Flamengo
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A Redenção de Pedro no Eterno Fla-Flu
Ah, o Fla-Flu! Esse clássico que não é apenas um jogo, mas uma epopeia carioca, um duelo de almas rubro-negras e tricolores que se entrelaçam nas arquibancadas do Maracanã como as águas do Guanabara se misturam ao Atlântico. Ontem, 20 de julho de 2025, o velho templo do futebol pulsava mais uma vez, lotado de multidões que vieram não só para ver bola rolar, mas para sentir o peso da história.
Flamengo e Fluminense, os eternos rivais, entraram em campo pela 15ª rodada do Brasileirão, e o que se viu foi um espetáculo que começou morno, como um café esquecido na mesa, mas terminou em chamas, como só um Fla-Flu sabe fazer.O primeiro tempo? Uma decepção para os poetas do futebol.
Os times pareciam dançar uma valsa sem graça, com passes laterais e pouca ousadia. O Flamengo, sob o comando de Filipe Luís – esse ex-lateral que agora comanda o barco rubro-negro –, tinha a bola nos pés, mas não a alma no ataque. Posse de bola aos montes, como diziam as estatísticas frias, mas apenas uma finalização digna de nota. O Fluminense de Renato Gaúcho, por sua vez, tentava contra-ataques rápidos, mas esbarrava na muralha tricolor que, ironicamente, vestia vermelho e preto. Os torcedores, impacientes, murmuravam nas redes: "Que peladão!", "Início pouco criativo", ecoavam as vozes digitais, refletindo o tédio que pairava sobre o gramado. Até os ilustres visitantes do Bayer Leverkusen, que assistiam das tribunas após treinarem no CT do Flamengo, deviam se perguntar se aquele era o famoso futebol brasileiro de samba e ginga.Mas o futebol, meus amigos, é como o Rio: imprevisível, cheio de curvas e surpresas. Veio o segundo tempo, e com ele as mudanças que mudam tudo. Filipe Luís, sentindo o cheiro de impasse, chamou Pedro do banco. Ah, Pedro! O centroavante que havia sido barrado nos jogos anteriores, criticado por seu desempenho nos treinos, mas que carrega no peito o fogo rubro-negro. Quando ele entrou, aos 27 minutos, substituindo Arrascaeta, o Maracanã tremeu. A torcida, que o aplaudiu como a um filho pródigo, sentia que ali estava a redenção. Do outro lado, o Fluminense via o retorno de John Kennedy, o herói da Libertadores de 2023, de volta após empréstimo ao Pachuca. Mas o destino, caprichoso, reservava o brilho para o lado vermelho.O jogo seguia truncado, com cartões amarelos voando – Léo Pereira, Allan, o próprio Pedro pelo Flamengo; Canobbio pelo Flu. Flamengo pressionava, Fluminense se defendia. Até que, aos 40 minutos do segundo tempo, o momento mágico. Luiz Araújo cobrou o escanteio, Léo Ortiz desviou de cabeça no primeiro pau, e a bola sobrou limpa para Pedro na pequena área. Um toque simples, quase poético, e a rede balançou: 1 a 0 para o Flamengo! O Maracanã explodiu em êxtase, um rugido que ecoou pela cidade inteira. Pedro, de joelhos no gramado, celebrava sua noite de redenção, enquanto o Fluminense, valente mas ineficaz, via escapar mais uma chance de vitória – seguem sem triunfar desde o Mundial de Clubes, agora com 20 pontos na tabela.
Com o apito final, o Flamengo somava 30 pontos, colado no líder Cruzeiro, apenas três atrás. Filipe Luís sorria, sabendo que sua equipe controlara o jogo, ainda que sem brilho constante. Renato Gaúcho, do outro lado, via seu time lutar, mas faltar o algo a mais. E o Fla-Flu? Ah, ele segue imortal, clássico das multidões onde heróis surgem do banco, onde o tédio vira glória em instantes. Pedro, o redimido, é o nome dessa edição. Que venham mais, pois no Rio, o Fla-Flu nunca acaba – ele só se reinventa.
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Derrota Injusta na Vila: Flamengo Lutou Até o Fim, Mas Neymar Rouba a Cena em Santos 1 x 0
Ó, Nação Rubro-Negra, que dor no peito essa noite de 16 de julho! Na Vila Belmiro, esse antro de memórias amargas para nós, o Flamengo – o Maior do Mundo, o orgulho de milhões – enfrentou o Santos pela 14ª rodada do Brasileirão e saiu com uma derrota por 1 a 0 que não reflete a superioridade que exibimos em campo. Foi Neymar, esse fantasma do passado santista, quem cravou o punhal aos 85 minutos, mas saibam: isso não apaga o brilho de nossa luta, nem diminui a fé na reconquista!
Desde o apito inicial, o Mengão impôs seu ritmo, como um furacão que varre o litoral. Jorginho, Allan e Arrascaeta teciam jogadas de encher os olhos, com Plata, Bruno Henrique e Luiz Araújo infernizando a defesa alvinegra. Aos 20 minutos, Plata obrigou Gabriel Brazão a uma defesa espetacular; aos 40', foi a vez de Bruno Henrique testar o goleiro santista, que se agigantou como um muro intransponível. Tivemos a bola nos pés, a posse que domina corações – mais finalizações, mais pressão, mais alma! O Flamengo era o senhor do jogo, mas o destino, caprichoso, negava o gol que merecíamos.O primeiro tempo terminou em branco, mas com amarelos para João Basso (deles) e Jorginho (nosso), marcando a intensidade de uma batalha épica. No vestiário, Filipe Luís, nosso comandante, ajustou as peças: Léo Pereira entrou no lugar de Léo Ortiz, reforçando a muralha. Voltamos ainda mais ferozes, com Nico De La Cruz e Everton Cebolinha substituindo Allan e Luiz Araújo aos 16' do segundo tempo – injeções de talento puro!E o Santos? Resistia como pode, com Escobar, João Basso, Luan Peres e Souza formando uma barreira, enquanto Tomás Rincón e Zé Rafael tentavam conter nossa avalanche. Neymar, ah, Neymar... Ele flutuava, driblava, mas era contido – até aquele fatídico contra-ataque aos 40' do segundo tempo. Guilherme assistiu, e o "menino da Vila" infiltrou-se, driblou como nos tempos de moleque e finalizou. 1 a 0. Um gol de oportunismo, de sorte, que silenciou por um instante o rugido da Nação presente nas arquibancadas e nos corações distantes.
Mas parem para pensar, rubro-negros: Neymar, com seus 84% de passes certos, 3 chances criadas e 2 chutes no alvo, foi o herói deles, mas nossos guerreiros não ficaram atrás. Arrascaeta sofreu faltas que renderam amarelos a ele próprio e a Jorginho – arbitragem questionável, como sempre na Vila! Bruno Henrique levou amarelo aos 32', Luan Peres deles também, e as trocas finais (Gabriel Bontempo por Deivid Washington neles, Wallace Yan por Bruno Henrique em nós) não mudaram o placar, mas mostraram nossa resiliência.Estatísticas? Elas mentem quando o coração fala mais alto: mais posse, mais chutes, mas o futebol, esse esporte cruel, premia o imprevisto.
O Flamengo segue líder, com pontos que nos mantêm no topo, enquanto o Santos sobe para o 13º lugar com esses três pontos roubados. Histórico? Na Vila, eles têm vantagem (24 vitórias em casa contra nós), mas no Maracanã, no nosso templo, a história é outra!No pós-jogo, Filipe Luís não escondeu a frustração com Pedro – ausente por atitude "deplorável" nos treinos, exigindo desculpas públicas. Isso mostra a seriedade de nosso elenco: ninguém acima do Flamengo! A Nação não aceita menos que excelência.Ó, torcedores do Mengão, ergam a cabeça! Essa derrota é um tropeço no caminho da glória, não o fim. Neymar pode brilhar uma noite, mas o Flamengo é eterno, uma chama que não se apaga. Próximo jogo: vamos devorar o adversário, reconquistar os pontos e marchar rumo ao título.
Uma vez Flamengo, sempre Flamengo! Fiquem ligados, Nação, para mais crônicas rubro-negras aqui no site.
A Vitória Suada no Maracanã – Flamengo 1 x 0 São Paulo
Ah, Nação Rubro-Negra! Que noite de puro coração acelerado no Maracanã, nesse 12 de julho de 2025! O Flamengo recebeu o São Paulo pela Série A do Brasileirão, e o que se anunciava como um clássico pegado virou uma epopeia de resistência e explosão final. Placar? 1 a 0 para o Mengão, com um gol nos acréscimos que fez o templo do futebol tremer como nos velhos tempos de glória
. Foi daqueles jogos que testam a fé, mas que no fim nos lembram: o Flamengo não vence, o Flamengo conquista!O jogo começou com o Flamengo impondo o ritmo, como manda o figurino no nosso caldeirão. Mais de 60 mil vozes rubro-negras ecoavam, empurrando o time para cima do Tricolor paulista. Logo de cara, Pedro e Luiz Araújo pressionavam, com Arrascaeta distribuindo magia no meio. Mas o São Paulo veio fechadinho, apostando em contra-ataques com Calleri e Luciano, e o primeiro tempo foi um duelo de paciência. Aos 15', Gerson levou amarelo por uma entrada mais dura, e aos 28', o mesmo para Alan Franco do lado deles, esquentando os ânimos.O Mengão tinha a bola – domínio claro na posse, uns 60% –, mas esbarrava na muralha de Rafael, o goleiro são-paulino que parecia inspirado. No fim do primeiro tempo, uma troca: Gonzalo Plata entrou no lugar de Luan, aos 45', para dar mais velocidade pelas pontas. Halftime, e o 0 a 0 teimava, mas a torcida não parava de cantar, sabendo que o fogo rubro-negro ainda ia acender.Veio o segundo tempo, e a pressão aumentou. Aos 60', Filipe Luís ajustou o time com a entrada de Wesley no lugar de Ayrton Lucas, reforçando a lateral. Aos 72', amarelo para Léo Ortiz, nosso zagueiro rochoso. O São Paulo trocava: Damián Bobadilla por Marcos Antônio aos 65', tentando segurar o empate. Chances surgiam – Pedro cabeceou uma bola que raspou a trave, e Arrascaeta arrumou um chute que Rafael defendeu como um gato.
O relógio corria, e o empate amargo pairava, mas o Flamengo é raça pura!Aos 90+4', o milagre rubro-negro: Luiz Araújo, nosso foguete pela direita, aproveitou uma sobra na área após cobrança de escanteio de Arrascaeta e mandou um foguete no ângulo. Gol! 1 a 0! O Maracanã veio abaixo, um rugido que ecoou por todo o Rio. Araújo, com seus passes afiados e visão de jogo, virou o herói da noite, celebrando com a Nação como se fosse o título.No apito final, três pontos dourados que nos mantêm na briga pelo topo. Não foi um baile, mas uma vitória de garra, como o Flamengo gosta.
Destaques para Arrascaeta, maestro com dezenas de passes precisos, e Pedro, que lutou como um leão. Do lado do São Paulo, Rafael fez milagres, mas nada para nos parar.Nação, essa foi mais uma página na nossa eterna história de superação. O Maracanã é nosso, e ninguém sai daqui sem pagar o preço. Agora, é seguir em frente, com o peito estufado e o grito na garganta. Vamos, Flamengo! O hepta vem, e ninguém segura o Mengão. Até a próxima batalha!
Flamengo Desmonta Elenco e Ignora Reforços? Rumores de Vendas e Contratações que Abalam a Nação!
Hoje, 11 de julho de 2025, o Flamengo vive um dia agitado nos bastidores, com o foco principal no retorno do Brasileirão contra o São Paulo amanhã, no Maracanã. Mas o que realmente domina as manchetes são os rumores de transferências, que apontam para um possível desmanche do elenco sem contratações impactantes à vista. A diretoria rubro-negra parece priorizar vendas para equilibrar as contas, enquanto a torcida clama por reforços de peso antes do Mundial de Clubes. Vamos aos destaques quentes do dia!No centro da polêmica está a iminente venda do jovem atacante Matheus Gonçalves para o Cruzeiro. O negócio está encaminhado por 3,5 milhões de euros por 50% dos direitos econômicos, com pagamento à vista exigido pelo Flamengo – uma exigência aceita pela Raposa. Matheus, de 19 anos, impressionou recentemente na base, marcando dois golaços, mas a negociação irritou a torcida, que vê o clube reforçando um rival direto no Brasileirão por um valor considerado baixo. Há debates sobre a divisão dos direitos: o Flamengo ficaria com 35%, enquanto 15% pertencem ao jogador e seus empresários, o que poderia limitar lucros futuros em uma revenda.
Essa movimentação é vista como parte de uma estratégia para abrir espaço no elenco, mas críticos apontam que o Flamengo está "vendendo joias baratas" sem repor adequadamente.Outro rumor que ganha força é a possível saída do lateral-direito Wesley para a Roma, da Itália. O clube europeu estaria fechando o acordo, e isso se soma a interesses em outros nomes como Michael e Everton Cebolinha, que podem deixar o Ninho do Urubu nesta janela. Há ainda sondagens do Wolves, da Inglaterra, pelo jovem Wallace Yan, reforçando a sensação de desmanche. No ataque, o centroavante Pedro segue no radar de especulações: apesar de rumores iniciais de venda, a diretoria negou qualquer intenção de negociá-lo agora, mas ele ficou fora da lista de relacionados para o jogo de amanhã por opção técnica – a comissão está insatisfeita com seu desempenho nos treinos.
Essa ausência gerou memes e debates nas redes, com torcedores ironizando o ciclo de Pedro, que já passou por recusas na base rubro-negra e polêmicas judiciais. Do lado das contratações, o dia foi morno – quase frustrante. O Flamengo traçou prioridades para a janela que abriu nesta semana, buscando um reforço "incontestável" no ataque, mas recuou na negociação pelo irlandês Mikey Johnston, do West Bromwich. Não há anúncios oficiais de chegadas, embora o clube tenha destacado a estreia de Jorginho amanhã, como um "retorno grandioso" para o meia que nunca jogou no Brasil. Renovações também estão na pauta: negociações em andamento com o técnico Filipe Luís (até 2027) e o lateral Varela, mas nada fechado. A diretoria condenou rumores infundados e reforçou que segue um plano estratégico, mas a falta de nomes de impacto preocupa, especialmente após a saída de Gerson para o Zenit.
Fora do mercado, o clube anunciou a saída de Carlos Noval da direção das categorias de base após mais de 15 anos, em uma nota oficial que pegou muitos de surpresa. Enquanto isso, a preparação para o duelo contra o São Paulo segue intensa, com o Mengão defendendo uma invencibilidade absurda como mandante. Líder do Brasileirão, o Flamengo precisa de tranquilidade nos bastidores para manter o ritmo – mas esses rumores de vendas sem reposições podem azedar o clima com a Nação. E aí, rubro-negro, o que você acha dessa bagunça? #Flamengo #MengãoEmCrise #MercadoDaBola
Principais Notícias do Flamengo Nesta Quinta-Feira, 10 de Julho de 2025
O Flamengo segue em destaque no noticiário esportivo nesta quinta-feira, com foco na abertura da janela de transferências, preparativos para o retorno ao Brasileirão e repercussões do Mundial de Clubes. O clube rubro-negro, que se recupera da eliminação nas oitavas de final do torneio internacional, mira reforços e ajustes no elenco para a maratona do segundo semestre. Abaixo, reunimos as principais novidades do dia, com base em fontes confiáveis do universo flamenguista.
Janela de Transferências Aberta: Prioridades e Investimentos em Debate
A última janela de transferências do futebol brasileiro em 2025 abriu oficialmente hoje, e o Flamengo já definiu suas prioridades, com ênfase no setor ofensivo. A diretoria discute o volume de investimentos, buscando equilibrar ambição e sustentabilidade financeira. Setores como ataque e meio-campo são os alvos principais para reforçar o time de Filipe Luís, que visa recuperar o terreno no Brasileirão após a pausa para o Mundial.
Entre os nomes ventilados, destaca-se o interesse no argentino Esequiel Barco, do Spartak Moscou. O Flamengo prepara uma proposta de cerca de R$ 97 milhões (15 milhões de euros) pelo meia de 26 anos, que vive um dilema familiar e estaria inclinado a retornar à América do Sul para ficar mais próximo da filha.
A negociação segue em andamento, com o clube russo recusando ofertas iniciais, mas o jogador demonstrando disposição para a mudança.
Preparativos para o Retorno ao BrasileirãoCom o Brasileirão de volta no horizonte, o Flamengo realizou o penúltimo treino antes do confronto contra o São Paulo, marcado para sábado (12). O elenco conta com apenas um desfalque confirmado: o volante Pulgar, que se recupera de uma fratura no pé. No entanto, Filipe Luís celebra retornos importantes, fortalecendo o grupo para a maratona de jogos no segundo semestre.
A torcida espera uma reação após a campanha no Mundial, onde o time foi eliminado pelo Bayern de Munique nas oitavas, o que gerou críticas sobre um possível "enfraquecimento" do elenco.
Além disso, o atacante Hulk, do Atlético-MG, provocou o Flamengo ao comentar que o rubro-negro "jogou apenas quatro jogos no Mundial", antes do duelo entre as equipes. Direitos Internacionais e Acordos Sem o FlamengoEm uma notícia que agitou os bastidores, as ligas Libra e Liga Forte União fecharam contrato para os direitos internacionais do Brasileirão, excluindo o Flamengo do bloco. O acordo foi assinado com a 1190 Sports, e jogos como mandante do rubro-negro não farão parte do pacote, o que pode impactar a visibilidade global do clube.
Essa decisão reflete tensões internas no futebol brasileiro e pode influenciar negociações futuras. Base em Ação e Visita de Ídolo a base, o Flamengo Sub-20 enfrenta o Botafogo nesta quinta-feira (10), às 18h, no Estádio Luso Brasileiro, em busca de vaga nas oitavas do Brasileirão da categoria. O time rubro-negro visa uma vitória importante para avançar na competição.
Fora de campo, o dia foi marcado pela visita do ex-lateral Rafinha à Gávea. Multicampeão com o Manto Sagrado, o jogador passeou pela sede do remo e pelo Museu Flamengo, acompanhado dos filhos, reavivando memórias de conquistas passadas. Outras Repercussões: Crise Interna e Possível Retorno de PaquetáInternamente, o clube lida com questionamentos sobre uma suposta "crise", com o presidente Bap sendo apontado como responsável por decisões precipitadas, como os vencimentos do diretor José Boto.
Além disso, há especulações sobre Lucas Paquetá: se absolvido das acusações de manipulação de apostas, o meia poderia retornar ao Flamengo, embora fãs debatam se ele optaria por permanecer na Europa. O Flamengo continua sendo o centro das atenções no futebol brasileiro, com a torcida ansiosa por reforços e vitórias. Fique ligado para mais atualizações, pois o dia ainda reserva possíveis novidades na janela de transferências. Vamos, Mengão!
Crônica: Flamengo x Botafogo – Um Clássico de Tensão e Chances Perdidas
No coração do Rio de Janeiro, o Maracanã pulsava na noite de 18 de maio de 2025, recebendo mais um capítulo do clássico entre Flamengo e Botafogo, pela nona rodada do Brasileirão Betano. Sob o céu estrelado, as arquibancadas vibravam com a paixão de duas torcidas que, apesar das rivalidades, compartilhavam a mesma ansiedade por um gol que, no fim das contas, não veio. O placar final de 0 a 0 foi um reflexo de um jogo truncado, intenso, mas carente daquele momento de genialidade capaz de desequilibrar.
Desde o apito inicial, o Flamengo, jogando em casa, buscou impor seu ritmo. Com 58% de posse de bola no primeiro tempo, o Rubro-Negro tentava envolver o Botafogo com trocas de passes rápidos e investidas pelas pontas. Everton Cebolinha, inspirado, foi o protagonista das melhores chances. Aos 9 minutos, um lançamento primoroso de Rossi encontrou o atacante, que, cara a cara com o gol, foi travado no último instante pela zaga alvinegra. A torcida prendeu o fôlego, mas o grito ficou entalado. Mais tarde, aos 26 minutos, Cebolinha voltou a brilhar: driblou o marcador com um corte seco, colocou a bola no pé direito e, novamente, viu a defesa botafoguense crescer na hora H.
O Botafogo, por sua vez, não se intimidou. Com uma postura sólida defensivamente, o time de General Severiano apostava nos contra-ataques e na marcação alta para dificultar a vida do adversário. Com 11 faltas cometidas no primeiro tempo contra 5 do Flamengo, os alvinegros mostraram que não dariam espaços facilmente. As finalizações, porém, foram escassas: apenas quatro, nenhuma delas exigindo grandes defesas de Rossi, o goleiro rubro-negro. A precisão nos passes, quase empatada (88% do Flamengo contra 89% do Botafogo), evidenciava um jogo de xadrez, onde cada movimento era calculado, mas faltava o xeque-mate.
No intervalo, o placar zerado refletia a realidade do jogo: muita disputa, pouca criação. As torcidas, ainda cheias de energia, cantavam sem parar, como se quisessem empurrar seus times para algo mais. No segundo tempo, o Flamengo voltou com ainda mais ímpeto. Aos 13 minutos, Luiz Araújo quase escreveu seu nome na história do clássico. Após um rebote de escanteio, o atacante pegou a bola de primeira e soltou uma “fatiada” que passou raspando a trave de John, o goleiro botafoguense. A torcida rubro-negra levantou, mas o suspiro de alívio do lado alvinegro foi imediato.
O Botafogo, embora menos ofensivo, teve seus momentos. Um raro avanço ao ataque, por volta dos 20 minutos do segundo tempo, terminou com uma finalização bloqueada pela zaga flamenguista, que se mostrava atenta. O jogo, porém, começou a perder ritmo. Substituições de ambos os lados tentaram mudar o cenário, mas o cansaço pesava. Pedro, apagado, não conseguiu repetir suas atuações decisivas, e o Flamengo sentiu falta de um “algo a mais” no ataque. Como bem apontou um torcedor no X, “faltou fôlego” ao time da casa, que poderia ter arriscado com nomes como Juninho para tentar abrir o placar.
O apito final trouxe um misto de alívio e frustração. Para o Flamengo, o 0 a 0 em casa foi um tropeço, com chances claras desperdiçadas e a sensação de que o time poderia ter feito mais. Para o Botafogo, o ponto conquistado no Maracanã foi valioso, especialmente pela solidez defensiva que segurou um dos ataques mais temidos do campeonato.
No fim, o clássico foi um retrato da rivalidade carioca: intenso, disputado, cheio de quase-gols e emoções, mas sem o brilho final que a torcida tanto esperava. O Maracanã se despediu em silêncio, com os torcedores já pensando no próximo confronto, na esperança de que, da próxima vez, a rede finalmente balance
Notas dos Jogadores
Flamengo
Agustín Rossi 7,0
Wesley 5,5
Léo Ortiz 6,5
Léo Pereira 6,0
Alex Sandro 6,0
Evertton 6,0
De La Cruz 5,0
Luiz Araújo 5,0
Pedro 4,5
Bruno Henrique 4,5
11Everton 5,0
Danilo 5,5
Juninh0 5,0
Michael 5,0
Varela 5,5
Botafogo
John 6,0
Vitinho 6,0
Jair 6,0
David Ricardo 7,0
Alex Telles 6,5
Gregore 6,0
Marlon Freitas 5,5
Allan 6,0
Rwan Seco 5,0
Igor Jesus 5,5
Cuiabano 6,0
Danilo 5,5
Marçal 5,0
Mateo Ponte 5,0
Nathan Fernandes 5,5