Brasil Goleia o Chile por 3 a 0 nas Eliminatórias para a Copa de 2026
Rio de Janeiro, 05 de setembro de 2025 - Em uma noite inspirada no Maracanã, a Seleção Brasileira de Futebol conquistou uma vitória convincente por 3 a 0 sobre o Chile, em partida válida pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026. Com gols de Estêvão, Lucas Paquetá e Bruno Guimarães, o time comandado por Carlo Ancelotti demonstrou superioridade e garantiu mais três pontos na tabela, consolidando sua posição rumo à classificação.
O jogo, disputado na quinta-feira (4), começou com o Brasil pressionando desde os primeiros minutos. Aos 5 minutos, Raphinha cobrou uma falta, e Casemiro cabeceou para o gol, mas o lance foi anulado por impedimento. A seleção chilena, lanterna nas Eliminatórias e sem chances reais de classificação, tentava se defender, mas o ataque brasileiro era implacável.
O primeiro gol veio aos 38 minutos, quando Estêvão, o jovem atacante do Chelsea, marcou um belo gol de bicicleta após uma defesa parcial do goleiro chileno em chute de Raphinha. Foi o primeiro gol do jogador pela Seleção principal, destacando seu talento e justificando a convocação.
No final do primeiro tempo, o Chile quase empatou aos 45+8', quando Díaz acertou a trave em uma cabeçada, mas o Brasil foi para o intervalo com a vantagem.No segundo tempo, o Chile mostrou mais iniciativa, mas foi o Brasil quem ampliou. Aos 72 minutos, em um contra-ataque rápido, Henrique cruzou para Paquetá cabecear e fazer o 2 a 0.
Apenas quatro minutos depois, aos 76', Bruno Guimarães aproveitou um rebote após chute de Henrique no travessão e empurrou para o gol vazio, selando o placar de 3 a 0.
Escalações e SubstituiçõesBrasil (Técnico: Carlo Ancelotti): Alisson; Wesley, Marquinhos, Gabriel, Santos; Casemiro, Guimarães; Martinelli, Raphinha, Estêvão; João Pedro.
Substituições: Henrique e A. Santos (por Casemiro e Estêvão, 65'); Kaio Jorge e Paquetá (por João Pedro e Martinelli, 71'); Richarlison (por Raphinha, 80').
Chile (Técnico: Não especificado): Vigouroux; P. Díaz, Maripán, Román, Hormazábal; Pizarro, Loyola, Suazo; Cepeda, Brereton Díaz, Aravena.
Substituições: Gonzalo Tapia (por Brereton Díaz, 59'); Gutiérrez, Assadi e Garguez (por Loyola, Cepeda e Aravena, 80').
Destaques e EstatísticasO Brasil dominou a posse de bola (cerca de 64%) e finalizou 22 vezes, com 7 chutes no alvo, enquanto o Chile mal ameaçou, com apenas 3 tentativas e nenhuma no gol.
Cartões amarelos foram mostrados para ambos os lados, mas o jogo transcorreu sem maiores incidentes, exceto por uma revisão de VAR que reduziu um cartão vermelho para amarelo no Chile.
Essa foi a segunda vitória consecutiva de Ancelotti à frente da Seleção, que já está praticamente classificada para o Mundial. O Chile, por outro lado, amarga mais uma derrota e segue sem vitórias na campanha.Reações nas Redes SociaisNas redes sociais, a vitória foi celebrada pelos torcedores brasileiros. Um post no X destacou: "Brasil vence por 3x0 a fraca seleção do Chile! ", recebendo centenas de curtidas e compartilhamentos.
Outros usuários brincaram com o placar, como em um vídeo humorístico sobre a expectativa de gols.
Com esse resultado, o Brasil se prepara para o próximo desafio nas Eliminatórias, enquanto o Chile busca uma reação improvável. A Seleção volta a campo em breve, visando manter o ritmo para a Copa de 2026.
Convocação da Seleção Brasileira: Ancelotti Anuncia Lista para Últimos Jogos das Eliminatórias sem Neymar e Vini Jr
Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2025 – O técnico italiano Carlo Ancelotti divulgou nesta segunda-feira a lista de convocados para a Seleção Brasileira masculina de futebol, visando os dois últimos compromissos pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026. A apresentação ocorreu na sede da CBF, no Rio de Janeiro, e foi transmitida ao vivo por diversas plataformas. Com o Brasil já classificado para o Mundial, o foco está em encerrar a campanha de forma positiva e testar novas opções no elenco.Ancelotti, que assumiu o comando da Amarelinha em maio deste ano e deu sua primeira coletiva como treinador em 26 de maio, optou por um grupo de 25 jogadores, misturando experiência e juventude. Destaques incluem a ausência de estrelas como Neymar, que está fora devido a um edema na coxa e segue em tratamento intensivo no Santos, e Vinícius Júnior, cuja ausência não foi detalhada, mas especula-se lesão ou opção técnica. O Brasil ocupa a terceira posição na tabela das Eliminatórias, com 25 pontos, empatado com o Equador e atrás da líder Argentina (35 pontos). Argentina, Brasil e Equador já estão garantidos na Copa de 2026, restando três vagas diretas e uma para repescagem.Lista de ConvocadosAbaixo, a lista completa dos jogadores convocados, organizada por posição, com seus respectivos clubes:Goleiros:
Alisson (Liverpool-ING)
Bento (Al-Nassr-ARA)
Hugo Souza (Corinthians-BRA)
Defensores:
Alexsandro (Lille-FRA)
Alex Sandro (Flamengo-BRA)
Caio Henrique (Monaco-FRA)
Douglas Santos (Zenit-RUS)
Fabrício Bruno (Cruzeiro-BRA)
Gabriel Magalhães (Arsenal-ING)
Marquinhos (PSG-FRA)
Vanderson (Monaco-FRA)
Wesley (Roma-ITA)
Meio-campistas:
Andrey Santos (Chelsea-ING)
Bruno Guimarães (Newcastle-ING)
Casemiro (Manchester United-ING)
Joelinton (Newcastle-ING)
Lucas Paquetá (West Ham-ING)
Atacantes:
Estêvão (Chelsea-ING)
Gabriel Martinelli (Arsenal-ING)
João Pedro (Chelsea-ING)
Kaio Jorge (Cruzeiro-BRA)
Luiz Henrique (Zenit-RUS)
Matheus Cunha (Manchester United-ING)
Raphinha (Barcelona-ESP)
Richarlison (Tottenham-ING)
A convocação traz novidades como o jovem Estêvão, do Chelsea, e reforços de clubes brasileiros, como Fabrício Bruno e Kaio Jorge, ambos do Cruzeiro. Ancelotti destacou a importância de integrar jogadores em ascensão, especialmente com a classificação já assegurada. "É hora de olhar para o futuro e construir uma equipe sólida para a Copa", comentou o treinador durante a coletiva.Jogos ProgramadosA Seleção entra em campo nos seguintes confrontos:
Brasil x Chile: 4 de setembro (quinta-feira), às 21h30 (de Brasília), no Estádio do Maracanã, Rio de Janeiro. Será a estreia de Ancelotti no icônico estádio à frente da equipe.
Bolívia x Brasil: 9 de setembro (terça-feira), às 20h30 (de Brasília), em El Alto, na Bolívia.
Esses jogos marcam o fim da participação brasileira nas Eliminatórias, após uma campanha com sete vitórias em 16 partidas. A estreia de Ancelotti no comando foi um empate em 0 a 0 contra o Equador, em junho, seguido de uma vitória sobre o Paraguai que selou a vaga no Mundial. Ausências Notáveis e Contexto Neymar, cuja última aparição pela Seleção foi em outubro de 2023 contra o Uruguai – quando sofreu uma grave lesão no joelho –, foi deixado de fora novamente. O atacante do Santos está se recuperando de um edema na coxa e pode retornar em breve ao clube, mas Ancelotti optou por não arriscar. Já Vinícius Júnior, uma das principais estrelas do Real Madrid, também ficou ausente, o que surpreendeu muitos torcedores e analistas. Outras ausências incluem nomes como Rodrygo e Endrick, possivelmente preservados para compromissos futuros. Com essa lista, Ancelotti busca equilibrar o time, priorizando jogadores em boa fase nos clubes europeus e dando espaço a talentos do futebol nacional. A torcida espera que esses jogos sirvam como preparação ideal para a Copa do Mundo de 2026, sediada nos Estados Unidos, México e Canadá.Fique ligado para mais atualizações sobre a Seleção Brasileira
Crônica Crítica: Equador 0 x 0 Brasil – Um Brasil Sem Alma na Estreia de Ancelotti
Guayaquil, 5 de junho de 2025. O Estádio Monumental Isidro Romero Carbo foi palco de um espetáculo que prometia ser o renascimento da seleção brasileira sob o comando de Carlo Ancelotti. No entanto, o que se viu no empate sem gols contra o Equador, pela 15ª rodada das Eliminatórias da Copa de 2026, foi uma exibição apática, previsível e frustrante de um Brasil que parece desconectado de sua própria história. A estreia do técnico italiano, tão aguardada, deixou um gosto amargo: a seleção canarinha foi uma sombra do que já foi, dominada por um Equador organizado e incapaz de criar algo que justificasse o peso da camisa amarela.
O Brasil entrou em campo com uma escalação que, no papel, trazia esperança. Nomes como Vinícius Júnior, Casemiro, Estêvão e Richarlison sugeriam um time capaz de impor respeito. Mas a realidade em campo foi cruel. A seleção brasileira foi sufocada pela pressão equatoriana, que, com uma defesa sólida – a melhor das Eliminatórias, com apenas cinco gols sofridos em 14 jogos – e uma marcação implacável, anulou qualquer tentativa de criatividade brasileira. A posse de bola, dividida quase igualmente (46% para o Brasil, 54% para o Equador), reflete a incapacidade do time de Ancelotti de controlar o jogo. Pior: o Brasil finalizou pouco, criou menos ainda e dependeu de lampejos isolados de Vini Jr. para evitar um vexame maior.
A proposta tática de Ancelotti, com um 4-3-3 reforçado por três volantes (Casemiro, Bruno Guimarães e Gerson), priorizou a segurança defensiva, e nisso, ao menos, teve sucesso: Marquinhos e Alex formaram uma dupla de zaga sólida, e Alisson mal foi acionado. Mas a que custo? O meio-campo, que deveria ser o motor do time, foi inoperante. Casemiro, de volta após um ano, até mostrou disposição, mas Bruno Guimarães e Gerson pareceram presos a papéis táticos que limitaram sua capacidade de construir. Gerson, que tentou algumas movimentações entrelinhas, foi uma exceção em um setor que mais destruiu do que criou. A falta de um armador de ofício, um “cérebro” para ditar o ritmo, foi gritante. Como disse um jornal espanhol, “sem açúcar, sem jogo bonito, uma sombra do que já foi”.
No ataque, a decepção foi ainda mais evidente. Vinícius Júnior, agora camisa 10, teve momentos de brilho, como uma jogada que resultou em uma chance desperdiçada por Richarlison e outra que terminou em uma finalização fraca de Casemiro. Mas, isolado, Vini não conseguiu repetir o nível que o coloca entre os melhores do mundo no Real Madrid. Richarlison, por sua vez, foi um retrato da ineficiência: erros técnicos, uma finalização bisonha após passe de Vini e um jejum que se arrasta desde a Copa de 2022. Estêvão, em sua primeira partida como titular, mostrou imaturidade, tomando decisões erradas e sendo facilmente desarmado. As substituições de Ancelotti – Matheus Cunha e Martinelli no lugar de Richarlison e Estêvão – não mudaram o panorama. O Brasil continuou previsível, sem intensidade, sem ideias.
A torcida brasileira, que esperava um novo capítulo com Ancelotti, viu um time que parece carregar o peso das gestões anteriores. A herança de Fernando Diniz e Dorival Júnior, marcada por oscilações e uma goleada de 4 a 1 para a Argentina, ainda assombra. Ancelotti, com apenas três treinos, não teve tempo de implementar sua filosofia, mas o que se viu em campo foi um Brasil que jogou como se estivesse sob o comando de seus antecessores: reativo, desorganizado no ataque e sem inspiração. Como apontaram posts no X, a seleção “passou vergonha levando pressão do Equador” e foi “dominada” por um adversário que, embora competente, não tem o mesmo calibre histórico.
O empate, que mantém o Brasil em quarto lugar com 22 pontos, pode até ser visto como um “mal menor” por Ancelotti, que elogiou a solidez defensiva. Mas para uma seleção que almeja o hexa, é inaceitável sair de campo sem chutar com perigo, sem criar chances claras e sem mostrar um mínimo de identidade. O Equador, vice-líder com 23 pontos, jogou como um time; o Brasil, como um amontoado de talentos sem direção. A próxima partida, contra o Paraguai, na Neo Química Arena, será um teste crucial. Se Ancelotti não conseguir dar ao menos um esboço de sua genialidade tática, a desconfiança só vai crescer.
O Brasil precisa de mais do que um técnico renomado. Precisa de alma, de ousadia, de um futebol que honre sua história. Em Guayaquil, o que vimos foi um time medíocre, que agradece por não ter perdido. Que o Paraguai não seja apenas mais um capítulo dessa narrativa de desencanto.
Seleção Brasileira
O primeiro treino de Ancelotti com a Seleção Brasileira foi mais do que uma sessão tática; foi o início de um projeto ambicioso para devolver o Brasil ao topo do futebol mundial. Com apenas dois treinos antes da estreia contra o Equador, o tempo é curto, mas a confiança no trabalho do italiano é imensa. A torcida brasileira, que há anos sonha com o hexacampeonato, vê em Ancelotti não apenas um estrategista, mas um líder capaz de transformar talento em conquistas.
Enquanto a Seleção se prepara para os desafios das Eliminatórias, uma coisa é certa: com Carlo Ancelotti no comando, o Brasil está pronto para escrever novos capítulos gloriosos. Que venham os próximos treinos, os jogos e, quem sabe, a tão sonhada taça em 2026!
No Treino de hoje segundo o site Globo Esporte.com a Seleção treinou com a equipe : Alisson, Vanderson, Marquinhos, Alexsandro e Alex Sandro; Casemiro, Gerson e Bruno Guimarães; Estêvão, Vini Jr e Richarlison. mas Amanhã será feito um novo treino para definir a equipe que vai enfrentar a seleção do Equador
Primeira Convocação da Seleção Brasileira da Era Carlos Ancelotti
Primeira convocação do Ancelloti:
Goleiros: Alisson ,Bento, Hugo Souza
Defensores : Alex Sandro, Alesandro, Beraldo Carlos Augusto, Danilo, Léo Ortiz ,Marquinhos, Vanderson, Wesley
Meios Campistas:
Andreas Pereira, Andrey Santos, Bruno Guimarães, Casemiro, Ederson, Gerson
Atacantes: Antony, Estevão, Gabriel Martinelli, Matheus Cunha, Raphinha, Richarlison ,Vini Jr