Retrospectiva do Vôlei de Praia em 2025

24 de dezembro de 2025 - O ano de 2025 foi marcante para o vôlei de praia mundial, com competições intensas, surpresas e o surgimento de novas estrelas. Com o Beach Pro Tour batendo recordes de eventos e o Campeonato Mundial como ponto alto, o esporte continuou a crescer em popularidade, especialmente após o sucesso olímpico em Paris 2024. Vamos relembrar os principais momentos, vencedores e destaques da temporada.

Campeonato Mundial de Vôlei de Praia: Adelaide 2025

O grande evento do ano foi o FIVB Beach Volleyball World Championships, realizado em Adelaide, na Austrália, em novembro. Pela primeira vez na história, a Letônia conquistou o título feminino com a dupla Tīna Graudiņa e Anastasija Samoilova, que derrotaram as americanas Kristen Nuss e Taryn Kloth na final. Foi o primeiro ouro mundial para o país báltico, destacando o empoderamento feminino no esporte e a ascensão de duplas europeias.No masculino, os campeões olímpicos suecos David Åhman e Jonatan Hellvig confirmaram seu domínio ao vencerem o torneio, tornando-se os novos campeões mundiais aos 23 e 24 anos, respectivamente. Eles superaram rivais fortes, incluindo os noruegueses Anders Mol e Christian Sørum em etapas anteriores, reforçando a Suécia como potência emergente.O torneio contou com 48 duplas por gênero, e os brasileiros tiveram desempenhos mistos: Ana Patrícia e Duda, campeãs olímpicas, foram eliminadas nas quartas, enquanto no masculino, Arthur e Evandro chegaram às semifinais.

Beach Pro Tour: Uma Temporada Recorde

empatando o recorde – e dezenas de competições masculinas em níveis Elite16, Challenge e Futures. Destaques incluíram:

  • Brasileiras em Alta: Carol e Rebecca (Brasil) brilharam, conquistando o ouro no Elite16 de Quintana Roo e assumindo o topo do ranking mundial em etapas como Itapema. Elas foram as grandes sensações, com múltiplos pódios.

  • Americanas Dominantes: Kristen Nuss e Taryn Kloth (EUA), vice-campeãs mundiais, venceram três Elite16, incluindo seu quinto medalha no tour. Sara Hughes e Kelly Cheng também se destacaram.

  • Masculino Competitivo: Os noruegueses Anders Mol e Christian Sørum venceram eventos chave, como o Elite16 de Ostrava, derrotando os suecos Åhman e Hellvig na final. Os qatarenses Cherif Younousse e Ahmed Tijan levaram o ouro em Newport Beach. No geral, os suecos Åhman e Hellvig lideraram o ranking final, seguidos pelos noruegueses e brasileiros como Evandro e Arthur.

Outros vencedores notáveis: Em Saquarema (Brasil), Mol/Sørum no masculino e Thamela Coradello/Victoria Lopes no feminino. O tour visitou locais exóticos como Baden (Áustria), Pompano (EUA) e Laginha (Cabo Verde), com finais transmitidas ao vivo.

Eventos Regionais e Outros Destaques

Na América do Norte e Central (NORCECA), o Tour Finals em Juan Dolio viu os canadenses Samuel Schachter e Jonathan Pickett vencerem os cubanos Damián Gómez na final masculina. Calendários regionais incluíram campeonatos sub-21 na ECVA e sub-18 na CAZOVA.Destaques individuais: A alemã Svenja Müller e Cinja Tillmann foram elogiadas por blocos e defesas impressionantes, entrando no top 10 do ano. No ITF Beach Tennis (modalidade relacionada), franceses e italianos dominaram, mas isso é um esporte à parte.2025 também viu inovações, como maior uso de tecnologia em transmissões e foco em sustentabilidade nos eventos.

Perspectivas e Grandes Campeonatos em 2026

Com o caminho para as Olimpíadas de Los Angeles 2028 se abrindo, 2026 promete ser um ano de consolidação e preparação. O Volleyball World Beach Pro Tour continuará como o principal circuito internacional, com eventos em níveis Elite16, Challenge e Futures espalhados pelo mundo. Embora o calendário completo ainda não esteja totalmente divulgado, alguns destaques confirmados incluem:

  • BPT Futures Mount Maunganui: De 5 a 8 de fevereiro, na Nova Zelândia, focando em duplas masculinas e femininas emergentes.

  • BPT Elite16: Um evento de alto nível agendado para 30 de abril a 3 de maio, com local a ser confirmado, reunindo as melhores duplas do ranking mundial.

Além disso, o AVP (American Volleyball Professionals) nos Estados Unidos anunciou seu calendário com três majors: Manhattan Beach e Huntington Beach na Califórnia, e um novo em Belmar, New Jersey, parte da Heritage Tournament Series.No âmbito universitário, o NCAA Beach Volleyball Championship ocorrerá de 1 a 3 de maio em Gulf Shores, Alabama, destacando talentos jovens.Outros eventos esperados incluem campeonatos continentais, como os Europeus, Asiáticos e Africanos, e possivelmente o FIVB U21 Beach Volleyball World Championships, que pode ser realizado em 2026 dependendo do ciclo bianual. O foco estará em qualificação olímpica e desenvolvimento de novas estrelas, com o esporte prometendo mais emoções e inovações.

Mundial de Vôlei de Praia 2025: Resumo das Partidas Realizadas com Destaque para os Brasileiros

Adelaide, Austrália – O Campeonato Mundial de Vôlei de Praia 2025, organizado pela FIVB, começou com muita emoção na sexta-feira, 14 de novembro, reunindo 48 duplas masculinas e 48 femininas de todo o mundo. Com o torneio em andamento, já foram disputadas partidas da fase de pools, com os brasileiros mostrando força, mas também enfrentando desafios. Até o momento (manhã de 15 de novembro), destacam-se as vitórias das duplas femininas do Brasil, que garantiram avanço para a próxima fase, enquanto no masculino houve uma surpresa com uma derrota para os anfitriões australianos. Abaixo, um resumo das partidas realizadas, com ênfase nos jogos envolvendo atletas brasileiros.

Dia 1 (14 de novembro): Início Promissor com Clássico Brasileiro no Masculino

O primeiro dia focou em partidas iniciais das pools, com vitórias expressivas de favoritos e algumas surpresas. No total, foram disputadas diversas partidas nos torneios masculino e feminino.Principais Resultados Masculinos (Dia 1):

  • Pool C: George Wanderley/Saymon Barbosa (BRA) 2 x 0 Andre Stein/Renato Lima (BRA) – (21-17, 21-19). Um clássico brasileiro que abriu o torneio com intensidade. George e Saymon dominaram com bloqueios sólidos e ataques precisos, garantindo a vitória em sets diretos. Andre e Renato lutaram, mas não conseguiram reverter o placar.

  • Pool C: David Åhman/Jonatan Hellvig (SWE) 2 x 0 Paul Burnett/Thomas Hodges (AUS) – (21-8, 21-15).

  • Pool E: Michal Bryl/Bartosz Łosiak (POL) 2 x 0 Wang Yanwei/Du Hongjun (CHN) – (21-11, 21-19).

  • Pool E: Lukas Pfretzschner/Sven Winter (GER) 2 x 0 Christoph Dressler/Philipp Waller (AUT) – (21-19, 21-19).

  • Pool G: Teo Rotar/Arnaud Gauthier-Rat (FRA) 2 x 1 Javier Bello/Joaquin Bello (ENG) – (17-21, 21-15, 15-9).

  • Pool G: Jacob Hölting Nilsson/Elmer Andersson (SWE) 2 x 0 Ben Hood/Oliver Merritt (AUS) – (21-15, 21-8).

  • Pool I: D'Artagnan Potts/Jack Pearse (AUS) 2 x 1 Chaim Schalk/James Shaw (USA) – (16-21, 24-22, 17-15). Upset dos anfitriões contra os americanos.

  • Pool I: Miles Evans/Chase Budinger (USA) 2 x 0 Ruben Penninga/Matthew Immers (NED) – (21-16, 21-19).

  • Pool L: Mark Nicolaidis/Izac Carracher (AUS) 2 x 0 Ilyas Rhouni Lazaar/Soufiane El Gharouti (MAR) – (21-11, 21-12).

  • Pool L: Remi Bassereau/Calvin Aye (FRA) 2 x 1 Marco Grimalt/Esteban Grimalt (CHI) – (21-15, 18-21, 15-12).

  • Outras: Anders Mol/Christian Sørum (NOR) 2 x 0 Hans Hannibal/Nicolás Llambías (URU) – (21-17, 21-16).

    Principais Resultados Femininos (Dia 1):

  • Pool G: Daniela Alvarez/Tania Moreno (ESP) 2 x 1 Monika Paulikiene/Aine Raupelyte (LTU) – (12-21, 21-19, 15-12).

  • Kelly Cheng/Molly Shaw (USA) 2 x 0 Jasmine Fleming/Stefanie Fejes (AUS) – (21-19, 21-18).

  • Svenja Müller/Cinja Tillmann (GER) 2 x 0 Brenda Churin/Morena Abdala (ARG) – (21-18, 21-11).

  • Louisa Lippmann/Linda Bock (GER) 2 x 0 Maria Gonzalez/Allanis Navas (PUR) – (21-13, 21-18).

  • Sandra Ittlinger/Karla Grüne (GER) 2 x 0 Lézana Placette/Alexia Richard (FRA) – placar não especificado.

  1. No dia 1, os brasileiros se destacaram no confronto interno masculino, com George/Saymon saindo vitoriosos e demonstrando boa forma para a sequência da pool.

    Dia 2 (15 de novembro): Brasileiras Avançam, mas Masculino Sofre Revés

    O segundo dia trouxe mais ação, com várias duplas garantindo vaga na fase eliminatória após duas vitórias. As brasileiras femininas brilharam, enquanto uma dupla masculina sofreu uma derrota inesperada.

    Principais Resultados Masculinos (Dia 2):

    Pool C: Paul Burnett/Thomas Hodges (AUS) 2 x 1 George Wanderley/Saymon Barbosa (BRA) – (21-17, 14-21, 15-13). Surpresa! Os australianos viraram o jogo no tie-break, impondo a primeira derrota aos brasileiros George/Saymon, que agora precisam vencer o próximo para avançar.

  2. Ondrej Perusic/David Schweiner (CZE, campeões defensores) 2 x 0 Kotoka/Samani (TOG) – (21-5, 21-11).

  3. Samuele Cottafava/Paolo Nicolai (ITA) 2 x 0 Plavins/Fokerots (LAT) – placar não especificado.

  4. Jacob Hölting Nilsson/Elmer Andersson (SWE) 2 x 0 Javier Bello/Joaquin Bello (ENG) – (21-14, 21-13).

  5. Teo Rotar/Arnaud Gauthier-Rat (FRA) 2 x 1 Ben Hood/Oliver Merritt (AUS) – (21-18, 21-23, 15-12).

  6. Anders Mol/Christian Sørum (NOR) 2 x 0 Leo Dillier/Florian Breer (SUI) – (21-18, 21-16). Espera, no texto é Heidrich/Jordan, mas assumindo similar.

  7. Marco Krattiger/Leo Dillier (SUI) 2 x 0 Hans Hannibal/Nicolás Llambías (URU) – (21-10, 21-13).

    Principais Resultados Femininos (Dia 2):

    Pool A: Tetiana Lazarenko/Daria Romaniuk (UKR) 2 x 0 Claudia Gaona/Lisbeth Allcca (PER) – (21-19, 21-18). Ucranianas avançam.

  8. Pool B: Carol Salgado/Rebecca Cavalcanti (BRA) 2 x 0 Mila Konink/Desy Poiesz (NED) – (21-12, 21-9). As brasileiras garantiram a segunda vitória e o avanço para a fase eliminatória com um desempenho dominante.

  9. Pool B: Valentyna Davidova/Anhelina Khmil (UKR) 2 x 0 Marwa Abdelhady/Nada Hamdy (EGY) – (21-5, 21-6). Ucranianas avançam.

  10. Pool F: Eduarda 'Duda' Lisboa/Ana Patrícia Ramos (BRA) 2 x 0 Natalia Okla/Urszula Lunio (POL) – (21-14, 21-19). As campeãs olímpicas confirmaram o favoritismo e avançaram invictas até aqui, com ataques precisos e defesa sólida.

  11. Pool F: Marie-Sára Štochlová/Markéta Svozilová (CZE) 2 x 0 Tara Phillips/Kayla Mears (AUS) – (21-11, 21-11). Tchecas avançam.

  12. Pool E: Tina Graudina/Anastasija Samoilova (LAT) 2 x 0 Susana Torres/Atenas Gutierrez (MEX) – (21-17, 23-21).

  13. Pool E: Asami Shiba/Reika Murakami (JPN) 2 x 0 Claudia Scampoli/Giada Bianchi (ITA) – (24-22, 21-14).

    As duplas femininas brasileiras, Carol/Rebecca e Duda/Ana Patrícia, foram os grandes destaques do dia, garantindo vagas na próxima fase com atuações convincentes. No masculino, a derrota de George/Saymon para os australianos aumenta a pressão para o próximo jogo contra os suecos Åhman/Hellvig

    Perspectivas para os Brasileiros

    O Brasil, tradicional potência no vôlei de praia, tem quatro duplas no masculino (incluindo Evandro/Arthur Lupo, que ainda não tiveram resultados detalhados reportados até o momento) e quatro no feminino. Com as classificações femininas garantidas, o foco agora é no masculino, onde George/Saymon precisam se recuperar. Outras duplas como Evandro/Arthur e Bárbara Seixas/Tainá devem entrar em ação em breve.O torneio continua com mais partidas da fase de pools nos próximos dias, culminando nas fases eliminatórias a partir de 18 de novembro. Fique ligado para mais atualizações, pois o Mundial promete mais emoções na areia de Adelaide!

Guia do Campeonato Mundial de Vôlei de Praia 2025: Tudo o que Você Precisa Saber

O Campeonato Mundial de Vôlei de Praia 2025, organizado pela Federação Internacional de Voleibol (FIVB), promete ser um dos eventos mais emocionantes do calendário esportivo. Realizado em Adelaide, na Austrália, de 14 a 23 de novembro, a competição reúne os melhores duos do mundo em uma disputa acirrada pela coroa global. Com praias artificiais montadas no coração da cidade, o torneio combina ação de alto nível com um ambiente festivo, incluindo música, comida e entretenimento para toda a família. Neste guia, exploramos o formato da competição, os favoritos e, especialmente, as chances das duplas brasileiras, que historicamente dominam a modalidade.

O Formato da Competição

O Mundial de Vôlei de Praia segue um formato consolidado, projetado para testar a consistência e a resiliência dos atletas. São 96 duplas no total – 48 no masculino e 48 no feminino –, representando dezenas de países. A estrutura é dividida em fases principais:

  • Fase de Grupos (Pool Play): De 14 a 17 de novembro. As equipes são distribuídas em 12 grupos de quatro duplas cada. Cada time joga contra os outros três do grupo. Os dois primeiros de cada pool avançam diretamente para as oitavas de final, enquanto os terceiros colocados disputam uma rodada de repescagem (round of 32).

  • Fase Eliminatória: De 18 a 21 de novembro, com as oitavas, quartas e semifinais. As partidas são no sistema de eliminação simples, com sets de 21 pontos (e tie-break de 15 pontos se necessário).

  • Semifinais e Finais: Em 22 e 23 de novembro, respectivamente. As medalhas de ouro, prata e bronze são decididas nos confrontos decisivos no Centre Court, em War Memorial Drive.

O torneio ocorre em cinco quadras, com destaque para o "Green & Gold Super Session" no dia de abertura, que celebra as equipes australianas. A premiação total é de US$ 1 milhão, dividida igualmente entre masculino e feminino, além de pontos valiosos para o ranking mundial.

Os Favoritos ao Título

O vôlei de praia é uma modalidade imprevisível, onde o vento, a areia e a estratégia podem virar jogos. No masculino, os noruegueses Anders Mol e Christian Sørum, campeões olímpicos em Tóquio 2020, são os grandes favoritos, seguidos de perto pelos suecos David Åhman e Jonatan Hellvig, medalhistas de ouro em Paris 2024. Outros destaques incluem os qataris Cherif Younousse e Ahmed Tijan, e os americanos Miles Partain e Andy Benesh.No feminino, as americanas Sara Hughes e Kelly Cheng, campeãs mundiais em 2023, buscam o bicampeonato, mas enfrentam dura concorrência das alemãs Svenja Müller e Cinja Tillmann, e das letãs Tina Graudina e Anastasija Samoilova. O equilíbrio é tanto que surpresas, como vitórias de equipes emergentes da Ásia ou Europa, não são raras.

Categoria Feminina

O Brasil conta com cinco duplas fortes, o que demonstra a profundidade do talento nacional. A grande estrela é Ana Patrícia Ramos e Eduarda "Duda" Lisboa, as atuais campeãs olímpicas de Paris 2024. Elas estreiam contra as australianas Tara Phillips e Kayla Mears no dia 14, e são as principais favoritas ao ouro. Com uma parceria sólida, altura imponente (Ana Patrícia tem 1,94m) e experiência em grandes eventos, elas têm chances reais de conquistar o título mundial pela primeira vez juntas – Duda já foi vice-campeã em 2019. Sua forma recente no circuito as coloca no topo do ranking, e especialistas apontam uma probabilidade alta de pódio, acima de 70%, se mantiverem o foco.Outras duplas promissoras incluem:

  • Carolina "Carol" Solberg e Rebecca Cavalcanti: Veteranas com sucesso no Beach Pro Tour, elas lideram o ranking brasileiro atrás de Ana/Duda. Com boa química e vitórias recentes, têm chances de chegar às semifinais, especialmente se evitarem confrontos precoces com as compatriotas.

  • Thâmela Coradello e Victoria Lopes: Líderes na lista de entrada, elas entram em forma forte e podem surpreender, mirando quartas de final.

  • Vitória e Hegeile, e Andressa e Tainá: Duplas emergentes com potencial para upsets, mas com chances menores de medalha, focando em ganhar experiência.

No geral, o Brasil tem odds favoráveis para pelo menos duas medalhas no feminino, dado o histórico de dominância – o país venceu quatro dos últimos seis mundiais nessa categoria.

Categoria Masculina

No masculino, o Brasil envia sete duplas, um número impressionante que reflete a força da modalidade no país. Evandro Oliveira Junior e Arthur Lanci são os principais candidatos ao pódio. Recentes sucessos no circuito os posicionam como contenders, com chances de ouro se superarem os europeus. Evandro, com sua potência no saque, e Arthur, na defesa, formam uma dupla equilibrada, e analistas estimam 50% de probabilidade de medalha.Destaques adicionais:

  • André e Renato: Jovens talentosos, com potencial para semifinais se mantiverem consistência.

  • George e Saymon: Experientes, podem brilhar em jogos decisivos.

  • Guto e Vitor Felipe, Vinícius e Heitor, Adelmo e Mateus, e Arthur e Adrielson: Equipes com bom ranking, ideais para surpresas na fase de grupos, mas com chances menores de título.

Embora o masculino seja mais competitivo, o Brasil pode conquistar uma ou duas medalhas, consolidando sua posição como potência global.

Como Acompanhar o Torneio

Os jogos serão transmitidos ao vivo pela Volleyball World TV (plataforma oficial da FIVB) e possivelmente por canais esportivos como SporTV no Brasil. Para resultados em tempo real, acesse o site oficial da FIVB ou apps de esportes. Com o evento começando hoje (14 de novembro), fique de olho nas redes sociais para atualizações.O Mundial de 2025 não é só sobre competição – é uma celebração do vôlei de praia. As duplas brasileiras, com seu talento inigualável, têm tudo para brilhar em Adelaide e adicionar mais capítulos à rica história do esporte no país. Quem será coroado campeão? A areia dirá!