Brasil é Derrotado pela Bolívia por 1 a 0 e Encerra Eliminatórias com Pior Campanha da História
Em uma noite decepcionante para o futebol brasileiro, a Seleção Brasileira sofreu uma derrota por 1 a 0 para a Bolívia, no Estádio Municipal de El Alto, nesta terça-feira (9 de setembro de 2025), pela última rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026.
O jogo, disputado a impressionantes 4.150 metros de altitude, destacou as dificuldades da equipe comandada por Carlo Ancelotti, que não conseguiu superar as condições adversas e o adversário inspirado.O Jogo: Penalidade Decisiva e Dificuldades na AltitudeO único gol da partida foi marcado por Miguel Terceros (também conhecido como Miguelito), que converteu uma penalidade no final do primeiro tempo, após revisão do VAR por uma falta cometida por Bruno Guimarães.
A Bolívia, jogando em casa, soube explorar a altitude elevada de El Alto, o que afetou visivelmente o desempenho brasileiro. Os jogadores da Seleção demonstraram falta de fôlego e coesão, com o time inicial composto por atletas considerados reservas por Ancelotti.No segundo tempo, o técnico italiano tentou reagir ao lançar nomes como Marquinhos, Raphinha e Estêvão, mas a equipe não conseguiu criar chances reais de gol.
O goleiro Alisson fez uma defesa importante para evitar um placar mais elástico, mas o Brasil saiu de campo sem pontuar. Essa vitória garantiu à Bolívia uma vaga nos playoffs intercontinentais para a Copa do Mundo, onde disputará com equipes de outras confederações em março de 2026, em Monterrey e Guadalajara.
A Campanha Ruim da Seleção Brasileira: Um Recorde NegativoA derrota para a Bolívia foi o ponto final de uma campanha desastrosa nas Eliminatórias, considerada a pior da história da Seleção Brasileira desde o início do formato de pontos corridos em 1996.
O Brasil terminou na 5ª posição, com apenas 28 pontos conquistados em 18 jogos: 8 vitórias, 4 empates e 6 derrotas, o que representa uma taxa de aproveitamento de apenas 51,85%.
Pela primeira vez, a equipe somou menos de 30 pontos na competição, superando negativamente a campanha de 2002, quando terminou em 3º lugar com 30 pontos (9 vitórias, 3 empates e 6 derrotas, aproveitamento de 55,6%).Ao longo das Eliminatórias, o Brasil sofreu com instabilidade no comando técnico, passando por treinadores como Ramon Menezes, Fernando Diniz, Dorival Júnior e, atualmente, Carlo Ancelotti.
Além disso, houve turbulências administrativas na CBF, com a deposição do presidente Ednaldo Rodrigues e a ascensão de Samir Xaud. A defesa concedeu 17 gols em 18 partidas, e a falta de ritmo e ameaça ofensiva foram problemas recorrentes, especialmente em jogos fora de casa contra equipes como Bolívia, Equador e outras.Apesar da classificação direta para a Copa do Mundo de 2026 (garantida aos seis primeiros colocados da CONMEBOL), o desempenho levanta questionamentos sobre o futuro da Seleção. Sob Ancelotti, os resultados recentes incluíram um empate em 0 a 0 com o Equador, uma vitória por 1 a 0 sobre o Paraguai e um 3 a 0 contra o Chile, mas nada suficiente para mascarar as fragilidades.
A próxima parada da Seleção será na janela FIFA de outubro, com amistosos contra Coreia do Sul e Japão, ambos na Ásia. Resta saber se Ancelotti conseguirá reverter o quadro e preparar uma equipe mais competitiva para o Mundial. Para os torcedores brasileiros, o alerta está ligado: é hora de reconstrução.
Brasil Goleia o Chile por 3 a 0 nas Eliminatórias para a Copa de 2026
Rio de Janeiro, 05 de setembro de 2025 - Em uma noite inspirada no Maracanã, a Seleção Brasileira de Futebol conquistou uma vitória convincente por 3 a 0 sobre o Chile, em partida válida pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026. Com gols de Estêvão, Lucas Paquetá e Bruno Guimarães, o time comandado por Carlo Ancelotti demonstrou superioridade e garantiu mais três pontos na tabela, consolidando sua posição rumo à classificação.
O jogo, disputado na quinta-feira (4), começou com o Brasil pressionando desde os primeiros minutos. Aos 5 minutos, Raphinha cobrou uma falta, e Casemiro cabeceou para o gol, mas o lance foi anulado por impedimento. A seleção chilena, lanterna nas Eliminatórias e sem chances reais de classificação, tentava se defender, mas o ataque brasileiro era implacável.
O primeiro gol veio aos 38 minutos, quando Estêvão, o jovem atacante do Chelsea, marcou um belo gol de bicicleta após uma defesa parcial do goleiro chileno em chute de Raphinha. Foi o primeiro gol do jogador pela Seleção principal, destacando seu talento e justificando a convocação.
No final do primeiro tempo, o Chile quase empatou aos 45+8', quando Díaz acertou a trave em uma cabeçada, mas o Brasil foi para o intervalo com a vantagem.No segundo tempo, o Chile mostrou mais iniciativa, mas foi o Brasil quem ampliou. Aos 72 minutos, em um contra-ataque rápido, Henrique cruzou para Paquetá cabecear e fazer o 2 a 0.
Apenas quatro minutos depois, aos 76', Bruno Guimarães aproveitou um rebote após chute de Henrique no travessão e empurrou para o gol vazio, selando o placar de 3 a 0.
Escalações e SubstituiçõesBrasil (Técnico: Carlo Ancelotti): Alisson; Wesley, Marquinhos, Gabriel, Santos; Casemiro, Guimarães; Martinelli, Raphinha, Estêvão; João Pedro.
Substituições: Henrique e A. Santos (por Casemiro e Estêvão, 65'); Kaio Jorge e Paquetá (por João Pedro e Martinelli, 71'); Richarlison (por Raphinha, 80').
Chile (Técnico: Não especificado): Vigouroux; P. Díaz, Maripán, Román, Hormazábal; Pizarro, Loyola, Suazo; Cepeda, Brereton Díaz, Aravena.
Substituições: Gonzalo Tapia (por Brereton Díaz, 59'); Gutiérrez, Assadi e Garguez (por Loyola, Cepeda e Aravena, 80').
Destaques e EstatísticasO Brasil dominou a posse de bola (cerca de 64%) e finalizou 22 vezes, com 7 chutes no alvo, enquanto o Chile mal ameaçou, com apenas 3 tentativas e nenhuma no gol.
Cartões amarelos foram mostrados para ambos os lados, mas o jogo transcorreu sem maiores incidentes, exceto por uma revisão de VAR que reduziu um cartão vermelho para amarelo no Chile.
Essa foi a segunda vitória consecutiva de Ancelotti à frente da Seleção, que já está praticamente classificada para o Mundial. O Chile, por outro lado, amarga mais uma derrota e segue sem vitórias na campanha.Reações nas Redes SociaisNas redes sociais, a vitória foi celebrada pelos torcedores brasileiros. Um post no X destacou: "Brasil vence por 3x0 a fraca seleção do Chile! ", recebendo centenas de curtidas e compartilhamentos.
Outros usuários brincaram com o placar, como em um vídeo humorístico sobre a expectativa de gols.
Com esse resultado, o Brasil se prepara para o próximo desafio nas Eliminatórias, enquanto o Chile busca uma reação improvável. A Seleção volta a campo em breve, visando manter o ritmo para a Copa de 2026.
Convocação da Seleção Brasileira: Ancelotti Anuncia Lista para Últimos Jogos das Eliminatórias sem Neymar e Vini Jr
Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2025 – O técnico italiano Carlo Ancelotti divulgou nesta segunda-feira a lista de convocados para a Seleção Brasileira masculina de futebol, visando os dois últimos compromissos pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026. A apresentação ocorreu na sede da CBF, no Rio de Janeiro, e foi transmitida ao vivo por diversas plataformas. Com o Brasil já classificado para o Mundial, o foco está em encerrar a campanha de forma positiva e testar novas opções no elenco.Ancelotti, que assumiu o comando da Amarelinha em maio deste ano e deu sua primeira coletiva como treinador em 26 de maio, optou por um grupo de 25 jogadores, misturando experiência e juventude. Destaques incluem a ausência de estrelas como Neymar, que está fora devido a um edema na coxa e segue em tratamento intensivo no Santos, e Vinícius Júnior, cuja ausência não foi detalhada, mas especula-se lesão ou opção técnica. O Brasil ocupa a terceira posição na tabela das Eliminatórias, com 25 pontos, empatado com o Equador e atrás da líder Argentina (35 pontos). Argentina, Brasil e Equador já estão garantidos na Copa de 2026, restando três vagas diretas e uma para repescagem.Lista de ConvocadosAbaixo, a lista completa dos jogadores convocados, organizada por posição, com seus respectivos clubes:Goleiros:
Alisson (Liverpool-ING)
Bento (Al-Nassr-ARA)
Hugo Souza (Corinthians-BRA)
Defensores:
Alexsandro (Lille-FRA)
Alex Sandro (Flamengo-BRA)
Caio Henrique (Monaco-FRA)
Douglas Santos (Zenit-RUS)
Fabrício Bruno (Cruzeiro-BRA)
Gabriel Magalhães (Arsenal-ING)
Marquinhos (PSG-FRA)
Vanderson (Monaco-FRA)
Wesley (Roma-ITA)
Meio-campistas:
Andrey Santos (Chelsea-ING)
Bruno Guimarães (Newcastle-ING)
Casemiro (Manchester United-ING)
Joelinton (Newcastle-ING)
Lucas Paquetá (West Ham-ING)
Atacantes:
Estêvão (Chelsea-ING)
Gabriel Martinelli (Arsenal-ING)
João Pedro (Chelsea-ING)
Kaio Jorge (Cruzeiro-BRA)
Luiz Henrique (Zenit-RUS)
Matheus Cunha (Manchester United-ING)
Raphinha (Barcelona-ESP)
Richarlison (Tottenham-ING)
A convocação traz novidades como o jovem Estêvão, do Chelsea, e reforços de clubes brasileiros, como Fabrício Bruno e Kaio Jorge, ambos do Cruzeiro. Ancelotti destacou a importância de integrar jogadores em ascensão, especialmente com a classificação já assegurada. "É hora de olhar para o futuro e construir uma equipe sólida para a Copa", comentou o treinador durante a coletiva.Jogos ProgramadosA Seleção entra em campo nos seguintes confrontos:
Brasil x Chile: 4 de setembro (quinta-feira), às 21h30 (de Brasília), no Estádio do Maracanã, Rio de Janeiro. Será a estreia de Ancelotti no icônico estádio à frente da equipe.
Bolívia x Brasil: 9 de setembro (terça-feira), às 20h30 (de Brasília), em El Alto, na Bolívia.
Esses jogos marcam o fim da participação brasileira nas Eliminatórias, após uma campanha com sete vitórias em 16 partidas. A estreia de Ancelotti no comando foi um empate em 0 a 0 contra o Equador, em junho, seguido de uma vitória sobre o Paraguai que selou a vaga no Mundial. Ausências Notáveis e Contexto Neymar, cuja última aparição pela Seleção foi em outubro de 2023 contra o Uruguai – quando sofreu uma grave lesão no joelho –, foi deixado de fora novamente. O atacante do Santos está se recuperando de um edema na coxa e pode retornar em breve ao clube, mas Ancelotti optou por não arriscar. Já Vinícius Júnior, uma das principais estrelas do Real Madrid, também ficou ausente, o que surpreendeu muitos torcedores e analistas. Outras ausências incluem nomes como Rodrygo e Endrick, possivelmente preservados para compromissos futuros. Com essa lista, Ancelotti busca equilibrar o time, priorizando jogadores em boa fase nos clubes europeus e dando espaço a talentos do futebol nacional. A torcida espera que esses jogos sirvam como preparação ideal para a Copa do Mundo de 2026, sediada nos Estados Unidos, México e Canadá.Fique ligado para mais atualizações sobre a Seleção Brasileira
Crônica Crítica: Equador 0 x 0 Brasil – Um Brasil Sem Alma na Estreia de Ancelotti
Guayaquil, 5 de junho de 2025. O Estádio Monumental Isidro Romero Carbo foi palco de um espetáculo que prometia ser o renascimento da seleção brasileira sob o comando de Carlo Ancelotti. No entanto, o que se viu no empate sem gols contra o Equador, pela 15ª rodada das Eliminatórias da Copa de 2026, foi uma exibição apática, previsível e frustrante de um Brasil que parece desconectado de sua própria história. A estreia do técnico italiano, tão aguardada, deixou um gosto amargo: a seleção canarinha foi uma sombra do que já foi, dominada por um Equador organizado e incapaz de criar algo que justificasse o peso da camisa amarela.
O Brasil entrou em campo com uma escalação que, no papel, trazia esperança. Nomes como Vinícius Júnior, Casemiro, Estêvão e Richarlison sugeriam um time capaz de impor respeito. Mas a realidade em campo foi cruel. A seleção brasileira foi sufocada pela pressão equatoriana, que, com uma defesa sólida – a melhor das Eliminatórias, com apenas cinco gols sofridos em 14 jogos – e uma marcação implacável, anulou qualquer tentativa de criatividade brasileira. A posse de bola, dividida quase igualmente (46% para o Brasil, 54% para o Equador), reflete a incapacidade do time de Ancelotti de controlar o jogo. Pior: o Brasil finalizou pouco, criou menos ainda e dependeu de lampejos isolados de Vini Jr. para evitar um vexame maior.
A proposta tática de Ancelotti, com um 4-3-3 reforçado por três volantes (Casemiro, Bruno Guimarães e Gerson), priorizou a segurança defensiva, e nisso, ao menos, teve sucesso: Marquinhos e Alex formaram uma dupla de zaga sólida, e Alisson mal foi acionado. Mas a que custo? O meio-campo, que deveria ser o motor do time, foi inoperante. Casemiro, de volta após um ano, até mostrou disposição, mas Bruno Guimarães e Gerson pareceram presos a papéis táticos que limitaram sua capacidade de construir. Gerson, que tentou algumas movimentações entrelinhas, foi uma exceção em um setor que mais destruiu do que criou. A falta de um armador de ofício, um “cérebro” para ditar o ritmo, foi gritante. Como disse um jornal espanhol, “sem açúcar, sem jogo bonito, uma sombra do que já foi”.
No ataque, a decepção foi ainda mais evidente. Vinícius Júnior, agora camisa 10, teve momentos de brilho, como uma jogada que resultou em uma chance desperdiçada por Richarlison e outra que terminou em uma finalização fraca de Casemiro. Mas, isolado, Vini não conseguiu repetir o nível que o coloca entre os melhores do mundo no Real Madrid. Richarlison, por sua vez, foi um retrato da ineficiência: erros técnicos, uma finalização bisonha após passe de Vini e um jejum que se arrasta desde a Copa de 2022. Estêvão, em sua primeira partida como titular, mostrou imaturidade, tomando decisões erradas e sendo facilmente desarmado. As substituições de Ancelotti – Matheus Cunha e Martinelli no lugar de Richarlison e Estêvão – não mudaram o panorama. O Brasil continuou previsível, sem intensidade, sem ideias.
A torcida brasileira, que esperava um novo capítulo com Ancelotti, viu um time que parece carregar o peso das gestões anteriores. A herança de Fernando Diniz e Dorival Júnior, marcada por oscilações e uma goleada de 4 a 1 para a Argentina, ainda assombra. Ancelotti, com apenas três treinos, não teve tempo de implementar sua filosofia, mas o que se viu em campo foi um Brasil que jogou como se estivesse sob o comando de seus antecessores: reativo, desorganizado no ataque e sem inspiração. Como apontaram posts no X, a seleção “passou vergonha levando pressão do Equador” e foi “dominada” por um adversário que, embora competente, não tem o mesmo calibre histórico.
O empate, que mantém o Brasil em quarto lugar com 22 pontos, pode até ser visto como um “mal menor” por Ancelotti, que elogiou a solidez defensiva. Mas para uma seleção que almeja o hexa, é inaceitável sair de campo sem chutar com perigo, sem criar chances claras e sem mostrar um mínimo de identidade. O Equador, vice-líder com 23 pontos, jogou como um time; o Brasil, como um amontoado de talentos sem direção. A próxima partida, contra o Paraguai, na Neo Química Arena, será um teste crucial. Se Ancelotti não conseguir dar ao menos um esboço de sua genialidade tática, a desconfiança só vai crescer.
O Brasil precisa de mais do que um técnico renomado. Precisa de alma, de ousadia, de um futebol que honre sua história. Em Guayaquil, o que vimos foi um time medíocre, que agradece por não ter perdido. Que o Paraguai não seja apenas mais um capítulo dessa narrativa de desencanto.
Seleção Brasileira
O primeiro treino de Ancelotti com a Seleção Brasileira foi mais do que uma sessão tática; foi o início de um projeto ambicioso para devolver o Brasil ao topo do futebol mundial. Com apenas dois treinos antes da estreia contra o Equador, o tempo é curto, mas a confiança no trabalho do italiano é imensa. A torcida brasileira, que há anos sonha com o hexacampeonato, vê em Ancelotti não apenas um estrategista, mas um líder capaz de transformar talento em conquistas.
Enquanto a Seleção se prepara para os desafios das Eliminatórias, uma coisa é certa: com Carlo Ancelotti no comando, o Brasil está pronto para escrever novos capítulos gloriosos. Que venham os próximos treinos, os jogos e, quem sabe, a tão sonhada taça em 2026!
No Treino de hoje segundo o site Globo Esporte.com a Seleção treinou com a equipe : Alisson, Vanderson, Marquinhos, Alexsandro e Alex Sandro; Casemiro, Gerson e Bruno Guimarães; Estêvão, Vini Jr e Richarlison. mas Amanhã será feito um novo treino para definir a equipe que vai enfrentar a seleção do Equador
Primeira Convocação da Seleção Brasileira da Era Carlos Ancelotti
Primeira convocação do Ancelloti:
Goleiros: Alisson ,Bento, Hugo Souza
Defensores : Alex Sandro, Alesandro, Beraldo Carlos Augusto, Danilo, Léo Ortiz ,Marquinhos, Vanderson, Wesley
Meios Campistas:
Andreas Pereira, Andrey Santos, Bruno Guimarães, Casemiro, Ederson, Gerson
Atacantes: Antony, Estevão, Gabriel Martinelli, Matheus Cunha, Raphinha, Richarlison ,Vini Jr