Mirassol e Vitória Empatam em 1 a 1 no Brasileirão Série A 2025

No dia 26 de julho de 2025, Mirassol e Vitória se enfrentaram pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro Série A, no Estádio José Maria de Campos Maia, em Mirassol, São Paulo.

A partida terminou empatada em 1 a 1, com gols marcados nos primeiros minutos do jogo, refletindo um confronto intenso no início, mas mais equilibrado e cauteloso ao longo dos 90 minutos.

O Jogo Passo a PassoO Mirassol, jogando em casa e buscando se afastar da zona de rebaixamento, entrou com uma formação 4-2-3-1, priorizando a velocidade no ataque.

Já o Vitória, visitante e também lutando por pontos importantes, adotou uma postura defensiva inicial, mas com contra-ataques rápidos.

O jogo começou eletrizante. Aos 6 minutos, Edson Carioca abriu o placar para o Mirassol, aproveitando assistência de Yago Felipe para fazer 1 a 0.

No entanto, o Vitória reagiu rapidamente e, aos 13 minutos, Gabriel Baralhas empatou a partida em 1 a 1, em um lance que expôs falhas na defesa do time da casa.

O primeiro tempo terminou com o placar igual, apesar de chances criadas por ambos os lados, com o Mirassol tendo ligeira vantagem em posse de bola (50.4%).

No segundo tempo, as equipes promoveram substituições para tentar desequilibrar o jogo. Aos 60 minutos, José Aldo entrou no lugar de Yago Felipe pelo Mirassol.

Aos 69 minutos, o Vitória fez alterações: Alesson substituiu Negueba, e Cristian entrou no lugar de Chico.

Apesar das mudanças, o ritmo diminuiu, com poucas oportunidades claras. O Mirassol teve mais cantos (8 contra 5), mas o Vitória foi mais eficiente em finalizações (16 tentativas contra 15).

Cartões amarelos foram distribuídos: 2 para o Mirassol e 1 para o Vitória, sem expulsões.

A partida encerrou após 5 minutos de acréscimos, com o empate persistindo.

Análise e Destaques.O Mirassol demonstrou força na criação de chances em relação à posse de bola, mas pecou na finalização e na manutenção do ritmo após o gol inicial.

Edson Carioca foi o destaque do time da casa, marcando o gol e sendo ativo no ataque.

Pelo Vitória, Gabriel Baralhas brilhou ao igualar o placar cedo, ajudando a equipe a somar um ponto valioso fora de casa.

As estatísticas refletem equilíbrio: saves iguais (6 para cada goleiro), faltas próximas (12-14) e um jogo com poucas emoções no segundo tempo.

Esse resultado mantém ambos os times na briga pela permanência na Série A, em um campeonato altamente competitivo. O empate foi justo, mas deixa as equipes precisando de vitórias nas próximas rodadas para subir na tabela.

A Garra Rubro-Negra que Quase Virou Triunfo: Vitória 2 x 2 Sport no Barradão

No calor pulsante do Barradão, em uma noite soteropolitana que fervia de paixão e tensão, o Vitória recebia o Sport como quem defende seu território sagrado contra um invasor astuto. O Leão da Barra, com sua torcida rugindo como um mar vermelho e preto, entrava em campo pela Série A disposto a mostrar que o Nordeste pulsa forte no coração do futebol brasileiro. Do outro lado, o Leão da Ilha, vindo de Recife com o peso de sua tradição, prometia uma batalha sem tréguas. Era mais um capítulo nessa rivalidade eterna, onde cada bola disputada ecoava memórias de glórias e reviravoltas.O apito inicial deu vida a um duelo equilibrado, com o Sport ligeiramente dominando a posse – 51,7% contra 48,3% do rubro-negro baiano. Mas os números frios não contavam a história da intensidade: o Vitória arriscava mais, com impressionantes 26 chutes ao todo, 11 deles mirando o alvo e forçando o goleiro pernambucano a oito defesas heroicas. O Sport respondia com 20 finalizações, nove no gol, obrigando o arqueiro vitoriano a sete intervenções salvadoras. Fouls se acumulavam como cicatrizes de guerra – 12 pelo lado baiano, 16 pelos visitantes –, e os cantos da torcida empurravam o time da casa para frente, sonhando com o rugido da vitória.A primeira etapa terminava sem gols, um 0 a 0 que mascarava a pressão crescente. Cartões amarelos pontuavam a tensão: D. Lacerda aos 1' pelo Vitória, Z. Marcos aos 23' e Z. Lucas aos 31' pelo Sport, C. Barletta aos 33' também pelos rubro-negros pernambucanos. Substituições entravam como sopros de renovação: aos 46', F. Cardoso por L. Braga e Matheusinho por J. I. Ramírez no Vitória; aos 60', Erick por F. Santos ainda pelo time da casa.E então, no segundo tempo, a explosão: aos 54', Erick, iluminado, balançava as redes para o Vitória, com assistência de R. Cáceres – 1 a 0, e o Barradão tremia de êxtase. Erick, porém, via o amarelo aos 55'. Aos 69', o Sport trocava Z. Lucas por R. Atencio e C. Barletta por Hyoran. Aos 70', o Vitória respondia: R. López por R. Kayzer e Ronald por Matheuzinho. Aos 82', mais mudanças no Sport: R. Ryller por W. Oliveira e Romarinho por L. Lima. Aos 85', G. Baralhas amarelo pelo Sport. Aos 87', G. Paciência por C. Rivera nos visitantes.O drama se intensificava: aos 89', Romarinho empatava para o Sport. Mas o Leão baiano não se rendia – aos 90'+4, Renzo López, com passe de Ronald, colocava o Vitória na frente novamente: 2 a 1! Explosão de alegria, amarelo para R. López aos 90'+7. Escanteios voavam – seis para o Vitória, dez para o Sport –, mas o destino, caprichoso, guardava um último golpe: aos 90'+9, Romarinho, assistido por Matheusinho, empatava em 2 a 2.Ao apito final, o empate amargo deixava um gosto de quase-triunfo. O Vitória saía de campo com a cabeça erguida, tendo dominado as chances e lutado até o último suspiro. Para a nação rubro-negra, essa noite era prova de resiliência: mesmo sem os três pontos, o Leão mostrou garras afiadas, pronto para rugir mais alto nas próximas batalhas. No futebol, às vezes o empate é o prelúdio de vitórias maiores – e o Barradão sabe que o seu time nunca desiste

FOGÃO AMORDAÇADO: UM EMPATE QUE GRITA POR GOLS NO NILTON SANTOS!

Ah, o futebol, essa arte caprichosa que transforma o gramado em palco de tragédias e comédias gregas! Ontem, no Estádio Nilton Santos, o glorioso Botafogo, líder das esperanças alvinegras, recebeu o Vitória em um duelo pela 14ª rodada do Brasileirão que prometia fogo, mas entregou apenas fumaça: um 0 a 0 que ecoa como um suspiro coletivo da torcida.

Imagine o cenário: o Fogão, com sua mística inabalável, pressionando como um vendaval carioca, criando chances que faziam o coração acelerar – chutes, cabeceios, lances que beiravam o sublime. Mas ali estava Lucas Arcanjo, o guardião rubro-negro do Vitória, em uma noite inspirada, defendendo como se fosse o último baluarte de uma fortaleza sitiada. Defesas milagrosas, intervenções divinas que negaram ao Botafogo o grito de gol que a arquibancada tanto ansiava.

O Vitória, por sua vez, veio com garra baiana, resistindo à avalanche botafoguense, buscando contra-ataques que, embora escassos, mantinham a tensão no ar. Um empate que, para os donos da casa, sabe a frustração – com 22 pontos na tabela, o Fogão vê rivais se aproximarem, enquanto o Leão da Barra soma um ponto precioso em sua luta contra o rebaixamento, chegando a 12.

Mas, caros amigos, é nessas partidas sem rede balançando que o futebol revela sua essência mais pura: a luta, a resiliência, o drama humano. O Botafogo, com sua estrela solitária brilhando no peito, nos lembra que vitórias nem sempre vêm em placares dilatados, mas em lições de paciência e determinação. Que venham os próximos atos dessa epopeia brasileira! Saudações esportivas.

Crônica: A Derrota Amarga no Beira-Rio – Internacional 1 x 0 Vitória

Ô, Leão da Barra! Que dor no peito essa noite de 12 de julho de 2025, hein? O Vitória foi até o Estádio Beira-Rio enfrentar o Internacional pela Série A do Brasileirão, e o que poderia ser um ponto heroico conquistado fora de casa virou uma derrota cruel nos acréscimos. Placar final: 1 a 0 para o Colorado, com um gol que veio como um soco no estômago. Foi daqueles jogos que nos deixam orgulhosos pela luta, mas com o gosto amargo de "quase". O rubro-negro baiano mostrou garra, mas a sorte virou as costas no fim.O jogo começou com o Inter pressionando, como era de se esperar em casa deles, com aquela torcida vermelha enchendo o estádio. Mas o nosso Vitória não se intimidou! Fechamos bem a defesa, apostando em contra-ataques afiados para surpreender. Logo aos 24', Clayton, do Inter, levou amarelo – sinal de que estávamos marcando forte. Aos 26', nosso Gabriel Baralhas também foi advertido, mas isso só acendeu mais o fogo. O primeiro tempo foi de equilíbrio: o Inter tinha mais posse, mas nós neutralizávamos tudo. Aos 45', eles trocaram Clayton por Alan Benítez, tentando ajustar, mas o 0 a 0 persistia, e a gente viajava no sonho de um empate valioso.No segundo tempo, o Leão continuou rosnando. Aos 61', o Inter botou Enner Valencia no lugar de Bruno Henrique, aumentando a pressão, mas nossa zaga segurava firme. Thiago Maia, deles, amarelo aos 69' – mais um cartão que mostrava a intensidade. Aos 70', Ronald saiu para Otavio Lourenço Filho entrar, refrescando o meio. Aos 71', eles colocaram Bruno Tabata no lugar de Jhon Carbonero, e aos 79', Romulo Mathias por Borré. Do nosso lado, aos 84', Léo Braga deu vaga a Pepe, mantendo o fôlego. Estávamos aguentando, rubro-negros! O empate parecia nosso, com Raul Cáceres distribuindo 34 passes precisos e Maykon Kesley de Jesus Ramalho arriscando chutes que quase pegaram o goleiro deles de surpresa.Mas aí veio o drama: nos acréscimos, aos 90+2', Bruno Tabata, que mal tinha entrado, achou uma bola solta na área e mandou pro gol. 1 a 0. O Beira-Rio explodiu, mas aqui em Salvador, o silêncio doeu. Tabata, com seus 12 passes certeiros, virou o vilão da noite. Braian Aguirre, do Inter, com 64 passes, controlou o jogo, mas nós merecíamos pelo menos o ponto pela resiliência.No fim, saímos de cabeça erguida, mas com o coração apertado. Três pontos escaparam, mas o Vitória mostrou que pode bater de frente com qualquer um. Destaques para nossa defesa sólida e os contra-ataques que quase deram certo. Agora, é sacudir a poeira, Leão! O Brasileirão é longo, e o Barradão nos espera para rugir mais alto. Vamos virar essa página e buscar a reação na próxima. Força, Vitória! O orgulho rubro-negro não se abala com uma derrota assim – ele nos impulsiona. Até a vitória!

Vitória Demite Treinador e Anuncia Fábio Carille como Novo Técnico

O Esporte Clube Vitória surpreendeu os torcedores nesta quinta-feira, 10 de julho de 2025, ao anunciar a demissão do treinador Thiago Carpini, que comandava a equipe desde o início da temporada. A decisão veio após uma sequência de resultados ruins no Campeonato Brasileiro Série A, onde o Leão da Barra ocupa uma posição incômoda na tabela, lutando para se afastar da zona de rebaixamento.

Carpini, de 39 anos, assumiu o Vitória com a missão de estabilizar o time após o retorno à elite do futebol brasileiro. No entanto, os tropeços recentes, incluindo derrotas para rivais diretos e empates em casa, aumentaram a pressão da diretoria e da torcida. Em comunicado oficial, o clube agradeceu os serviços prestados pelo técnico, destacando sua contribuição para a manutenção da equipe na Série A, mas enfatizou a necessidade de uma mudança para alavancar o desempenho no segundo semestre.Em meio à turbulência, o Vitória não perdeu tempo e confirmou a contratação de Fábio Carille como o novo comandante. Aos 50 anos, Carille traz uma bagagem vitoriosa, com títulos como o Campeonato Brasileiro de 2017 e o Paulista de 2017, 2018 e 2019 pelo Corinthians. Recentemente, o treinador teve passagens por Santos, Al-Ittihad (Arábia Saudita) e V-Varen Nagasaki (Japão), onde demonstrou habilidade em reestruturar equipes e implantar sistemas defensivos sólidos.A expectativa é que Carille traga estabilidade e motivação ao elenco rubro-negro.

Em sua primeira declaração como técnico do Vitória, ele expressou empolgação: "Estou honrado em assumir esse desafio no Vitória, um clube com uma torcida apaixonada e uma história rica. Vamos trabalhar duro para colocar o time no lugar que merece."A estreia de Carille deve acontecer no próximo meio de semana, contra o Botafogo, no estádio Nilton Santos. A torcida espera que essa mudança seja o ponto de partida para uma recuperação expressiva na temporada. Fique ligado para mais novidades sobre o Leão da Barra!

Vitoria deu mais um vexame em casa

O Vitória caiu na Copa do Nordeste ontem após perder por 1 a 0 para o Confiança, em pleno Barradão. O gol de Rafinha, marcado nos instantes finais da partida, selou a eliminação de um time que, em teoria, tinha tudo para avançar. Dono de uma história rica no torneio, com quatro títulos, o Leão era favorito, especialmente jogando diante de sua torcida. No entanto, o que se viu foi uma atuação apática, marcada por erros básicos e uma incapacidade alarmante de transformar volume de jogo em gols.

Falhas táticas e falta de inspiração ,Sob o comando de Thiago Carpini, o Vitória entrou em campo com uma formação de três zagueiros, que prometia solidez defensiva e liberdade no ataque. Na prática, porém, o plano não funcionou. O time parecia desconexo, com um meio-campo pouco criativo e uma transição lenta entre defesa e ataque. As chances criadas – e foram várias – pararam na falta de precisão dos atacantes. Carpini admitiu que a equipe “perdeu para si mesma”, apontando os erros individuais como fator decisivo. É uma declaração que reflete a frustração de quem viu o potencial desperdiçado por falhas evitáveis.

O mérito do Confiança Não se pode ignorar o papel do Confiança nessa história. Mesmo sendo um time da Série C, os sergipanos mostraram disciplina tática e aproveitaram a única chance clara que tiveram. Foi uma lição de eficiência contra um adversário que, apesar de dominar em posse de bola, não soube ser letal. A vitória do Confiança foi um balde de água fria nos torcedores rubro-negros, que não esperavam ser eliminados por um “azarão” em casa.

Contexto e justificativasÉ verdade que o Vitória enfrentou desafios extras. Lesões de jogadores importantes, como Jamerson e Neris, e a impossibilidade de inscrever novos reforços, como Thiago Couto e Renzo López, limitaram o elenco. Além disso, a pausa no torneio por causa do Mundial de Clubes da FIFA pode ter afetado o ritmo da equipe. Mas essas desculpas não colam completamente. Outros times lidaram com problemas semelhantes e conseguiram se adaptar. O que faltou ao Vitória foi atitude e competência para superar as adversidades.

Gestão e torcida: a pressão aumenta Fora de campo, a diretoria também merece críticas. A torcida, revoltada, aponta falhas no planejamento e na montagem do elenco, especialmente na falta de um ataque mais efetivo. Nas redes sociais, o termo “vexame” foi usado à exaustão, enquanto pedidos como #ForaCarpini ganharam força. No Barradão, os gritos de insatisfação ecoaram ao apito final, mostrando que a paciência da torcida está no limite. E com razão: um clube do tamanho do Vitória não pode se dar ao luxo de tropeçar assim.

O que fica dessa eliminação,Essa derrota não é só um adeus precoce à Copa do Nordeste – é um alerta para o resto da temporada. No Brasileirão, a situação do Vitória já não é confortável, e esse revés pode abalar ainda mais o psicológico do grupo. O time precisa de ajustes urgentes, tanto táticos quanto na mentalidade dos jogadores. A eliminação de ontem expôs fragilidades que não podem ser ignoradas: falta de criatividade, erros primários e uma fragilidade diante da pressão.