Brasil Conquista o Título da FIBA AmeriCup 2025 Após Vitória Épica Sobre a Argentina

Managua, Nicarágua – 1º de setembro de 2025 – Em uma final marcada por defesa intensa e baixa pontuação, a seleção brasileira de basquete masculino derrotou a Argentina por 55 a 47 e conquistou o título da FIBA AmeriCup 2025, realizado no Polideportivo Alexis Argüello. Essa é a quinta medalha de ouro do Brasil na competição e a primeira em 16 anos, desde a vitória em 2009.

Com o triunfo, o Brasil melhora seu retrospecto contra os argentinos na AmeriCup para 13-9 e soma sua 12ª medalha no torneio continental.

A partida, disputada ontem (31 de agosto), foi a de menor pontuação combinada na história da AmeriCup, com apenas 102 pontos no total, e os 55 pontos do Brasil representam o menor placar de um campeão na competição.

O jogo começou equilibrado, com a Argentina liderando por 15-16 no primeiro quarto a favor do Brasil. No segundo período, os brasileiros abriram vantagem, fechando o intervalo em 31-24. O terceiro quarto terminou empatado em 11 pontos para cada lado, e no último, o Brasil manteve a liderança para selar a vitória por 55-47.

Destaques Individuais e EstatísticasO armador Yago Santos foi o grande nome da partida pelo Brasil, anotando 14 pontos e distribuindo 5 assistências, o que lhe rendeu o prêmio de MVP do torneio e uma vaga no Quinteto Ideal, ao lado de Bruno Caboclo (Brasil), Juan Fernández (Argentina), Javonte Smart (EUA) e Kyshawn George (Canadá).

Georginho De Paula brilhou na defesa com 13 pontos, 7 rebotes, 5 bloqueios (recorde em finais) e 2 roubos de bola, sendo o líder em eficiência pelo Brasil com 13.

Bruno Caboclo contribuiu com 11 pontos e 7 rebotes, enquanto Lucas Dias pegou 8 rebotes, deu 5 assistências e roubou 3 bolas.

Pela Argentina, Francisco Cáffaro foi o cestinha com 15 pontos e líder em eficiência com 15, seguido por José Vildoza com 8 pontos.

As porcentagens de arremesso refletiram a batalha defensiva: o Brasil acertou 33% dos arremessos de quadra (25% em três pontos), enquanto a Argentina teve 30% no geral (14,8% em três).

Os brasileiros lideraram por 34 minutos e 54 segundos, com a maior sequência de pontos sendo 9-0.

Momentos Chave da PartidaUm dos pontos altos foi o arremesso de três pontos de Vitor Benite a 1:53 do fim, que ampliou a vantagem para 55-45 e praticamente selou a vitória.

No quarto período, a segunda unidade brasileira – composta por Alexey Borges, Reynan Santos e Benite – liderou uma corrida de 10-2, abrindo 52-38 com 5:01 restantes.

A defesa foi o trunfo, como destacou o técnico Aleksandar Petrovic: "Nosso objetivo era neutralizar Vildoza, Corbalán e Brussino, e fizemos isso. Nossa defesa foi excepcional. Eu sempre digo que o ataque vence jogos, mas a defesa vence títulos."

Yago Santos, emocionado, comentou: "Para mim, já éramos campeões após o jogo de ontem. Independentemente do resultado de hoje, estávamos unidos. Temos que nos orgulhar e pensar nos próximos passos para colocar o Brasil cada vez mais no topo."

Caminho até a FinalAntes da decisão, o Brasil protagonizou uma virada épica nas semifinais contra os Estados Unidos, vencendo por 92-77 após estar atrás por 25 pontos e marcar 34-9 no último quarto.

A Argentina, atual campeã de 2022, buscava o bicampeonato, mas parou na defesa brasileira.Com 8.500 espectadores no ginásio, a final coroou uma campanha impecável do Brasil, que agora mira qualificações para torneios globais como a Copa do Mundo e as Olimpíadas.

Essa conquista reforça o renascimento do basquete brasileiro no cenário internacional, após anos de reconstrução.

Brasil Conquista Vitória Histórica Sobre os EUA e Avança à Final da FIBA AmeriCup 2025

Managua, Nicarágua – 31 de agosto de 2025 – Em uma partida eletrizante e cheia de reviravoltas, a seleção brasileira de basquete masculino protagonizou uma das maiores viradas da história recente do esporte ao derrotar os Estados Unidos por 92 a 77 nas semifinais da FIBA AmeriCup 2025, disputada ontem (30 de agosto) no Polideportivo Alexis Argüello. O triunfo garante ao Brasil uma vaga na grande final do torneio continental, onde enfrentará o vencedor do confronto entre Argentina e Canadá.

A partida começou equilibrada, mas os norte-americanos, favoritos absolutos e detentores de um histórico dominante no basquete mundial, assumiram o controle no segundo e terceiro quartos, abrindo uma vantagem de até 20 pontos. No entanto, o quarto período foi um show à parte da equipe brasileira, que impôs um parcial avassalador de 34 a 9, com uma defesa agressiva e um ataque inspirado em arremessos de três pontos. A efetividade nos tiros de longa distância foi crucial: o Brasil acertou 40,7% dos arremessos de três, contra apenas 25,9% dos EUA. Além disso, a superioridade nos rebotes (43 a 36) e nos pontos na pintura (38 a 30) ajudou a selar a vitória.

Destaques Individuais: Yago dos Santos BrilhaO armador Yago dos Santos foi o grande nome da noite, liderando a reação brasileira com precisão cirúrgica nos arremessos e distribuição de jogo. Sua performance no último quarto, incluindo uma cesta de três seguida de um gesto encolher de ombros em referência a Michael Jordan, simbolizou a confiança da equipe.

Outros destaques foram Vitor Benite e Bruno Caboclo, que contribuíram com pontos decisivos e presença no garrafão. Pelo lado dos EUA, a equipe sentiu a falta de estrelas da NBA, mas ainda assim demonstrou qualidade até o colapso final."Essa vitória é fruto de muito trabalho e resiliência. Virar um jogo contra os EUA, perdendo por 20 pontos, mostra o caráter dessa equipe", comentou Bruno Caboclo em entrevista pós-jogo.

Contexto Histórico: Terceira Vitória Consecutiva Sobre os EUAEssa não é a primeira vez que o Brasil surpreende os Estados Unidos recentemente. Nos últimos 50 dias, a seleção verde-amarela acumula três vitórias sobre os norte-americanos: além dessa semifinal, triunfos na final da Universíade 2025 (94-88) e na final do Global Jam 2025 (77-73). Essa sequência reforça o crescimento do basquete brasileiro e coloca o país como uma potência emergente no continente.

Vale lembrar que, no estágio de grupos da própria AmeriCup, os EUA haviam vencido o Brasil por 90 a 78, o que torna essa revanche ainda mais saborosa.

Próximos Passos: Final e Olhar para o FuturoA final da FIBA AmeriCup 2025 está marcada para amanhã (1º de setembro), em Managua. Independentemente do adversário, o Brasil entra como favorito moral após essa exibição heroica. A conquista do título seria o primeiro desde 1984 e um passo importante rumo às qualificatórias para a Copa do Mundo de Basquete e os Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028.Torcedores brasileiros explodiram nas redes sociais com a vitória, com hashtags como #AmeriCup e #BasqueteBrasil dominando as tendências. "País do basquete. Brasil!", postou um fã entusiasmado.

Essa partida não só eleva o moral da seleção, mas também inspira uma nova geração de atletas no país

Brasil Vence República Dominicana e Avança às Semifinais da FIBA AmeriCup 2025

Manágua, Nicarágua – 29 de agosto de 2025 – Em uma partida eletrizante disputada ontem, 28 de agosto, no Alexis Arguello Sports Complex, em Manágua, a seleção brasileira de basquete masculino conquistou uma importante vitória sobre a República Dominicana por 94 a 82, garantindo sua vaga nas semifinais da FIBA AmeriCup 2025.

O jogo, válido pelas quartas de final, foi marcado por um desempenho dominante dos brasileiros, especialmente no segundo e terceiro quartos, e destacou o talento de jogadores como Georginho De Paula e Yago Santos.O Jogo: Domínio Brasileiro e Reação DominicanaA partida começou equilibrada, mas o Brasil assumiu o controle no segundo quarto, quando outscored os adversários por 29 a 17. No terceiro período, a vantagem se ampliou com um placar de 28 a 19, levando os brasileiros a uma liderança de 75 a 61 ao entrar no quarto final.

A República Dominicana tentou uma reação no último quarto, impulsionada por triples consecutivos de Jassel Pérez, mas o Brasil respondeu com seis pontos seguidos, mantendo uma vantagem de dois dígitos até o fim.Um momento chave foi a ejeção de Jean Montero, da República Dominicana, no terceiro quarto, após uma falta antidesportiva em Reynan Santos. Isso enfraqueceu ainda mais os dominicanos, que já sentiam a ausência de David Jones-Garcia.

No geral, o Brasil acertou 54% dos arremessos de quadra (34/63) e dominou os pontos na área pintada por 50 a 36, em um jogo físico com 54 lances livres combinados entre as equipes.Destaques Individuais: Georginho e Yago BrilhamOs grandes nomes da vitória brasileira foram:

  • Georginho De Paula: Líder em pontos com 28, além de 7 assistências, 5 rebotes e 4 roubos de bola. Sua versatilidade foi fundamental para o controle do jogo.

  • Yago Santos (ou Yago Mateus): Contribuiu com 25 pontos, 7 rebotes e 4 assistências, jogando 36 minutos e convertendo 8/13 arremessos. Chamado de "Monstrinho" pelos fãs, ele foi decisivo em momentos críticos.

  • Bruno Caboclo: Anotou 19 pontos, 9 rebotes e 2 bloqueios, mostrando sua presença no garrafão.

  • Lucas Dias: Adicionou 12 pontos e 6 rebotes, atuando todos os 40 minutos da partida.

Pela República Dominicana, apesar do esforço, a equipe acertou apenas 41% dos arremessos (28/65), e a perda de Montero impactou negativamente.

Declarações e ImplicaçõesApós o jogo, o técnico brasileiro Aleksandar Petrovic comentou que considerava a República Dominicana um matchup favorável, citando o histórico de 10 vitórias e 2 derrotas contra eles na AmeriCup. Ele também mencionou ausências no elenco, como Vitor Benite e o lesionado Ruan Miranda, que rompeu o ligamento cruzado anterior e está fora do torneio.

Com essa vitória, o Brasil se torna o primeiro semifinalista e agora aguarda o vencedor do confronto entre Estados Unidos e Uruguai. A seleção brasileira, que havia perdido para os EUA por 90 a 78 na fase de grupos,

busca repetir o bom desempenho e avançar à final. Nas redes sociais, a Confederação Brasileira de Basketball (CBB) celebrou: "A vaga é nossa! Vamos pra cima, Brasil!"

Essa conquista reforça o potencial da equipe brasileira no torneio continental, onde o Brasil já foi campeão quatro vezes. Os fãs agora torcem por mais uma medalha na AmeriCup 2025.

Brasil Brilha na AmeriCup 2025: Vitória Convicta Sobre as Bahamas Mantém Invencibilidade

Managua, Nicarágua – 25 de agosto de 2025 – A seleção brasileira de basquete masculino continua a impressionar na FIBA AmeriCup 2025, o principal torneio continental das Américas. Com uma campanha impecável até o momento, o Brasil conquistou sua segunda vitória consecutiva no torneio, derrotando as Bahamas por 84 a 66 na noite de ontem (24 de agosto), no Complexo Esportivo Alexis Arguello. Essa vitória não apenas mantém a equipe invicta no Grupo A, mas também reforça o status do Brasil como um dos favoritos ao título.

O Torneio: Uma Visão GeralA FIBA AmeriCup 2025 reúne 12 seleções das Américas, divididas em três grupos, competindo em Managua, na Nicarágua, de 23 a 31 de agosto. O evento é organizado pela Federação Internacional de Basquete (FIBA) e serve como uma importante preparação para competições globais, como as Olimpíadas e o Mundial. Os grupos são compostos da seguinte forma:

  • Grupo A: Brasil, Uruguai, Estados Unidos e Bahamas.

  • Grupo B: Canadá, Porto Rico, Venezuela e Panamá.

  • Grupo C: República Dominicana, Argentina, Colômbia e Nicarágua.

As equipes jogam em fase de grupos, com os melhores avançando para as quartas de final. O Brasil, atual vice-campeão da edição de 2022 (quando perdeu a final para a Argentina), chegou à Nicarágua com uma equipe mesclando experiência e juventude, sob o comando do técnico Gustavo De Conti. Até agora, a seleção verde-amarela lidera o Grupo A com duas vitórias e quatro pontos, demonstrando solidez defensiva e eficiência no ataque.

A Campanha Brasileira Até AquiO Brasil estreou no torneio no dia 23 de agosto, enfrentando o Uruguai em uma partida equilibrada e emocionante. Os brasileiros saíram vitoriosos por 81 a 76, graças a uma atuação clutch no final do jogo. Destaques foram Bruno Caboclo, com 13 pontos, 10 rebotes, 4 assistências, 3 roubos e 1 bloqueio; Georginho De Paula, eleito o Jogador do Jogo pela TCL, com 12 pontos, 6 rebotes e 4 assistências; e Vitor Benite, que acertou uma cesta de três decisiva nos segundos finais. A equipe converteu 14 arremessos de três em 33 tentativas, superando até mesmo os arremessos de dois pontos.

Essa vitória inicial foi crucial para construir confiança e ritmo de jogo.A Vitória de Ontem: Um Segundo Tempo Dominante Contra as BahamasOntem, o Brasil enfrentou as Bahamas em um confronto que testou a resiliência da equipe. As Bahamas começaram fortes, marcando 23 pontos no primeiro quarto e abrindo uma vantagem de até 14 pontos, impulsionados por Franco Miller (19 pontos, 5 assistências, 3 roubos e 2 rebotes), Samuel Hunter e Isaiah Mobley. No entanto, os brasileiros reagiram com paciência e ajustaram a defesa no intervalo, fechando o primeiro tempo com uma vantagem mínima de um ponto após uma corrida de 7-0.

O segundo tempo foi um show à parte para o Brasil, que anotou 44 pontos e impôs um ritmo avassalador. Uma corrida de 13-0 selou o domínio, com a equipe acertando 48% dos arremessos de quadra e distribuindo 23 assistências. O banco de reservas contribuiu com 49 pontos, enquanto a defesa limitou as Bahamas a apenas 13 pontos do banco. Nos rebotes defensivos, o Brasil venceu por 38-27, e no garrafão, marcou 28 pontos contra 24 dos adversários.

Yago Santos foi o cestinha brasileiro com 17 pontos (incluindo 5 de 7 em arremessos de três, com 71,4% de aproveitamento), além de 4 rebotes e 2 assistências. Alexey Borges brilhou com 14 pontos (75% de acerto), 8 assistências e 4 rebotes defensivos. Guilherme Deodato, Reynan Santos e Ruan Miranda também pontuaram em dois dígitos, com pelo menos 11 pontos cada. Após o jogo, Borges comentou: "Estou feliz com meu desempenho e com o da equipe, especialmente no segundo tempo. Como o treinador disse, uma vez que melhoramos na defesa, conseguimos impor nosso ritmo e construir uma boa vantagem. As Bahamas são uma grande equipe; elas tiveram um excelente primeiro quarto. Mas mantivemos a paciência até encontrar nosso ritmo, conseguimos nos distanciar no placar e conquistamos a vitória."

Perspectivas e Próximos DesafiosCom essas vitórias, o Brasil acumula 165 pontos marcados e 142 sofridos em dois jogos, exibindo um basquete coletivo e adaptável. O próximo confronto no Grupo A será contra os Estados Unidos, atuais campeões olímpicos, em uma partida que promete ser o destaque da fase inicial. Uma vitória pode garantir a liderança do grupo e um caminho mais favorável nas fases eliminatórias.A seleção brasileira, com talentos como Caboclo (ex-NBA) e jovens promessas, busca reconquistar o título continental, que não vence desde 2009. Fãs do basquete no Brasil acompanham de perto, torcendo por mais exibições como a de ontem. A AmeriCup 2025 continua a todo vapor, e o Brasil está pronto para voar alto.

A Final e o Esforço Brasileiro

O Brasil chegou à final com uma campanha impecável, vencendo todos os quatro jogos da fase de grupos e avançando com autoridade nas fases eliminatórias. Na semifinal, derrotou a Argentina por 108 a 68, mostrando um basquete dominante e confirmando seu favoritismo para a grande decisão, onde buscava defender o título conquistado em 2023.A Final e o Esforço BrasileiroNa final, enfrentou os Estados Unidos, que venceram por 92 a 84. Apesar da derrota, o Brasil lutou até o fim, com Damiris Dantas marcando 35 pontos, um recorde desde 2003, e contando com contribuições significativas de Kamilla Cardoso (19 pontos) e Bella Nascimento (24 pontos). Os EUA se destacaram no rebote (46 a 35), o que foi decisivo.Importância do ResultadoA medalha de prata reforça o legado do Brasil, com 15 medalhas no total, sendo cinco pratas, consolidando-o como a equipe mais medalhada na história do torneio. Apesar de não conquistar o ouro, o desempenho brasileiro inspira e promete mais conquistas futuras.

Destaques Individuais: O desempenho individual de várias jogadoras brasileiras foi crucial para o sucesso da equipe. Damiris Dantas, veterana da WNBA, liderou o torneio em pontuação, com média de 21,4 pontos por jogo, e alcançou um marco histórico na final, marcando 35 pontos, o maior número em uma partida desde 2003. Essa performance lhe rendeu um lugar no All-Star Five do torneio. Kamilla Cardoso também se destacou, liderando em rebotes com média de 9,9 por jogo e contribuindo com 19 pontos e 5 rebotes na final. Bella Nascimento, por sua vez, foi essencial na decisão, anotando 24 pontos, incluindo 5 acertos em 9 tentativas de três pontos, mostrando versatilidade ofensiva. Essas estatísticas refletem o talento coletivo que levou o Brasil à final.

A Final: Um Confronto AjustadoA final, disputada em 6 de julho de 2025, colocou o Brasil contra os Estados Unidos, uma equipe composta majoritariamente por jogadoras universitárias, mas com profundidade e eficiência notáveis. O jogo foi equilibrado, com os EUA vencendo por 92 a 84. Um fator decisivo foi o domínio no rebote, com os EUA capturando 46 rebotes contra 35 do Brasil, incluindo 19 rebotes ofensivos que geraram segundas chances. Além disso, os EUA marcaram 46 pontos na pintura, 21 em contra-ataques e 22 pontos de turnovers, enquanto o banco americano superou o banco brasileiro por 35 a 1, mostrando a profundidade da equipe adversária. Apesar disso, o Brasil lutou até o fim, com Dantas quebrando recordes e a equipe mantendo a competitividade, especialmente no segundo e terceiro quartos.

Impacto e LegadoEmbora a vitória tenha escapado, a medalha de prata conquistada pelo Brasil é um feito significativo. Essa prata é a quinta na história do país no torneio, somando-se a quatro bronzes, totalizando 15 medalhas, a maior quantidade de qualquer nação na competição. Esse resultado reforça o Brasil como uma potência no basquete feminino das Américas, especialmente considerando que o time enfrentou uma equipe americana em ascensão, composta por jovens talentos universitários. A performance de Dantas, Cardoso e Nascimento não apenas inspirou os fãs, mas também sinaliza um futuro promissor, com o Brasil qualificado para os torneios classificatórios do Mundial de 2026.

Conquista Histórica

O Thunder venceu a série em sete jogos, mostrando resiliência contra um Pacers competitivo. O jogo 7, disputado em 22 de junho de 2025, foi decisivo, com o Thunder dominando e garantindo o título em casa. Esta vitória é especialmente significativa, sendo o primeiro campeonato da era Oklahoma City, após o título de 1979 como Seattle SuperSonics.

Destaques Individuais

Shai Gilgeous-Alexander liderou o time, sendo nomeado MVP das finais. Jalen Williams brilhou no jogo 5 com 40 pontos, enquanto Chet Holmgren foi crucial no jogo 7, contribuindo com defesa e ataque. A juventude do time, com média de 25,6 anos, destaca o potencial futuro do Thunder.

Impacto e Celebração

A cidade de Oklahoma City celebrou a vitória com orgulho, recebendo o time como heróis. Jogadores como Gilgeous-Alexander e Holmgren expressaram emoção, creditando o trabalho em equipe. Esta conquista cimenta o Thunder como uma das franquias mais promissoras da liga.

O Oklahoma City Thunder conquistou o título da NBA em 2025, marcando um momento histórico para a franquia ao derrotar o Indiana Pacers por 4-3 na final, com uma vitória de 103-91 no jogo 7, disputado em 22 de junho de 2025. Esta conquista é a primeira desde a mudança da equipe de Seattle para Oklahoma City em 2008, quando ainda eram os Seattle SuperSonics, que haviam vencido o título em 1979. A vitória não apenas celebra o talento atual do time, mas também reflete a paciência e estratégia do general manager Sam Presti, que desde 2007 construiu uma equipe jovem e competitiva.

Contexto da Final

A série final foi marcada por intensidade, indo a sete jogos, o que demonstra a competitividade entre o Thunder e o Pacers. O Thunder, conhecido por sua defesa sólida e profundidade, enfrentou o ataque explosivo do Pacers, liderado por Tyrese Haliburton, que marcou um arremesso decisivo no jogo 1, vencido por 111-110. No entanto, o Thunder se recuperou, vencendo o jogo 2 por 123-107, com Shai Gilgeous-Alexander anotando 34 pontos. A série teve altos e baixos, com o Pacers forçando o jogo 7 após uma vitória dominante de 108-91 no jogo 6, mas o Thunder respondeu no jogo decisivo, garantindo o título em casa.

O Oklahoma City Thunder conquistou o título da NBA em 2025, marcando um momento histórico para a franquia ao derrotar o Indiana Pacers por 4-3 na final, com uma vitória de 103-91 no jogo 7, disputado em 22 de junho de 2025. Esta conquista é a primeira desde a mudança da equipe de Seattle para Oklahoma City em 2008, quando ainda eram os Seattle SuperSonics, que haviam vencido o título em 1979. A vitória não apenas celebra o talento atual do time, mas também reflete a paciência e estratégia do general manager Sam Presti, que desde 2007 construiu uma equipe jovem e competitiva.

Contexto da Final

A série final foi marcada por intensidade, indo a sete jogos, o que demonstra a competitividade entre o Thunder e o Pacers. O Thunder, conhecido por sua defesa sólida e profundidade, enfrentou o ataque explosivo do Pacers, liderado por Tyrese Haliburton, que marcou um arremesso decisivo no jogo 1, vencido por 111-110. No entanto, o Thunder se recuperou, vencendo o jogo 2 por 123-107, com Shai Gilgeous-Alexander anotando 34 pontos. A série teve altos e baixos, com o Pacers forçando o jogo 7 após uma vitória dominante de 108-91 no jogo 6, mas o Thunder respondeu no jogo decisivo, garantindo o título em casa.

A Batalha de Indianapolis: Pacers Forçam Jogo 7 com Vitória Decisiva sobre o Thunder

Em uma noite eletrizante no Gainbridge Fieldhouse, o Indiana Pacers demonstrou resiliência e determinação ao vencer o Oklahoma City Thunder por 108 a 91 no Jogo 6 das Finais da NBA de 2025. Com a série empatada em 3 a 3, a decisão do campeonato agora será no Jogo 7, marcado para domingo, 22 de junho, em Oklahoma City. O que aconteceu ontem, 19 de junho, foi mais do que uma partida de basquete: foi uma prova de que, quando o momento exige, o coração pode superar até as maiores adversidades.

O Cenário: Tudo ou Nada

Os Pacers entraram em quadra sabendo que estavam a 48 minutos da eliminação. Após perderem o Jogo 5 por 120 a 109, a série estava 3 a 2 a favor do Thunder, que precisava apenas de uma vitória para erguer o troféu e conquistar seu primeiro título na era OKC. Mas jogar em casa, diante de uma torcida apaixonada e barulhenta, deu ao time de Indiana o combustível necessário para lutar pela sobrevivência. O ar no ginásio estava carregado de tensão e esperança – e os Pacers não decepcionaram.

O Ressurgimento dos Pacers

Desde o salto inicial, ficou claro que os Pacers estavam determinados a mudar o roteiro. Tyrese Haliburton, que teve uma noite difícil no Jogo 5 com apenas 0 acertos em 6 arremessos, voltou com tudo. Sua energia e precisão lideraram o ataque de Indiana, cortando a defesa do Thunder como uma faca afiada. Mas não foi só ele: o esforço coletivo foi a verdadeira estrela da noite. O banco de reservas, um fator decisivo em vitórias anteriores como o Jogo 3, trouxe uma explosão de vitalidade. Jogadores como T.J. McConnell e Obi Toppin entraram em cena com pontos cruciais e jogadas de impacto, enquanto Pascal Siakam mostrava sua versatilidade, dominando nos dois lados da quadra.

A estratégia dos Pacers parecia clara: sufocar o Thunder com uma defesa agressiva e explorar transições rápidas. O resultado foi uma vantagem que só cresceu ao longo do jogo, culminando em uma diferença de 17 pontos ao soar do buzzer final. O placar de 108 a 91 reflete não apenas a superioridade tática, mas a vontade de um time que se recusou a dizer adeus à temporada.

O Thunder e a Chance Escapada

Do outro lado, o Oklahoma City Thunder sentiu o peso do momento. Shai Gilgeous-Alexander, o motor da equipe e um dos maiores destaques das Finais com média de 30,5 pontos por jogo na série, continuou a lutar bravamente. Mas, sozinho, ele não conseguiu carregar o time. O Thunder, que havia mostrado um ataque avassalador no Jogo 5 – quando Gilgeous-Alexander e Jalen Williams combinaram para 71 pontos –, dessa vez pareceu desconectado. Erros não forçados e uma noite menos inspirada do resto do elenco permitiram que os Pacers tomassem o controle. A um passo do título, o Thunder agora terá que se recompor para o desafio final em casa.

O Significado: Um Jogo 7 Épico à Vista

Quando o relógio zerou, o Gainbridge Fieldhouse explodiu em êxtase. Os jogadores dos Pacers se abraçaram, cientes de que haviam mantido vivo o sonho do título. Para os fãs, foi uma noite de redenção; para o Thunder, um lembrete de que nada está garantido até o último segundo. Com essa vitória, o Indiana Pacers forçou um Jogo 7, e a série retorna a Oklahoma City para um confronto que definirá o campeão da NBA de 2025.

Essa série tem sido um espetáculo de talento, emoção e reviravoltas. De um lado, o Thunder busca coroar uma campanha impressionante com seu primeiro troféu desde a mudança para OKC. Do outro, os Pacers sonham com uma virada histórica, provando que a força de um time vai além das estatísticas. No domingo, o mundo do basquete estará de olho em um duelo que promete entrar para os anais da liga. Quem levantará o troféu? A resposta está a apenas um jogo de distância.

Logotipo da NBA com silhueta de jogador de basquete e as cores vermelha, branca e azul.
Logotipo da NBA com silhueta de jogador de basquete e as cores vermelha, branca e azul.
Logotipo da NBA com silhueta de jogador de basquete e as cores vermelha, branca e azul.
Logotipo da NBA com silhueta de jogador de basquete e as cores vermelha, branca e azul.

O Último Segundo de uma Noite Eterna

O relógio marcava 0.3 segundos, e o Paycom Center, em Oklahoma City, parecia segurar a respiração. A multidão, que minutos antes rugia como um trovão, agora era um silêncio ensurdecedor, quase sagrado. Tyrese Haliburton, com a bola nas mãos, encarava o aro como se ele fosse o único destino possível de sua existência. O Indiana Pacers, que por 47 minutos e 59 segundos esteve atrás no placar, havia encontrado, naquele instante, a chance de reescrever a história do Jogo 1 das Finais da NBA de 2025. E, contra todas as probabilidades, eles a agarraram.

A noite começara como um conto de fadas para o Oklahoma City Thunder. Com a força de um time que terminou a temporada regular com o impressionante recorde de 68-14, eles dominaram o primeiro tempo. Shai Gilgeous-Alexander, o MVP da temporada, dançava pela quadra com a elegância de um maestro, anotando 38 pontos e deixando a defesa dos Pacers em pedaços. Chet Holmgren, com sua envergadura de outro mundo, bloqueava arremessos e pegava rebotes como se a gravidade fosse uma mera sugestão. No intervalo, o Thunder liderava por 12 pontos, e a torcida já sonhava com o primeiro passo rumo ao tão desejado título, o primeiro desde os tempos de Seattle, em 1979.

Mas o basquete, como a vida, é um esporte de reviravoltas. Os Pacers, que pareciam destinados a sucumbir sob o peso do talento adversário e de seus próprios erros – 25 turnovers, um número que faria qualquer técnico arrancar os cabelos –, nunca desistiram. Rick Carlisle, o estrategista sereno no comando, ajustava as peças no tabuleiro. Pascal Siakam, com sua calma de veterano, segurava o garrafão. Obi Toppin, saindo do banco, incendiava a quadra com 17 pontos, incluindo cinco arremessos de três que pareciam desafiar a lógica. E, no centro de tudo, estava Haliburton, o jovem maestro de 25 anos, cuja frieza sob pressão já começava a ser lendária.

O quarto período foi um espetáculo de resiliência. O Thunder, que chegou a abrir 15 pontos de vantagem, viu a liderança derreter como gelo sob o sol. Cada erro, cada arremesso errado, era punido pelos Pacers. A defesa de Indiana, antes desorganizada, encontrou ritmo, forçando Oklahoma City a um aproveitamento pífio de 39,8% nos arremessos. No garrafão, os Pacers dominaram, superando o Thunder por 17 rebotes, uma estatística que, mais tarde, seria apontada como a pior margem de um time número 1 em casa na história das Finais.

Quando o placar mostrava 110-108 para o Thunder com menos de um minuto, o mundo parecia inclinado a favor dos donos da casa. Gilgeous-Alexander teve a chance de selar o jogo, mas seu arremesso de 15 pés não caiu. A bola voltou para Haliburton, que, com a serenidade de quem sabe que o destino está ao seu lado, driblou, recuou e lançou. A bola voou, o tempo parou, e, com 0.3 segundos no relógio, o aro a engoliu. 111-110. Pela primeira vez na partida, os Pacers estavam na frente. O ginásio, atônito, assistiu ao milagre. Não havia tempo para mais nada.

Enquanto a torcida do Thunder tentava processar o que acabara de acontecer, os jogadores dos Pacers se abraçavam no centro da quadra. Haliburton, com um sorriso que misturava alívio e ousadia, tornou-se o herói de uma noite que já entrou para a história. Nos vestiários, Mark Daigneault, técnico do Thunder, lamentava a decisão de abrir mão de Isaiah Hartenstein no último quarto, uma escolha que deixou seu time vulnerável nos rebotes. Do outro lado, Carlisle, com a calma de quem já viveu mil batalhas, apenas dizia: “Esse é o basquete. É por isso que amamos esse jogo.”

O Jogo 1 das Finais da NBA de 2025 não foi apenas uma partida. Foi uma ode à imprevisibilidade, à coragem de quem acredita até o último segundo, à beleza de um esporte que transforma 0.3 segundos em eternidade. No domingo, quando as equipes voltarem à quadra, o Thunder buscará vingança, e os Pacers, mais uma vez, tentarão provar que o impossível é apenas uma questão de perspectiva. Mas, por agora, a noite pertence a Haliburton e a um time que recusou a derrota, escrevendo o primeiro capítulo de uma final que promete ser inesquecível.

A Final da NBA: Um Espetáculo Único no Basquete

A Final da NBA é o ápice do basquete profissional, onde as melhores equipes das Conferências Leste e Oeste disputam o tão cobiçado título de campeão. Este evento anual, que marca o encerramento da temporada da NBA, vai além de uma simples série de jogos: é um fenômeno cultural que atrai milhões de fãs ao redor do mundo. Conhecida por sua competição acirrada, momentos dramáticos e pela chance de jogadores gravarem seus nomes na história, a Final de 2025 promete ser histórica. Pela primeira vez, Indiana Pacers e Oklahoma City Thunder, dois times que nunca venceram um campeonato, se enfrentam na decisão, trazendo uma narrativa inédita de determinação, talento e superação.

Uma História Rica e Memorável

A Final da NBA carrega uma tradição repleta de instantes icônicos e equipes lendárias. Times como Boston Celtics, Los Angeles Lakers e Chicago Bulls moldaram a história do evento, com figuras como Bill Russell, Magic Johnson, Michael Jordan e LeBron James elevando o padrão de excelência. Esses gigantes do basquete criaram um legado que inspira até hoje. No entanto, a Final de 2025 quebra esse molde histórico. Nem os Pacers, que chegaram à decisão pela última vez em 2000, nem o Thunder, de volta à Final desde 2012, possuem um título em sua galeria. Essa ausência de tradição vitoriosa torna o confronto ainda mais intrigante, com ambos os lados famintos por fazer história e conquistar seu primeiro troféu Larry O'Brien.

O Confronto Atual: Pacers vs. Thunder

O duelo entre Indiana Pacers e Oklahoma City Thunder na Final de 2025 é uma batalha de estilos e estrelas em ascensão. Os Pacers, liderados pelo armador Tyrese Haliburton e pelo ala Pascal Siakam, surpreenderam nesta temporada. Após um início instável, a equipe encontrou seu ritmo, combinando um ataque eficiente com uma defesa sólida. Haliburton, com sua visão de jogo e liderança, foi o motor do time, enquanto Siakam trouxe experiência e versatilidade cruciais. Já o Thunder, dono do melhor recorde da liga (68-14), dominou a temporada regular. Sob o comando do MVP Shai Gilgeous-Alexander, que teve média de 32,7 pontos por jogo, e com o apoio de Jalen Williams e do defensor Chet Holmgren, Oklahoma City exibe um ataque equilibrado e uma defesa sufocante. Essa Final não é apenas uma disputa pelo título, mas também um palco para a nova geração do basquete brilhar.

O Impacto Além das Quadras

A importância da Final da NBA transcende o esporte em si, influenciando toda a comunidade do basquete e o mundo esportivo. Para os jogadores e equipes, vencer a Final é o maior feito possível, um reflexo de talento, esforço e resiliência. Para os fãs, é uma celebração que une pessoas e cria memórias coletivas. A edição de 2025 destaca a imprevisibilidade e a paridade da NBA, com dois times "azarões" chegando ao topo. Além disso, o sucesso de Pacers e Thunder reflete a relevância de estratégias inteligentes de montagem de elenco, com trocas bem-sucedidas e desenvolvimento de jovens atletas. À medida que a série avança, ela não só coroará um campeão, mas também inspirará futuros jogadores e moldará o futuro do basquete.

Conclusão: Um Momento Histórico à Vista

A Final da NBA de 2025 entre Indiana Pacers e Oklahoma City Thunder é um evento único e imperdível. Com ambos os times buscando seu primeiro título, a série promete emoção, estratégia e paixão em doses altíssimas. Mais do que uma competição, a Final é um marco cultural que celebra a história do esporte, conecta fãs e abre caminho para novas lendas. Enquanto Pacers e Thunder se preparam para o confronto decisivo, o mundo do basquete aguarda ansioso para descobrir quem levantará o troféu e entrará para a história da NBA.

Logotipo da NBA com silhueta de jogador de basquete em movimento

Escritor por João Henrique

siga eles no X: @jhfcastro

Basquete feminino (3x3) de volta ao Mundial

Veio do Azerbaijão a grande notícia do esporte brasileiro coletivo na última

semana. Terra de Hortência, Janeth e Paula, ícones da geração que levou o Brasil ao

topo do pódio no Mundial de 1994, o basquete brasileiro feminino busca retomar o

caminho das glórias. E enquanto a modalidade tradicional está fora dos Campeonatos

Mundiais desde 2014, a equipe 3x3 deu um passo importante na sua afirmação dentro

do grupo das principais seleções da modalidade.

Classificado para as Eliminatórias do Mundial disputadas em Baku em função

do 3º lugar na Copa América do ano passado, o Brasil, que ocupa a modesta 50ª

colocação no ranking mundial, não tomou conhecimento das rivais e venceu todos os

jogos para ficar com uma das três vagas em disputa para a Copa do Mundo. Pelo

caminho, foram batidos Chile (18º), Taipei (51º) e Egito (41º), com a seleção brasileira

conquistando o seu passaporte entre as 20 equipes mundialistas.

Será a terceira participação consecutiva brasileira na categoria o que reafirma o

país como uma potência regional na modalidade. Entretanto, a busca pela primeira

participação olímpica ainda é um projeto em construção e exige um nível competitivo

ainda maior das seleções.

Por outro lado, a seleção masculina vive momento inverso e de preocupação.

Quarto colocado no Mundial de 2023, o Brasil não conseguir sequer disputar as

Eliminatórias de Baku na modalidade. A derrota para Porto Rico (14º no Ranking

Mundial) nas quartas de final da Copa América de 2024 encerrou precocemente o ciclo

masculino e os resultados recentes deixam a equipe brasileira em uma 46ª colocação no

Ranking Mundial, o que potencialmente vai significar um ranking pior que a da equipe

feminina em atualizações futuras.

Em uma modalidade em constituição em um esporte que o Brasil tem tradição,

mas já não vive os tempos mais gloriosos, tais oscilações são normais e mostram o

longo caminho a percorrer. O momento, entretanto, permitir celebrar a classificação

feminina para o Mundial da Mongólia no próximo mês (23 a 29 de Junho). E que novas

vitórias estejam à nossa espera.