convertido por Nenê após revisão do VAR por falta de F. Santos.

A partida ainda contou com várias advertências amarelas: Abner (49'), M. Hermes (52'), W. Ángel (77') e L. Halter (87'), refletindo a intensidade do confronto.

Com o resultado, o Vitória segue na zona de rebaixamento, na 19ª posição, enquanto o Juventude ocupa o 14º lugar, escapando temporariamente do Z-4.

O empate destaca a resiliência do Juventude e expõe as fragilidades do Vitória em manter vantagens, em uma rodada que agita a parte de baixo da tabela.

Mirassol e Vitória Empatam em 1 a 1 no Brasileirão Série A 2025

No dia 26 de julho de 2025, Mirassol e Vitória se enfrentaram pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro Série A, no Estádio José Maria de Campos Maia, em Mirassol, São Paulo.

A partida terminou empatada em 1 a 1, com gols marcados nos primeiros minutos do jogo, refletindo um confronto intenso no início, mas mais equilibrado e cauteloso ao longo dos 90 minutos.

O Jogo Passo a PassoO Mirassol, jogando em casa e buscando se afastar da zona de rebaixamento, entrou com uma formação 4-2-3-1, priorizando a velocidade no ataque.

Já o Vitória, visitante e também lutando por pontos importantes, adotou uma postura defensiva inicial, mas com contra-ataques rápidos.

O jogo começou eletrizante. Aos 6 minutos, Edson Carioca abriu o placar para o Mirassol, aproveitando assistência de Yago Felipe para fazer 1 a 0.

No entanto, o Vitória reagiu rapidamente e, aos 13 minutos, Gabriel Baralhas empatou a partida em 1 a 1, em um lance que expôs falhas na defesa do time da casa.

O primeiro tempo terminou com o placar igual, apesar de chances criadas por ambos os lados, com o Mirassol tendo ligeira vantagem em posse de bola (50.4%).

No segundo tempo, as equipes promoveram substituições para tentar desequilibrar o jogo. Aos 60 minutos, José Aldo entrou no lugar de Yago Felipe pelo Mirassol.

Aos 69 minutos, o Vitória fez alterações: Alesson substituiu Negueba, e Cristian entrou no lugar de Chico.

Apesar das mudanças, o ritmo diminuiu, com poucas oportunidades claras. O Mirassol teve mais cantos (8 contra 5), mas o Vitória foi mais eficiente em finalizações (16 tentativas contra 15).

Cartões amarelos foram distribuídos: 2 para o Mirassol e 1 para o Vitória, sem expulsões.

A partida encerrou após 5 minutos de acréscimos, com o empate persistindo.

Análise e Destaques.O Mirassol demonstrou força na criação de chances em relação à posse de bola, mas pecou na finalização e na manutenção do ritmo após o gol inicial.

Edson Carioca foi o destaque do time da casa, marcando o gol e sendo ativo no ataque.

Pelo Vitória, Gabriel Baralhas brilhou ao igualar o placar cedo, ajudando a equipe a somar um ponto valioso fora de casa.

As estatísticas refletem equilíbrio: saves iguais (6 para cada goleiro), faltas próximas (12-14) e um jogo com poucas emoções no segundo tempo.

Esse resultado mantém ambos os times na briga pela permanência na Série A, em um campeonato altamente competitivo. O empate foi justo, mas deixa as equipes precisando de vitórias nas próximas rodadas para subir na tabela.

A Garra Rubro-Negra que Quase Virou Triunfo: Vitória 2 x 2 Sport no Barradão

No calor pulsante do Barradão, em uma noite soteropolitana que fervia de paixão e tensão, o Vitória recebia o Sport como quem defende seu território sagrado contra um invasor astuto. O Leão da Barra, com sua torcida rugindo como um mar vermelho e preto, entrava em campo pela Série A disposto a mostrar que o Nordeste pulsa forte no coração do futebol brasileiro. Do outro lado, o Leão da Ilha, vindo de Recife com o peso de sua tradição, prometia uma batalha sem tréguas. Era mais um capítulo nessa rivalidade eterna, onde cada bola disputada ecoava memórias de glórias e reviravoltas.O apito inicial deu vida a um duelo equilibrado, com o Sport ligeiramente dominando a posse – 51,7% contra 48,3% do rubro-negro baiano. Mas os números frios não contavam a história da intensidade: o Vitória arriscava mais, com impressionantes 26 chutes ao todo, 11 deles mirando o alvo e forçando o goleiro pernambucano a oito defesas heroicas. O Sport respondia com 20 finalizações, nove no gol, obrigando o arqueiro vitoriano a sete intervenções salvadoras. Fouls se acumulavam como cicatrizes de guerra – 12 pelo lado baiano, 16 pelos visitantes –, e os cantos da torcida empurravam o time da casa para frente, sonhando com o rugido da vitória.A primeira etapa terminava sem gols, um 0 a 0 que mascarava a pressão crescente. Cartões amarelos pontuavam a tensão: D. Lacerda aos 1' pelo Vitória, Z. Marcos aos 23' e Z. Lucas aos 31' pelo Sport, C. Barletta aos 33' também pelos rubro-negros pernambucanos. Substituições entravam como sopros de renovação: aos 46', F. Cardoso por L. Braga e Matheusinho por J. I. Ramírez no Vitória; aos 60', Erick por F. Santos ainda pelo time da casa.E então, no segundo tempo, a explosão: aos 54', Erick, iluminado, balançava as redes para o Vitória, com assistência de R. Cáceres – 1 a 0, e o Barradão tremia de êxtase. Erick, porém, via o amarelo aos 55'. Aos 69', o Sport trocava Z. Lucas por R. Atencio e C. Barletta por Hyoran. Aos 70', o Vitória respondia: R. López por R. Kayzer e Ronald por Matheuzinho. Aos 82', mais mudanças no Sport: R. Ryller por W. Oliveira e Romarinho por L. Lima. Aos 85', G. Baralhas amarelo pelo Sport. Aos 87', G. Paciência por C. Rivera nos visitantes.O drama se intensificava: aos 89', Romarinho empatava para o Sport. Mas o Leão baiano não se rendia – aos 90'+4, Renzo López, com passe de Ronald, colocava o Vitória na frente novamente: 2 a 1! Explosão de alegria, amarelo para R. López aos 90'+7. Escanteios voavam – seis para o Vitória, dez para o Sport –, mas o destino, caprichoso, guardava um último golpe: aos 90'+9, Romarinho, assistido por Matheusinho, empatava em 2 a 2.Ao apito final, o empate amargo deixava um gosto de quase-triunfo. O Vitória saía de campo com a cabeça erguida, tendo dominado as chances e lutado até o último suspiro. Para a nação rubro-negra, essa noite era prova de resiliência: mesmo sem os três pontos, o Leão mostrou garras afiadas, pronto para rugir mais alto nas próximas batalhas. No futebol, às vezes o empate é o prelúdio de vitórias maiores – e o Barradão sabe que o seu time nunca desiste

FOGÃO AMORDAÇADO: UM EMPATE QUE GRITA POR GOLS NO NILTON SANTOS!

Ah, o futebol, essa arte caprichosa que transforma o gramado em palco de tragédias e comédias gregas! Ontem, no Estádio Nilton Santos, o glorioso Botafogo, líder das esperanças alvinegras, recebeu o Vitória em um duelo pela 14ª rodada do Brasileirão que prometia fogo, mas entregou apenas fumaça: um 0 a 0 que ecoa como um suspiro coletivo da torcida.

Imagine o cenário: o Fogão, com sua mística inabalável, pressionando como um vendaval carioca, criando chances que faziam o coração acelerar – chutes, cabeceios, lances que beiravam o sublime. Mas ali estava Lucas Arcanjo, o guardião rubro-negro do Vitória, em uma noite inspirada, defendendo como se fosse o último baluarte de uma fortaleza sitiada. Defesas milagrosas, intervenções divinas que negaram ao Botafogo o grito de gol que a arquibancada tanto ansiava.

O Vitória, por sua vez, veio com garra baiana, resistindo à avalanche botafoguense, buscando contra-ataques que, embora escassos, mantinham a tensão no ar. Um empate que, para os donos da casa, sabe a frustração – com 22 pontos na tabela, o Fogão vê rivais se aproximarem, enquanto o Leão da Barra soma um ponto precioso em sua luta contra o rebaixamento, chegando a 12.

Mas, caros amigos, é nessas partidas sem rede balançando que o futebol revela sua essência mais pura: a luta, a resiliência, o drama humano. O Botafogo, com sua estrela solitária brilhando no peito, nos lembra que vitórias nem sempre vêm em placares dilatados, mas em lições de paciência e determinação. Que venham os próximos atos dessa epopeia brasileira! Saudações esportivas.

Crônica: A Derrota Amarga no Beira-Rio – Internacional 1 x 0 Vitória

Ô, Leão da Barra! Que dor no peito essa noite de 12 de julho de 2025, hein? O Vitória foi até o Estádio Beira-Rio enfrentar o Internacional pela Série A do Brasileirão, e o que poderia ser um ponto heroico conquistado fora de casa virou uma derrota cruel nos acréscimos. Placar final: 1 a 0 para o Colorado, com um gol que veio como um soco no estômago. Foi daqueles jogos que nos deixam orgulhosos pela luta, mas com o gosto amargo de "quase". O rubro-negro baiano mostrou garra, mas a sorte virou as costas no fim.O jogo começou com o Inter pressionando, como era de se esperar em casa deles, com aquela torcida vermelha enchendo o estádio. Mas o nosso Vitória não se intimidou! Fechamos bem a defesa, apostando em contra-ataques afiados para surpreender. Logo aos 24', Clayton, do Inter, levou amarelo – sinal de que estávamos marcando forte. Aos 26', nosso Gabriel Baralhas também foi advertido, mas isso só acendeu mais o fogo. O primeiro tempo foi de equilíbrio: o Inter tinha mais posse, mas nós neutralizávamos tudo. Aos 45', eles trocaram Clayton por Alan Benítez, tentando ajustar, mas o 0 a 0 persistia, e a gente viajava no sonho de um empate valioso.No segundo tempo, o Leão continuou rosnando. Aos 61', o Inter botou Enner Valencia no lugar de Bruno Henrique, aumentando a pressão, mas nossa zaga segurava firme. Thiago Maia, deles, amarelo aos 69' – mais um cartão que mostrava a intensidade. Aos 70', Ronald saiu para Otavio Lourenço Filho entrar, refrescando o meio. Aos 71', eles colocaram Bruno Tabata no lugar de Jhon Carbonero, e aos 79', Romulo Mathias por Borré. Do nosso lado, aos 84', Léo Braga deu vaga a Pepe, mantendo o fôlego. Estávamos aguentando, rubro-negros! O empate parecia nosso, com Raul Cáceres distribuindo 34 passes precisos e Maykon Kesley de Jesus Ramalho arriscando chutes que quase pegaram o goleiro deles de surpresa.Mas aí veio o drama: nos acréscimos, aos 90+2', Bruno Tabata, que mal tinha entrado, achou uma bola solta na área e mandou pro gol. 1 a 0. O Beira-Rio explodiu, mas aqui em Salvador, o silêncio doeu. Tabata, com seus 12 passes certeiros, virou o vilão da noite. Braian Aguirre, do Inter, com 64 passes, controlou o jogo, mas nós merecíamos pelo menos o ponto pela resiliência.No fim, saímos de cabeça erguida, mas com o coração apertado. Três pontos escaparam, mas o Vitória mostrou que pode bater de frente com qualquer um. Destaques para nossa defesa sólida e os contra-ataques que quase deram certo. Agora, é sacudir a poeira, Leão! O Brasileirão é longo, e o Barradão nos espera para rugir mais alto. Vamos virar essa página e buscar a reação na próxima. Força, Vitória! O orgulho rubro-negro não se abala com uma derrota assim – ele nos impulsiona. Até a vitória!

Vitória Demite Treinador e Anuncia Fábio Carille como Novo Técnico

O Esporte Clube Vitória surpreendeu os torcedores nesta quinta-feira, 10 de julho de 2025, ao anunciar a demissão do treinador Thiago Carpini, que comandava a equipe desde o início da temporada. A decisão veio após uma sequência de resultados ruins no Campeonato Brasileiro Série A, onde o Leão da Barra ocupa uma posição incômoda na tabela, lutando para se afastar da zona de rebaixamento.

Carpini, de 39 anos, assumiu o Vitória com a missão de estabilizar o time após o retorno à elite do futebol brasileiro. No entanto, os tropeços recentes, incluindo derrotas para rivais diretos e empates em casa, aumentaram a pressão da diretoria e da torcida. Em comunicado oficial, o clube agradeceu os serviços prestados pelo técnico, destacando sua contribuição para a manutenção da equipe na Série A, mas enfatizou a necessidade de uma mudança para alavancar o desempenho no segundo semestre.Em meio à turbulência, o Vitória não perdeu tempo e confirmou a contratação de Fábio Carille como o novo comandante. Aos 50 anos, Carille traz uma bagagem vitoriosa, com títulos como o Campeonato Brasileiro de 2017 e o Paulista de 2017, 2018 e 2019 pelo Corinthians. Recentemente, o treinador teve passagens por Santos, Al-Ittihad (Arábia Saudita) e V-Varen Nagasaki (Japão), onde demonstrou habilidade em reestruturar equipes e implantar sistemas defensivos sólidos.A expectativa é que Carille traga estabilidade e motivação ao elenco rubro-negro.

Em sua primeira declaração como técnico do Vitória, ele expressou empolgação: "Estou honrado em assumir esse desafio no Vitória, um clube com uma torcida apaixonada e uma história rica. Vamos trabalhar duro para colocar o time no lugar que merece."A estreia de Carille deve acontecer no próximo meio de semana, contra o Botafogo, no estádio Nilton Santos. A torcida espera que essa mudança seja o ponto de partida para uma recuperação expressiva na temporada. Fique ligado para mais novidades sobre o Leão da Barra!

Vitoria deu mais um vexame em casa

O Vitória caiu na Copa do Nordeste ontem após perder por 1 a 0 para o Confiança, em pleno Barradão. O gol de Rafinha, marcado nos instantes finais da partida, selou a eliminação de um time que, em teoria, tinha tudo para avançar. Dono de uma história rica no torneio, com quatro títulos, o Leão era favorito, especialmente jogando diante de sua torcida. No entanto, o que se viu foi uma atuação apática, marcada por erros básicos e uma incapacidade alarmante de transformar volume de jogo em gols.

Falhas táticas e falta de inspiração ,Sob o comando de Thiago Carpini, o Vitória entrou em campo com uma formação de três zagueiros, que prometia solidez defensiva e liberdade no ataque. Na prática, porém, o plano não funcionou. O time parecia desconexo, com um meio-campo pouco criativo e uma transição lenta entre defesa e ataque. As chances criadas – e foram várias – pararam na falta de precisão dos atacantes. Carpini admitiu que a equipe “perdeu para si mesma”, apontando os erros individuais como fator decisivo. É uma declaração que reflete a frustração de quem viu o potencial desperdiçado por falhas evitáveis.

O mérito do Confiança Não se pode ignorar o papel do Confiança nessa história. Mesmo sendo um time da Série C, os sergipanos mostraram disciplina tática e aproveitaram a única chance clara que tiveram. Foi uma lição de eficiência contra um adversário que, apesar de dominar em posse de bola, não soube ser letal. A vitória do Confiança foi um balde de água fria nos torcedores rubro-negros, que não esperavam ser eliminados por um “azarão” em casa.

Contexto e justificativasÉ verdade que o Vitória enfrentou desafios extras. Lesões de jogadores importantes, como Jamerson e Neris, e a impossibilidade de inscrever novos reforços, como Thiago Couto e Renzo López, limitaram o elenco. Além disso, a pausa no torneio por causa do Mundial de Clubes da FIFA pode ter afetado o ritmo da equipe. Mas essas desculpas não colam completamente. Outros times lidaram com problemas semelhantes e conseguiram se adaptar. O que faltou ao Vitória foi atitude e competência para superar as adversidades.

Gestão e torcida: a pressão aumenta Fora de campo, a diretoria também merece críticas. A torcida, revoltada, aponta falhas no planejamento e na montagem do elenco, especialmente na falta de um ataque mais efetivo. Nas redes sociais, o termo “vexame” foi usado à exaustão, enquanto pedidos como #ForaCarpini ganharam força. No Barradão, os gritos de insatisfação ecoaram ao apito final, mostrando que a paciência da torcida está no limite. E com razão: um clube do tamanho do Vitória não pode se dar ao luxo de tropeçar assim.

O que fica dessa eliminação,Essa derrota não é só um adeus precoce à Copa do Nordeste – é um alerta para o resto da temporada. No Brasileirão, a situação do Vitória já não é confortável, e esse revés pode abalar ainda mais o psicológico do grupo. O time precisa de ajustes urgentes, tanto táticos quanto na mentalidade dos jogadores. A eliminação de ontem expôs fragilidades que não podem ser ignoradas: falta de criatividade, erros primários e uma fragilidade diante da pressão.