Bahia Vence o Santos por 2 a 0 na Arena Fonte Nova e Sobe na Tabela do Brasileirão
Em uma partida válida pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro Série A, o Bahia derrotou o Santos por 2 a 0, na Arena Fonte Nova, em Salvador, neste domingo, 24 de agosto de 2025. Com gols de Luciano Juba e Luciano Rodríguez, ambos com assistências de Éverton Ribeiro, o Tricolor baiano chegou a 39 pontos, assumindo a 4ª posição na tabela. Já o Santos, sem o suspenso Neymar, permaneceu com 22 pontos, na 15ª colocação, ainda ameaçado pela zona de rebaixamento.
Escalação das Equipes
Bahia (Técnico: Rogério Ceni): Ronaldo; Santiago Arias, Santiago Ramos, David Duarte, Luciano Juba; Nicolás Acevedo, Jean Lucas, Ademir (Cauly); Éverton Ribeiro, Kayky, Willian José.
Santos (Técnico: Cléber Xavier): Gabriel Brazão; Mayke, Luan Peres, Luisão, Souza; Gabriel Bontempo, Zé Rafael; Álvaro Barreal, Benjamín Rollheiser, Guilherme Augusto; Tiquinho Soares.
O Bahia entrou em campo com uma formação 4-3-3, apostando na criatividade de Éverton Ribeiro no meio-campo. O Santos, sem Neymar por suspensão, optou por um 4-2-3-1, com Tiquinho Soares isolado na frente.Relato da Partida: Gols e Momentos ChaveO jogo começou com o Bahia pressionando, e logo aos 8 minutos, Ademir foi substituído por Cauly devido a uma possível lesão. Aos 12 minutos, o Tricolor abriu o placar: Éverton Ribeiro deu belo passe para Luciano Juba, que invadiu a área e finalizou no canto, fazendo 1 a 0. O Santos tentou reagir, mas esbarrou na defesa baiana, com Ronaldo fazendo defesas seguras.No segundo tempo, aos 46 minutos, Willian José deu lugar a Luciano Rodríguez. Aos 56 minutos, Gabriel Caballero entrou no lugar de Gabriel Bontempo pelo Santos. O segundo gol veio aos 60 minutos: novamente Éverton Ribeiro assistiu, desta vez para Luciano Rodríguez, que cabeceou para o fundo das redes, ampliando para 2 a 0.Outros eventos: cartão amarelo para Nicolás Acevedo aos 64 minutos e para Benjamín Rollheiser aos 76 minutos. Substituições adicionais incluíram Rezende por Acevedo (72'), Rodrigo Nestor por Éverton Ribeiro (72'), Dudu Washington por Tiquinho Soares (74'), Igor Vinícius por Mayke (74'), e no final, Souza por Gonzalo Escobar (86') e Hyan por João Schmidt (86'). Cartões amarelos foram distribuídos para Acevedo e Rollheiser.
Análise: Destaques e Lições O Bahia demonstrou superioridade, com 54.3% de posse de bola, 12 chutes (4 no gol) contra 8 do Santos (3 no gol), 3 escanteios contra 0, e 2 cartões amarelos contra 1. Éverton Ribeiro foi o maestro, com duas assistências, 85% de acerto nos passes, 4/4 em bolas longas e nota 8.2 no Sofascore. Luciano Juba, autor do primeiro gol, foi o destaque com nota 8.3, contribuindo defensivamente com 7 ações.
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Lágrimas no Morumbi: O Afogamento do Peixe e o Adeus Amargo
Ah, o futebol, esse eterno dramaturgo que escreve roteiros de glória e tragédia com a mesma pena imprevisível. Ontem, no imponente Morumbi – sim, aquele colosso paulistano que, por caprichos do calendário ou punições veladas, abrigou o que deveria ser um lar para o Santos –, o Peixe foi engolido por uma maré vascaína impiedosa. Seis gols, zero respostas. Uma goleada que não se mede apenas em números, mas em almas feridas, em ídolos que choram à distância e em ciclos que se fecham com o som seco de uma demissão.
Imagine a cena: o Morumbi, com suas arquibancadas ecoando vaias como um coral desafinado, testemunhando o Vasco dançar sobre o gramado como se fosse dono da casa. Vegetti, David, Coutinho, e o resto da armada cruzmaltina, tecendo uma rede de gols que o Santos não soube desatar. Um, dois, três... até seis, cada um uma onda batendo contra a fragilidade alvinegra. O Peixe, outrora senhor dos mares, debatendo-se em águas rasas, sem brilho, sem garra, como se o espírito de suas lendas tivesse evaporado no ar úmido da noite.E então, as lágrimas. Neymar, o menino eterno de Santos, o rei que saiu para conquistar o mundo mas nunca desprendeu o coração das raízes praianas. Lá estava ele, em algum canto distante – talvez em uma tela de celular ou em memórias revividas –, deixando escorrer o choro que não se contém.
Não era só pela derrota; era pelo desmoronar de um legado, pela visão de seu berço sendo pisoteado. Neymar chorou como chora o torcedor comum, o que sente na pele o peso de cada gol sofrido. Suas lágrimas, capturadas em flashes virais, viraram símbolo: o pranto de um ídolo que reflete o sofrimento coletivo, um lembrete de que, no futebol, a dor transcende campos e fronteiras .Mas a noite não parou no luto. Veio o inevitável adeus. Cleber Xavier, o treinador que tentou remar contra a corrente, foi demitido ao amanhecer, como se o placar fosse o veredito final de uma corte impiedosa. Ele, que chegou com promessas de ressurreição, parte agora com o fardo de uma humilhação histórica. A diretoria, pressionada pelo eco das arquibancadas e pelo fantasma do rebaixamento, optou pelo corte cirúrgico, na esperança de que um novo timoneiro salve o navio antes que afunde de vez. É o ciclo cruel do esporte: treinadores caem como folhas no outono, vítimas de resultados que, por vezes, mascaram problemas mais profundos.
No entanto, em meio ao vendaval, sussurra uma faísca de esperança. O futebol, esse sábio imprevisível, nos ensina que das cinzas surgem fênix. Talvez essas lágrimas de Neymar sejam o combustível para uma revolta, talvez a demissão seja o ponto de virada para uma reconstrução. O Santos, ferido no Morumbi, precisa agora mergulhar em suas águas ancestrais, reencontrar a essência que o fez gigante. Porque, afinal, no oceano vasto do Brasileirão, até os peixes abatidos podem aprender a nadar contra a maré – e quem sabe, um dia, voltar a reinar.
Santos
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Cruzeiro 1-2 Santos (10/08/2025, Série A Brasileira, 19ª Rodada)
Local: Mineirão, Belo Horizonte, MG
Resultado Final: Cruzeiro 1-2 Santos
Gols:
Cruzeiro: Fabrício Bruno (43', 1ºT)
Santos: Guilherme (17', 2ºT), Caballero (43', 2ºT)
Resumo da Partida:
Na 19ª rodada do Brasileirão 2025, o Santos venceu o Cruzeiro de virada por 2 a 1 no Mineirão, diante de 59.345 torcedores. O Cruzeiro dominou o primeiro tempo, explorando bolas longas e espaços na defesa santista, abrindo o placar aos 43 minutos com uma cabeçada de Fabrício Bruno em cobrança de escanteio. O Santos teve uma chance clara logo após, mas Neymar desperdiçou frente ao goleiro Cássio. No intervalo, o técnico Cléber Xavier fez substituições ofensivas (Tiquinho Soares, Caballero e Zé Rafael), mudando o panorama. Aos 17 minutos do segundo tempo, Caballero cruzou para Guilherme empatar. O Cruzeiro teve um gol anulado aos 19 minutos do segundo tempo (Kaio Jorge, por falta de Matheus Pereira em Zé Rafael, confirmada pelo VAR, gerando polêmica). Aos 43 minutos, Guilherme assistiu Caballero, que finalizou na saída de Cássio para virar o jogo em um contra-ataque. O Cruzeiro pressionou no fim, mas não empatou. O jogo foi marcado por decisões controversas da arbitragem, com o goleiro Cássio criticando: "Jogamos contra 12".
Estatísticas Principais:
Público: 59.345
Renda: R$ 4.144.274,60
Cartões Amarelos: Cruzeiro: Villalba, Kaiki Bruno, Christian, Lucas Romero, Matheus Pereira; Santos: Zé Rafael, Caballero, Rincón
Escalação do Cruzeiro: Cássio; William, Fabrício Bruno, Villalba, Kaiki Bruno; Lucas Romero (Gabigol), Lucas Silva, Christian (Matheus Henrique); Matheus Pereira, Kaio Jorge, Wanderson (Marquinhos). Técnico: Leonardo Jardim.
Escalação do Santos: Gabriel Brazão; Mayke, Luisão, Gil, Souza; Rincón (Zé Rafael), Bontempo, Rollheiser (Tiquinho Soares); Barreal (Caballero), Neymar (João Schmidt), Guilherme (Escobar). Técnico: Cléber Xavier.
Impacto:
A vitória aliviou a pressão sobre Cléber Xavier e levou o Santos a 21 pontos, na 14ª posição, cinco pontos acima da zona de rebaixamento. O Cruzeiro, com 37 pontos, viu o Flamengo se distanciar na liderança (40 pontos) e o Palmeiras se aproximar (36 pontos). O resultado destacou a resiliência santista no segundo tempo, mas expôs fragilidades defensivas do Cruzeiro.
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Conclusão:
A virada contra o Cruzeiro marcou uma recuperação importante para o Santos no Brasileirão, com Guilherme como destaque, ofuscando uma falha de Neymar. As notícias recentes focam em marcos individuais, sucesso no feminino e preparativos para o próximo jogo contra o Vasco, com preocupações sobre lesões no elenco masculino. O time busca manter o embalo para se afastar da zona de rebaixamento.
Sport e Santos Empatam em 2 a 2 no Brasileirão Série A 2025
No dia 26 de julho de 2025, Sport Recife e Santos se enfrentaram pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro Série A, no Estádio Ilha do Retiro, em Recife.
A partida terminou empatada em 2 a 2, com gols de Derik Lacerda e Lucas Lima pelo Sport, e Gabriel Bontempo e João Basso pelo Santos, em um jogo marcado por reviravoltas, expulsão e o retorno de Neymar aos holofotes.
O Jogo Passo a PassoO Sport, lanterna do campeonato e buscando sua primeira vitória, adotou uma postura agressiva em casa, enquanto o Santos, com Neymar no ataque, visava escapar da zona de rebaixamento.
O jogo começou com erro do goleiro Gabriel Brazão do Santos, permitindo que Derik Lacerda abrisse o placar aos 4 minutos.
Aos 29 minutos, Tomás Rincón recebeu amarelo, e aos 45'+5, após revisão do VAR, foi expulso por falta grave, deixando o Santos com 10 jogadores.
No segundo tempo, Lucas Lima, ex-Santos, ampliou para 2 a 0 para o Sport.
Substituições no intervalo pelo Santos – entraram Gabriel Bontempo, Gustavo Caballero e Tiquinho Soares, saindo Souza, Igor Vinícius e Deivid Washington – mudaram o panorama.
Pelo Sport, Ignácio Ramírez e Pedro Augusto substituíram Derik Lacerda e Zé Lucas.
Aos 79 minutos, Neymar iniciou a jogada que levou ao gol de Gabriel Bontempo, assistido por Tiquinho Soares, reduzindo para 2 a 1.
Aos 88 minutos, João Basso empatou após assistência de João Schmidt, em bola mal afastada pela defesa do Sport.
Cartões amarelos foram para Zé Lucas (38'), G. Escobar (40') e Á. Barreal (82').
O jogo teve posse de bola de 41% para o Sport e 59% para o Santos, com 11 chutes (7 no alvo) contra 6 (4 no alvo), e saves iguais (3 cada).
Faltas: 24-17, amarelos 3-1, vermelhos 0-1.
Análise e DestaquesO Sport demonstrou fragilidade defensiva ao perder uma vantagem de 2 a 0 com superioridade numérica, expondo problemas crônicos que o mantêm na lanterna com apenas 5 pontos.
Derik Lacerda e Lucas Lima foram destaques ofensivos, mas a equipe desperdiçou chances claras.
Pelo Santos, Neymar, apesar de não marcar gols ou assists diretos, foi pivotal na reação, com 4 passes chave, 73% de acerto em passes e 60% de duelos vencidos, inspirando o time a somar um ponto valioso, subindo para 15 pontos e saindo da zona de rebaixamento.
Gabriel Bontempo e João Basso brilharam nos gols.O empate reflete a resiliência do Santos mesmo com desvantagem e as limitações do Sport em converter domínio em vitórias, em um Brasileirão disputado. Off-field, torcedores do Sport tentaram provocar Neymar com máscaras de Bruna Marquezine, mas o foco permaneceu no campo.
O Retorno Triunfal: Neymar, o Mago da Vila, Derrota o Flamengo com um Gol de Poesia
Ah, o futebol! Essa arte que transforma gramados em palcos de epopeias, onde heróis surgem das sombras para brilhar sob as luzes da glória. Na noite de ontem, 16 de julho, na lendária Vila Belmiro – esse caldeirão de paixões onde o mar parece sussurrar segredos aos jogadores –, o Santos recebeu o poderoso Flamengo em um duelo pela 14ª rodada do Brasileirão. E que duelo! Um 1 a 0 magro no placar, mas rico em emoções, com Neymar, o eterno menino da Vila, escrevendo mais um capítulo de sua lenda ao marcar o gol solitário aos 85 minutos.
Imagine a cena, caros leitores: o Flamengo, líder inconteste, chegava com sua armada rubro-negra, dominando a posse de bola como quem dita as regras do jogo. Jorginho, Allan, Arrascaeta – nomes que ecoam como trovões no Maracanã – teciam jogadas, pressionavam, criavam chances. Plata, Bruno Henrique, Luiz Araújo: todos eles testavam o guardião santista, Gabriel Brazão, que, qual um gigante mitológico, repeliu investidas aos 20' e 40' do primeiro tempo.
O Mengão possuía o campo, mas faltava-lhe a faísca divina para acender o fogo.Do lado alvinegro, o Santos resistia com a garra de quem conhece cada centímetro daquela grama sagrada. Escobar, João Basso, Luan Peres e Souza formavam uma muralha; Tomás Rincón e Zé Rafael orquestravam no meio, enquanto Deivid Washington e Guilherme flutuavam como sombras ameaçadoras. Mas o protagonista, ah, o protagonista era ele: Neymar. Vestindo novamente a camisa que o consagrou, o gênio driblava não só adversários, mas o tempo itself. Aos 32' do segundo tempo, ele obrigou Rossi a uma defesa milagrosa; fouls sobre ele renderam cartões amarelos a Jorginho e Arrascaeta, como se o futebol punisse quem ousasse tocar o intocável.
O primeiro tempo foi um prelúdio de tensão: faltas aos montes, amarelos para João Basso e Jorginho, cabeçadas de Rincón e chutes de Deivid Washington que beijaram as luvas de Rossi. Zero a zero, mas o ar carregado de expectativa. No intervalo, ajustes: Flamengo trocou Léo Ortiz por Léo Pereira. Santos manteve a fé.Veio o segundo ato, e o drama se intensificou. Flamengo substituiu Allan e Luiz Araújo por Nico De La Cruz e Everton Cebolinha aos 16'; Santos respondeu com Diego Pituca e Robinho Júnior por Barreal e Zé Rafael aos 20'. Plata errava, Bruno Henrique era barrado por amarelo aos 32'. Então, no 40' do segundo tempo – oh, momento eterno! – um contra-ataque fulminante: Guilherme assistiu, e Neymar, com a sutileza de um poeta, infiltrou-se na área, driblou como nos velhos tempos e finalizou com maestria. Gol! 1 a 0. A Vila explodiu em êxtase, como se o oceano aplaudisse.
2 fontes
Estatísticas? Flamengo teve mais bola (embora não quantificada, sua pressão era palpável), mais finalizações, mas Santos teve a eficiência dos predestinados: Neymar com 84% de acerto nos passes, 3 chances criadas, 2 chutes no alvo, e o gol da vitória.
Cartões amarelos para Luan Peres e Bruno Henrique marcaram a ferocidade; substituições finais, como Gabriel Bontempo por Deivid Washington e Wallace Yan por Bruno Henrique, não alteraram o destino.No pós-jogo, ecos de controvérsia: Filipe Luís, técnico do Flamengo, criticou Pedro (ausente) por atitude "deplorável" nos treinos, exigindo desculpas – um lembrete de que o futebol é também drama humano.
Para Santos, três pontos vitais, subindo para o 13º lugar; Flamengo, ainda líder, mas com o gosto amargo da derrota.
Neymar, aos 33 anos, provou que o talento não envelhece – ele evolui. Seu gol não foi mero acidente; foi poesia em movimento, um hino à Vila Belmiro, onde Santos tem histórico favorável contra o rival (24 vitórias em casa).
Que o futebol continue assim: imprevisível, apaixonante, eterno. Fiquem atentos, amigos do esporte, para mais crônicas da bola aqui no site!
Semana do Santos FC: Reforços, Amistosos e Preparativos para o Retorno do Brasileirão
Nesta semana de 5 a 11 de julho de 2025, o Santos FC intensificou os preparativos para o retorno do Campeonato Brasileiro, após a pausa para o Mundial de Clubes da FIFA. O Peixe, que ocupa a 15ª posição na tabela com 11 pontos após 12 rodadas, busca reagir na competição para se afastar da zona de rebaixamento e mirar vagas em torneios continentais. Os destaques foram um amistoso vitorioso, regularizações de reforços e um acordo estratégico para mandos de campo, além de celebrações nas categorias de base.
Em campo, o time principal disputou um amistoso contra a Desportiva Ferroviária na quinta-feira (10), no Kleber Andrade, em Cariacica (ES), vencendo por 3 a 1. Neymar, que retornou ao clube em janeiro e prorrogou seu contrato até o fim de 2025 em junho, foi titular e marcou um gol, gerando empolgação entre os torcedores. No entanto, o jogo foi encerrado aos 40 minutos do segundo tempo devido a invasões de campo. Robinho Jr., filho do ídolo Robinho, estreou como profissional aos 18 anos, entrando no segundo tempo e dando uma assistência, abrindo caminho para mais oportunidades no Brasileirão.
Nos treinos, o foco foi na integração de novos jogadores. O volante Willian Arão teve seu nome publicado no BID nesta sexta-feira (11), ficando à disposição para estrear contra o Palmeiras. O técnico Fábio Carille segue ajustando o elenco, com Neymar expressando motivação para jogar até a Copa do Mundo de 2026.
Uma novidade extracampo foi o acordo assinado com o São Paulo FC para permuta de estádios. O memorando de entendimento (MOU) prevê que o Santos mande três partidas no Morumbi, enquanto o Tricolor joga três na Vila Belmiro. Essa iniciativa visa aumentar o público e a receita, especialmente para jogos na capital. O presidente Marcelo Teixeira destacou o potencial para atrair mais torcedores, e o clube planeja solicitar à CBF que alguns duelos do returno sejam no Morumbi.
Nas categorias de base, o Santos goleou o Mauá por 5 a 0 no Campeonato Paulista Sub-11, enquanto as Sereinhas da Vila empataram em 2 a 2 com o Corinthians pelo Brasileiro Sub-20 Feminino. Hyan renovou contrato até julho de 2027, reforçando o investimento na juventude