Brasil Vence França por 3 a 2 na Liga das Nações de Vôlei Feminino 2025: Destaques e Análise da Partida

Em uma partida eletrizante e cheia de reviravoltas pela Semana 3 da Liga das Nações de Vôlei Feminino (VNL) 2025, a seleção brasileira enfrentou a França nesta quinta-feira, 10 de julho, na Chiba Port Arena, em Chiba, no Japão. O confronto, válido pela Pool 9, terminou com vitória do Brasil por 3 sets a 2, em um duelo que testou a resiliência das duas equipes e encantou os fãs do vôlei mundial.As parciais foram: 23-25, 25-21, 17-25, 25-21 e 15-11, refletindo a intensidade do jogo que foi decidido apenas no tie-break. O Brasil começou atrás, perdendo o primeiro set após uma disputa ponto a ponto, mas reagiu no segundo com um ataque mais eficiente. A França, no entanto, dominou o terceiro set com uma defesa sólida, forçando as brasileiras a uma recuperação heroica nos sets finais. No quinto e decisivo set, o bloqueio brasileiro fez a diferença, selando a vitória em um placar apertado de 105 a 103 no total de pontos.

Os destaques individuais foram impressionantes. Pela França, a oposta Héléna Cazaute foi a grande estrela, anotando incríveis 33 pontos (31 de ataque e 2 de saque), carregando o time nas costas em momentos cruciais. Iman Ndiaye contribuiu com 19 pontos (15 de ataque, 1 de bloqueio e 3 de saque), enquanto Amandha Sylves somou 8 pontos, com ênfase nos 4 bloqueios. Do lado brasileiro, Julia Kudiess liderou com 17 pontos (11 de ataque e 6 de bloqueio), seguida por Diana Duarte, que brilhou com 14 pontos, incluindo impressionantes 9 bloqueios – um desempenho defensivo que foi chave para a virada. Gabi Guimarães marcou 13 pontos (12 de ataque), e Julia Bergmann acrescentou 8. Outras contribuições importantes vieram de Rosamaria Montibeller (5 pontos), Ana Cristina (5) e Helena Wenk (4).

Com esse resultado, o Brasil chega a 9 vitórias e apenas 1 derrota na fase preliminar, somando 25 pontos e garantindo a qualificação antecipada para a fase final da VNL 2025, que será disputada em Łódź, na Polônia, no final de julho. Já a França, apesar do esforço, fica com 3 vitórias e 7 derrotas, ocupando a 11ª posição na tabela e lutando para melhorar sua colocação.

Essa vitória reforça o status da seleção brasileira como uma das favoritas ao título, especialmente após superar uma adversária determinada como a França, que mostrou evolução e garra. Os fãs podem esperar mais emoções nas próximas rodadas, com o Brasil buscando manter o ritmo rumo ao pódio. Fique ligado para mais atualizações sobre a VNL!

O Brasil venceu a Bulgária por 3 a 1 na Liga das Nações Feminina de Vôlei, com os sets terminando em 25-21, 27-29, 25-10 e 25-19.

No dia 8 de julho de 2025, a seleção brasileira de vôlei feminino enfrentou a Bulgária em um confronto válido pela Liga das Nações Feminina, uma das competições mais prestigiadas do esporte. A partida, realizada em horário noturno no fuso horário de Brasília, terminou com uma vitória brasileira por 3 a 1, com os parciais de 25-21, 27-29, 25-10 e 25-19. Essa vitória não apenas reforça a posição do Brasil no torneio, mas também destaca a força e a resiliência da equipe em um contexto competitivo global. Abaixo, exploramos os detalhes do jogo, o desempenho das equipes, o contexto da competição e as implicações para o futuro.

O primeiro set foi dominado pelo Brasil, que venceu por 25-21, mostrando controle e precisão nos ataques. No entanto, a Bulgária surpreendeu no segundo set, vencendo por 29-27 em uma disputa acirrada, o que injetou suspense no jogo. A partir do terceiro set, o Brasil retomou o comando, vencendo por 25-10, e selou a vitória no quarto set por 25-19, demonstrando superioridade nos momentos decisivos.

Desempenho das Equipes e Forma RecenteO Brasil entrou em campo com uma forma impressionante, registrando quatro vitórias e um empate nos últimos cinco jogos, o que demonstra consistência e força. Já a Bulgária enfrentava uma sequência mais desafiadora, com apenas uma vitória e quatro derrotas nos últimos cinco confrontos, o que impactou sua confiança e posicionamento na tabela.O confronto direto também favorece o Brasil, que agora lidera por 4 a 0 contra a Bulgária na Liga das Nações, reforçando a superioridade histórica. Durante o jogo, o Brasil mostrou resiliência ao recuperar-se da perda do segundo set, vencendo os dois seguintes de forma dominante, especialmente o terceiro set por 25-10, que evidenciou um abismo técnico em determinado momento. Embora as estatísticas detalhadas de jogadoras não estejam amplamente disponíveis, observa-se que a equipe brasileira soube explorar as falhas defensivas da Bulgária, enquanto a seleção búlgara teve momentos de brilho, como no segundo set, mas não conseguiu manter o ritmo. A vitória brasileira foi construída com base em ataques precisos e uma defesa sólida, especialmente nos sets finais.

Análise do Jogo e Momentos-Chave: O jogo foi um verdadeiro teste para ambas as equipes, com momentos de alta tensão. O segundo set, vencido por 29-27 pela Bulgária, foi um ponto de virada emocional, mostrando que a equipe búlgara poderia competir em igualdade. No entanto, o Brasil, conhecido por sua experiência em competições internacionais, ajustou sua estratégia, aumentando a pressão nos ataques e explorando os erros adversários. O terceiro set, com placar de 25-10, foi um exemplo claro de domínio, enquanto o quarto set, embora mais disputado, foi fechado com autoridade por 25-19.As probabilidades implícitas de vitória, conforme análises pré-jogo, indicavam 98,04% de chance para o Brasil contra 6,67% para a Bulgária, refletindo as expectativas de favoritismo.

Essa vitória é crucial para o Brasil, que busca manter sua posição entre os líderes e garantir uma vaga nas finais na Polônia. Com 20 pontos em 8 jogos, a equipe está bem posicionada, mas a competição é acirrada, e cada partida conta. Para a Bulgária, o resultado representa um revés, mas também uma oportunidade de aprendizado. A equipe, atualmente em 13º, precisa melhorar sua performance nos próximos confrontos para subir na tabela e evitar uma eliminação precoce., refletem a confiança no desempenho brasileiro, especialmente em jogos de alta pontuação. Isso sugere que o público esperava um jogo competitivo, o que de fato ocorreu, especialmente no segundo set.ConclusãoA vitória do Brasil sobre a Bulgária na Liga das Nações Feminina foi mais do que um simples resultado; foi uma demonstração de força, habilidade e determinação. Com essa conquista, o Brasil reafirma seu lugar entre as grandes potências do vôlei mundial e segue confiante em sua busca por um lugar de destaque no torneio. Para os fãs do esporte, essa partida foi um lembrete do porquê o vôlei feminino brasileiro é tão amado e respeitado globalmente, enquanto a Bulgária, apesar da derrota, mostrou potencial para crescer nos próximos desafios.

Olá, mundo!

A análise das expectativas brasileiras na terceira semana da Liga das Nações de Vôlei Feminino de 2025

Contexto do TorneioA Liga das Nações de Volei Feminino de 2025, organizada pela FIVB, é a sétima edição do torneio anual, expandido para 18 equipes a partir deste ano, incluindo estreantes como a República Tcheca e o retorno de Bélgica. O formato inclui três semanas preliminares, com cada equipe jogando 12 partidas ao todo, e uma fase final de 23 a 27 de julho em Łódź, Polônia, com as oito melhores equipes classificadas. O Brasil, medalha de bronze nas Olimpíadas de Paris 2024, entra como um dos favoritos, especialmente após ter sido vice-campeão em 2019, 2021 e 2022, buscando o título inédito.Desempenho nas Duas Primeiras SemanasApós as duas primeiras semanas, o Brasil ocupa a 3ª posição no ranking preliminar, com 20 pontos, resultado de sete vitórias e uma derrota. A pontuação segue o sistema da FIVB, onde vitórias por 3-0 ou 3-1 valem 3 pontos, vitórias por 3-2 valem 2 pontos (com 1 ponto para o perdedor), e derrotas por 3-0 ou 3-1 valem 0 pontos. Vamos detalhar os resultados:

  • Semana 1 (4 a 8 de junho, Pool 2, Rio de Janeiro, Maracanãzinho, capacidade: 11.850):

    • 4 de junho: Venceu República Tcheca por 3-0 (21-25, 20-25, 17-25), total 58-75, 3 pontos.

    • 5 de junho: Venceu Estados Unidos por 3-0 (18-25, 17-25, 19-25), total 54-75, 3 pontos.

    • 7 de junho: Venceu Alemanha por 3-2 (23-25, 25-21, 25-23, 20-25, 8-15), total 101-109, 2 pontos.

    • 8 de junho: Perdeu para Itália por 0-3 (22-25, 18-25, 27-29), total 67-79, 0 pontos.

    • Total da semana: 4 jogos, 3 vitórias, 1 derrota, 8 pontos.

  • Semana 2 (18 a 22 de junho, Pool 4, Istambul, Sinan Erdem Dome, capacidade: 16.457):

    • 18 de junho: Venceu Bélgica por 3-1 (22-25, 26-24, 16-25, 15-25), total 79-99, 3 pontos.

    • 20 de junho: Venceu Canadá por 3-0 (20-25, 23-25, 23-25), total 66-75, 3 pontos.

    • 21 de junho: Venceu República Dominicana por 3-0 (23-25, 18-25, 20-25), total 61-75, 3 pontos.

    • 22 de junho: Venceu Turquia por 3-1 (18-25, 25-23, 23-25, 15-25), total 81-98, 3 pontos.

    • Total da semana: 4 jogos, 4 vitórias, 0 derrotas, 12 pontos.

  • Resumo após duas semanas: 8 jogos, 7 vitórias, 1 derrota, 20 pontos, com 21 sets ganhos e 7 perdidos (razão de sets 3.000) e 673 pontos ganhos contra 579 perdidos (razão de pontos 1.162). Isso qualifica o Brasil para a fase final, consolidando sua posição entre as oito melhores.

    Análise dos Adversários e ExpectativasCom base no desempenho recente e na força dos adversários, as expectativas para o Brasil na terceira semana são altas, mas com desafios específicos:

    • Bulgária (9 de julho): A Bulgária não é uma das equipes mais fortes do torneio, e o Brasil, com seu histórico de vitórias contra equipes de menor ranking, deve vencer confortavelmente, provavelmente por 3-0 ou 3-1, adicionando 3 pontos à sua pontuação.

    • França (10 de julho): A França é uma equipe competitiva, com jogadoras de alto nível, como as centrais e levantadoras experientes. No entanto, o Brasil tem mostrado consistência, especialmente em ataques e bloqueios, e deve ter leve vantagem, com expectativa de vitória por 3-1 ou 3-2, rendendo 3 ou 2 pontos, dependendo do placar.

    • Polônia (11 de julho): A Polônia é uma potência no volei feminino, com histórico forte em competições internacionais. Este será o confronto mais difícil da semana, mas o Brasil, com sete vitórias recentes, tem potencial para surpreender, especialmente com jogadoras como Ana Cristina de Souza e Rosamaria Montibeller em alta forma. Uma vitória por 3-2 é possível, rendendo 2 pontos, mas uma derrota por 2-3 daria 1 ponto, mantendo a competitividade.

    • Japão (13 de julho): Como anfitrião da semana, o Japão terá o apoio da torcida, o que pode ser um fator. O Japão é conhecido por sua agilidade e defesa sólida, mas o Brasil tem mostrado superioridade em ataques e bloqueios. A expectativa é de um jogo equilibrado, com vitória brasileira por 3-1 ou 3-2, adicionando 3 ou 2 pontos.

    Impacto na ClassificaçãoAtualmente, o Brasil tem 20 pontos após 8 jogos. Se vencer todos os quatro jogos da terceira semana por 3-0 ou 3-1, ganhará 12 pontos adicionais (4*3=12), totalizando 32 pontos após 12 jogos. Comparando com as equipes à frente, como a líder com 22 pontos após 8 jogos, o Brasil pode ultrapassar dependendo dos resultados dos outros. Por exemplo, se a líder ganhar menos pontos na terceira semana, o Brasil pode assumir a liderança. Mesmo com algumas vitórias por 3-2 (2 pontos cada), o Brasil deve garantir uma posição entre as quatro primeiras, crucial para a fase final.ConclusãoCom sete vitórias em oito jogos, o Brasil está bem posicionado para avançar à fase final com uma das melhores colocações. A expectativa é que o time vença pelo menos três dos quatro jogos na terceira semana, garantindo uma vaga segura entre as oito melhores equipes. A consistência demonstrada nas duas primeiras semanas, aliada à experiência e talento das jogadoras, faz do Brasil um dos favoritos para disputar o título da Liga das Nações 2025. Os torcedores podem acompanhar os jogos e torcer para que a Seleção continue sua trajetória vitoriosa rumo à fase final

Resumo e Análise da Participação Brasileira na Primeira Semana da Liga das Nações de Vôlei 2025

A primeira semana da Liga das Nações de Vôlei (VNL) 2025, disputada entre 4 e 15 de junho, marcou o início da campanha das seleções brasileiras masculina e feminina em uma das competições mais prestigiadas do voleibol mundial. Jogando em casa, no ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, o Brasil teve a chance de mostrar sua força diante de uma torcida apaixonada e adversários de alto nível. Neste texto, apresentamos um resumo dos resultados e uma análise detalhada do desempenho das equipes na semana inicial, além de perspectivas para o restante do torneio.

Vôlei Feminino: Um Início Promissor com Desafios à Vista

A seleção feminina, sob o comando de José Roberto Guimarães, entrou na VNL com o objetivo de conquistar o título inédito, após três vice-campeonatos (2019, 2021 e 2022). Com um elenco que mistura juventude e experiência, o time contou com destaques como Julia Bergmann e a capitã Macris, enquanto aguardava a chegada de Gabi, uma das estrelas da equipe, a partir da segunda semana.

Resultados da Primeira Semana

  • 4 de junho: Brasil 3 x 0 República Tcheca (25/19, 25/14, 25/22)

  • 5 de junho: Brasil 3 x 1 Estados Unidos (25/21, 22/25, 25/18, 25/20)

  • 7 de junho: Brasil 3 x 0 Alemanha (25/17, 25/19, 25/21)

  • 8 de junho: Brasil 1 x 3 Itália (22/25, 25/23, 20/25, 18/25)

A campanha começou com uma vitória dominante sobre a República Tcheca, estreante na competição, seguida por triunfos sobre os Estados Unidos, em um jogo disputado, e Alemanha, com mais facilidade. O único revés veio contra a Itália, uma das favoritas ao título, em um confronto que revelou pontos a serem ajustados.

Análise do Desempenho

O Brasil mostrou consistência em três dos quatro jogos, com destaque para o sistema defensivo e o bloqueio nas vitórias contra República Tcheca e Alemanha. Julia Bergmann foi peça-chave no ataque, assumindo a liderança em momentos cruciais. A derrota para a Itália, no entanto, expôs fragilidades na recepção e na eficiência ofensiva, especialmente sem Gabi em quadra. Zé Roberto Guimarães destacou a importância do aprendizado: "A Itália nos mostrou onde precisamos melhorar. Vamos ajustar a recepção e buscar mais regularidade."

Com três vitórias em quatro partidas, o saldo foi positivo, mas o duelo contra as italianas serviu como alerta para os desafios futuros.

Vôlei Masculino: Resiliência e Força em Casa

Comandada por Bernardinho, a seleção masculina trouxe um elenco renovado, sem alguns veteranos como Ricardo Lucarelli, poupado por lesão. Jogando no Maracanãzinho, o time buscava repetir o sucesso do título de 2021 e mostrou garra diante da torcida.

Resultados da Primeira Semana

  • 11 de junho: Brasil 3 x 0 República Islâmica do Irã (25/20, 25/18, 25/22)

  • 12 de junho: Brasil 2 x 3 Cuba (25/23, 22/25, 25/20, 23/25, 13/15)

  • 14 de junho: Brasil 3 x 2 Ucrânia (19/25, 14/25, 25/22, 25/23, 15/10)

  • 15 de junho: Brasil 3 x 0 Eslovênia (25/19, 29/27, 25/19)

A estreia foi tranquila contra o Irã, mas a derrota para Cuba em um tie-break apertado revelou inconsistências. A recuperação veio com uma virada emocionante sobre a Ucrânia, após estar perdendo por 2 a 0, e o encerramento da semana foi marcado por uma vitória convincente contra a forte Eslovênia.

Análise do Desempenho

O masculino teve uma semana de altos e baixos. A derrota para Cuba expôs problemas no saque e na defesa, mas a resposta contra a Ucrânia demonstrou resiliência, com destaque para o levantador Fernando Cachopa e o líbero Maique, líderes em suas posições. O triunfo sobre a Eslovênia, uma das melhores seleções do mundo, reforçou o potencial do time. Bernardinho valorizou o apoio da torcida: "A energia do Maracanãzinho foi essencial. Precisamos manter o foco agora."

Com três vitórias e uma derrota, o Brasil terminou a semana em alta, mas com ajustes a fazer.

Conclusão: Um Saldo Positivo e Expectativas para o Futuro

As seleções brasileiras encerraram a primeira semana da VNL 2025 com desempenhos promissores. O feminino somou três vitórias em quatro jogos, mostrando força, mas precisando de consistência contra adversários de elite como a Itália. O masculino também conquistou três triunfos, destacando-se pela capacidade de superação e pela atuação dominante contra a Eslovênia.

Nas próximas etapas, os desafios aumentam. O feminino enfrentará Bélgica, Canadá, República Dominicana e Turquia em Istambul, enquanto o masculino terá Canadá, China, Itália e Polônia em Chicago. Com a fase final em julho, o Brasil busca aprimoramento para chegar ao mata-mata em sua melhor forma.

A torcida, que lotou o Maracanãzinho, foi um diferencial na semana inicial e agora acompanha à distância, confiante de que as seleções podem brigar pelo pódio na VNL 2025.

Bola oficial de vôlei FIVB no chão de quadra de vôlei, ao lado de uma parede com anúncio do campeonato Volleyball Nations League.

Crônica: Brasil x EUA – Um Show de Vôlei no Maracanãzinho

Noite de 5 de junho de 2025, Maracanãzinho, Rio de Janeiro. O ginásio pulsava com a energia de uma torcida que transformava cada ponto em uma explosão de emoção. Era Brasil contra Estados Unidos, um clássico do vôlei feminino na Liga das Nações (VNL), e o que se viu em quadra foi mais do que uma partida – foi um espetáculo de garra, técnica e paixão.

Desde o apito inicial, o Brasil entrou com fome de vitória. A seleção, comandada pelo maestro José Roberto Guimarães, sabia que enfrentar as americanas não seria tarefa fácil. Mesmo sem Karch Kiraly à frente do time dos EUA pela primeira vez em 12 anos, as adversárias vinham com um elenco renovado e perigoso. Mas o Brasil tinha um trunfo: a torcida, que cantava sem parar, e jogadoras que pareciam absorver cada grito como combustível.

O primeiro set começou com Ana Cristina mostrando por que é uma das estrelas da nova geração. Com ataques precisos e uma presença de quadra que intimidava, ela liderou a pontuação brasileira. O bloqueio, com Julia Kudiess e Lorena Viezel, funcionava como uma muralha, neutralizando as tentativas americanas. O placar, 25 a 18, refletia a superioridade brasileira, que soube controlar o ritmo e explorar os erros do adversário.

No segundo set, os EUA tentaram reagir. Ajustaram a defesa e apostaram em saques mais agressivos, mas o Brasil não se abalou. Tainara Santos, com sua explosão ofensiva, e Julia Bergmann, com bloqueios e ataques oportunos, mantiveram a seleção no comando. A torcida, sentindo o momento, entoava “Eu sou brasileiro, com muito orgulho!” enquanto o placar marcava 25 a 17. Era o Brasil ditando as regras, segurando as americanas abaixo dos 20 pontos – uma façanha que mostrava o domínio tático da equipe.

O terceiro set trouxe um Brasil ainda mais solto. Zé Roberto aproveitou para dar minutos às reservas, testando a profundidade do elenco. Mesmo com mudanças, a seleção não perdeu o brilho. Ana Cristina, com 20 pontos no total (16 de ataque, 2 de bloqueio e 2 de saque), foi a maior pontuadora, mas o coletivo brilhou: Tainara com 12 pontos, Lorena com 8 e Julia Bergmann com 8. O set fechou em 25 a 19, selando uma vitória por 3 a 0 que fez o Maracanãzinho tremer.

Mais do que os números, o que ficou na memória foi a entrega. Cada defesa impossível, cada ataque cortando a quadra como uma flecha, cada comemoração vibrante com a torcida. O Brasil não apenas venceu – dominou. Foi uma aula de vôlei, um recado de que a seleção feminina está mais viva do que nunca na busca pelo inédito título da VNL.

Quando o apito final soou, a quadra se transformou em uma festa. As jogadoras, abraçadas, agradeciam à torcida, que respondia com aplausos e cantos. No Maracanãzinho, naquela noite, o vôlei brasileiro mostrou sua essência: talento, coração e uma união que faz a diferença. Que venha a Alemanha no próximo jogo, porque este Brasil está pronto para voar ainda mais alto.

Brasil 3 x 0 República Tcheca: A estreia brasileira foi marcante, com a equipe mostrando superioridade em todos os sets. O jogo, realizado no Maracanãzinho, contou com uma torcida vibrante, e a vitória por 3-0 (25/21, 25/20, 25/17) reflete o domínio técnico e tático. Ana Cristina foi a maior pontuadora, com 16 pontos, enquanto Tainara adicionou 12 e Júlia Bergmann 9. A capitã Macris também se destacou com dois aces e uma distribuição eficiente, guiando o time. Este resultado é um recado às adversárias, indicando que o Brasil está pronto para competir pelo título inédito.

  1. Japão 3 x 0 Países Baixos: O Japão começou a competição com uma vitória convincente, vencendo por 3-0 com parciais de 25/17, 25/15 e 25/16. A equipe asiática mostrou uma defesa sólida e ataques precisos, enquanto os Países Baixos não conseguiram encontrar um ritmo, especialmente no segundo e terceiro sets.

  2. Polônia 3 x 0 Tailândia: A Polônia também venceu por 3-0, mas em sets mais disputados, com parciais de 25/22, 26/24 e 25/22. A Tailândia ofereceu resistência, especialmente no segundo set, mas a experiência e o poder de ataque da Polônia prevaleceram, garantindo a vitória.

  3. China 3 x 0 Bélgica: A China dominou a Bélgica por 3-0, com parciais de 25/18, 25/27 e 25/13. O primeiro set foi tranquilo, e apesar de uma luta maior no segundo, a China fechou o jogo com autoridade no terceiro set, mostrando força para a competição.

  4. França 1 X 3 Turquia

  5. Estados Unidos 0 X 3 Itália.

  6. Republica Dominicana 3 X 2 Servia